Como o tempo passa, eu estava lá nesse jogo, ainda um jovem garoto, gol do Arce uma paulada indefensável. Saudade dos clássicos no Morumbi, o futebol era mais emocionante nessa época.
Eu estive nesse jogo lá no Panetone, grande gol do Arce.
Lembrando que Arce também era menosprezado pela imprensa. O tempo mostrou quem ele era, um jogador que deixou saudades.
Saudades do tempo que tínhamos um lateral como o Arce, que não cruzava, mas dava assistências. Sem contar a maestria com que batia faltas.
Um abraço, Ricardo
27/02/2019 at 16:29
Como o tempo passa, eu estava lá nesse jogo, ainda um jovem garoto, gol do Arce uma paulada indefensável. Saudade dos clássicos no Morumbi, o futebol era mais emocionante nessa época.
Abraços.
27/02/2018 at 12:07
Boa tarde!
Talvez o espaço aqui não seja apropriado, mas algum de vocês, incluindo claro você, Trevisan, estão gostando do trabalho do Roger ?
02/03/2018 at 1:53
Olá, Bergo.
Creio que ainda é cedo para analisar com mais profundidade.
Vou aguardar as fases decisivas do Paulista e os primeiros jogos da Libertadores para opinar com mais propriedade.
Abs.
27/02/2015 at 20:23
Eu estive nesse jogo lá no Panetone, grande gol do Arce.
Lembrando que Arce também era menosprezado pela imprensa. O tempo mostrou quem ele era, um jogador que deixou saudades.
27/02/2015 at 15:02
O melhor que eu vi jogar na posição.
27/02/2015 at 16:01
Eu te perdoo devido a tua pouca idade. O maior Lateral direito da História do Verdão foi um senhor chamado Djalma Santos e também um tal de Junqueira.
Abraços
01/03/2015 at 11:36
Roberval: só uma correção.
Junqueira não era lateral-direito (posição que, na época e que jogou, era chamada de médio-direito).
O grande José Junqueira era zagueiro.
Abs.
01/03/2014 at 12:13
Nossa… Arce era um MONSTRO!!!!! baita jogador!!!!
Obrigado Arce por honrar nosso manto!
27/02/2014 at 11:47
Acredito que num futuro não tão distante seremos felizes novamente. QUE VENHA A LIBERTA …
27/02/2014 at 11:17
Saudades do tempo que tínhamos um lateral como o Arce, que não cruzava, mas dava assistências. Sem contar a maestria com que batia faltas.
Um abraço, Ricardo