1965

Há 59 anos, o Palmeiras faturava o tricampeonato do Torneio Rio-São Paulo ao vencer o Botafogo/RJ por 3 a 0, no Pacaembu.

Vivia a Primeira Academia, então, seus tempos de maior glória, e o time jogava de forma tão contundente que foi apelidado de “Acadêmicos Tremendões”, numa alusão a um dos líderes do movimento musical Jovem Guarda, o cantor e compositor Erasmo Carlos. 

O time que entrou para a história foi o seguinte: Valdir de Moraes; Djalma Santos (Nélson), Djalma Dias, Valdemar Carabina e Geraldo Scotto; Dudu (Germano) e Ademir da Guia; Gildo, Servílio, Tupãzinho (Dario) e Rinaldo. Técnico: Filpo Nuñes. 

O Divino Ademir da Guia, Tupã e Dario fizeram os gols do jogo.

1932

Há 92 anos nascia, em São Paulo/SP, Dino Sani, um dos mais clássicos volantes da história do futebol brasileiro.

Embora revelado nas categorias de base do Verdão, jogou muito pouco no time principal – apenas 12 partidas – e acabou se destacando, mesmo, no São Paulo/SP, no Boca Juniors/ARG e, já no fim de carreira, no Corinthians/SP. Foi o reserva de Zito na Copa do Mundo da Suécia, em 1958.

Como técnico, iniciou o trabalhos que levaram o Palmeiras à conquista do título do Campeonato Paulista de 1976 (esteve em 11 dos 28 jogos daquele torneio), sendo substituído por Dudu.

1956

Há 68 anos nascia, no Rio de Janeiro/RJ, Milton da Cunha Mendonça, o meia Mendonça, jogador que despontou como craque no Botafogo/RJ, clube pelo qual chegou à Seleção Brasileira.

Após defender a Portuguesa de Desportos/SP, foi contratado em 1985 pelo Verdão para ser o maestro do time. Não chegou a tanto, mas mesmo assim teve um bom desempenho, sobretudo no vice-campeonato paulista do ano seguinte. Pelo nosso time, disputou 104 partidas e marcou 19 gols.

Mendonça deixou o Plano Físico em 05.07.2019, aos 63 anos, por complicações decorrentes de uma queda sofrida dois meses antes em uma estação de trem na capital fluminense.