Mais uma vez, Palmeiras sofre demais para superar um adversário bem mais fraco. E em casa.
Já disse aqui, e mais de uma vez, que talvez não exista no mundo torcedor mais exigente do que o do Palmeiras. Afinal, qual torcida não comemoraria um triunfo por 3 a 1? Qual não vibraria com uma campanha com quatro vitórias em seis jogos pela Libertadores? Qual não viraria a madrugada, eufórica pela liderança do grupo ao final da fase de classificação do torneio? Qual não esfregaria as mãos por saber que o jogo decisivo da etapa seguinte da competição será em casa?
Pois é. Pode até ser que alguns palmeirenses, ou mesmo muitos palmeirenses, estejam fazendo tudo isso. Mas com certeza muitos palmeirenses, ou talvez todos os palmeirenses, estejam também preocupados. Até porque é fato: se tudo o que foi dito no parágrafo acima é verdade, também é verdade que até agora o Verdão encontrou dificuldades demais na Libertadores, principalmente porque os nossos adversários eram indiscutíveis mais frágeis.
O jogo desta noite foi mais um exemplo disso. O estreante Atlético Tucumán/ARG era um time não a ser batido, mas a ser espancado. Diante de mais de 37 mil apaixonados, esperava-se uma goleada que, por sinal, nos daria uma classificação final melhor do que apenas a 5ª, que é a que certamente nos sobrará após os jogos desta quinta-feira. Ou seja: se eliminarmos nosso próximo adversário, teremos de torcer para que não cruzemos com River Plate/ARG, Atlético/MG, Lanus/ARG e, provavelmente, Grêmio/RS nas etapas seguintes pois, se isso acontecer, decidiremos longe da Arena Palestra Itália. E mais: se Barcelona/EQU e/ou Botafogo/RJ vencerem seus últimos jogos desta etapa por pelo menos três gols de diferença, também nos superarão.
E aí, fica a pergunta: se já sofremos tanto até agora, qual o tanto que sofreremos a partir de agora?
O jogo – O Palmeiras dos 25 primeiros minutos desta noite lembrou em muito o Palmeiras dos últimos 25 jogos do Brasileirão de 2016. Um futebol rápido, envolvente, com uma espetacular saída de bola, com passes acertados e setores perfeitamente encaixados levaram à loucura todo o estádio. E o gol de abertura do placar, aliás cópia exata do marcado diante do Coritiba/PR na mesma Arena, em 24 de setembro do ano passado, deu a concreta certeza de que o tal do “Cucabol”, enfim, estava de volta.
Só que não. Bastou um único contra-ataque argentino e uma bola chutada na trave direita de Fernando Prass para o Verdão se apagar. A partir de então, o adversário dominou o meio-campo, onde Tchê Tchê deixava toda a marcação a cargo de Thiago Santos (aliás, que partida dele, não?), começou a criar chances após chances e só por sorte não empatou ainda na etapa inicial.
Se já terminara sonolento o primeiro tempo, o Palmeiras voltou roncando para o segundo. Resultado: levou o empate, após falha do seu quase sempre infalível goleiro, e por pouco não tomou a virada, o que só não aconteceu graças a um erro do bandeirinha, que anulou um gol legal do Atlético Tucumán/ARG. Mas, aí, Cuca entrou em campo de vez.
Apenas três minutos após ver “Pulga” Rodríguez marcar, de cabeça (!!!), nosso treinador promoveu duas alterações de uma vez. As entradas de Fabiano em lugar de Róger Guedes (por que ele cruza quando deve chutar e chuta quando deve cruzar?) e, principalmente, de Michel Bastos no de Guerra, que brilhou nos primeiros 45 minutos mas se ofuscou depois deles, melhoraram bastante o time. Não que tivesse voltado o futebol de pouco antes (e muito menos o do ano passado), mas pelo menos começamos a manter mais a bola em nossos pés e também a criar chances. Não à toa, e também porque é muito melhor, em menos de 10 minutos o Verdão já estava de novo na frente.
Aguerrida como toda equipe argentina, a do Atlético Tucumán/ARG não se entregou – e nem poderia. Com a surpreendente derrota dos bolivianos no Uruguai, uma vitória simples a colocaria na próxima fase da Libertadores. Por isso, os caras foram pra cima, e quem ganhou com isso foi Prass: graças a um milagre seu, não sofremos novo empate e, desta forma, ele pôde se redimir do erro que cometera pouco antes. No fim, o golaço de Zé Roberto, já quase nos acréscimos, coroou uma atuação histórica: nesta quarta, ele se tornou o mais velho jogador a marcar um gol em uma partida válida pela Libertadores da América.
Tomara que, em novembro, ele quebre outro recorde: o de mais velho jogador a ser campeão da Libertadores da América.
ANÁLISES INDIVIDUAIS
FERNANDO PRASS – 7
ÓTIMO
JEAN – 6
BOM
MINA – 7,5
ÓTIMO
EDU DRACENA – 5,5
SATISFATÓRIO
ZÉ ROBERTO – 7
ÓTIMO
THIAGO SANTOS – 8
EXCELENTE
TCHÊ TCHÊ – 6
BOM
GUERRA – 6,5
MUITO BOM
RÓGER GUEDES – 6
BOM
BORJA – 5,5
SATISFATÓRIO
DUDU – 6
BOM
CUCA – 7
ÓTIMO
FABIANO – 5,5
SATISFATÓRIO
WILLIAN BIGODE – 7
ÓTIMO
MICHEL BASTOS – 6,5
MUITO BOM
25/05/2017 at 20:35
Boa noite Márcio e colegas:
Se o problema do Borja é psicológico tenho a solução, aqui perto de casa tem vários terrenos com mato alto para carpir, se for o caso consigo arrumar uma enxada para ele.
Minha nota para o Práss é 3, sem comentários.
Dudu está se achando o novo Maradona, tem que abaixar a bola e ser mais humilde e jogar o arroz com feijão.
Ótimo resultado, mas o futebol apresentado deixou muito a desejar e só mais uma coisa, o William joga melhor quando sai do banco porque o adversário já está mais cansado, isso é óbvio, mas mesmo assim é um bom atacante e merece ser titular. abraços.
26/05/2017 at 8:33
Maciel,
Gostei muito da sua assistência psicológica ao Borja! Acho que vai funcionar muito bem.
Essa foi muito boa!
Abraço.
Valter
27/05/2017 at 10:12
Pois é Valter, não entra na minha cabeça jogador de futebol que ganha mais de 300 mil falar que está desmotivado, desanimado, cansado, estressado.. etc
Isso é desculpa esfarrapada desses boleiros que não tem vergonha na cara de reconhecer seus erros, se não está contente com o que faz vai cortar cana ou trabalhar de servente de pedreiro. abraços.
25/05/2017 at 14:39
Boa tarde, Márcio.
Depois do jogo fiquei com a nítida impressão que se o Atlético Tucuman jogasse assim em todos os jogos certamente teria se classificado. E é elogiável a postura dos argentinos, pois se preocuparam somente em jogar bola, e não foram desleais como alguns times sul-americanos. Quanto ao nosso Verdão, acredito que iremos melhorar muito, pois o time ontem me deu a impressão de ser muito displicente, achando que poderia ganhar a qualquer hora.
25/05/2017 at 16:01
Olá, Sérgio.
De fato, o time de Tucumán/ARG não dá pontapé, algo que é raríssimos a equipes argentinas. E poderá ir longe na Sul-Americana (imagine se eliminam o time “deles”. Vou rir muito…).
E, a partir de agora, provavelmente acabará a moleza. Assim, também acredito que nossos jogadores ficarão espertos e não dão mais tanto mole assim.
Abs.
26/05/2017 at 20:49
Então Valter não entra na minha cabeça um jogador de futebol que ganha mais de 300 mil reclamar de canseira ou que está desanimado, vai cortar cana então! Abraços.
25/05/2017 at 11:55
Trevisan,
É exatamente isso que você escreveu. Quando saiu o terceiro gol e o narrador gritou, minha mulher, que estava na cozinha, perguntou: “Ish amor, gol do outro time?” Eu respondi: não. E ela perguntou: “ué, por que então você não comemorou?”. Eu disse: “estou preocupado, o time não está jogando bem, tá muito frouxo”.
Mas o que me anima é que desde a chegada do Cuca o time já evoliu, de modo que quero crer que nas fases agudas o time já esteja mais ajustado, não dando tanta chance para o adversário, e tomando melhores decisões nas definições das jogadas (kkkkkkk, rachei de rir no teu comentário do Roger Guedes).
Outra coisa que me preocupou um pouco também, foi o fato de alguns jogadores (como o Dudu, por exemplo), parecerem um pouco desinteressados no segundo tempo. Seria o cansaço pela tal intensidade determinada pelo Cuca?
Abraço! Hudson
25/05/2017 at 15:59
Hudson: esta é a minha esperança também.
A partir da próxima fase, a menos que a sorte nos coloque o Godoy Cruz/ARG no caminho, qualquer outro adversário será complicado (até o Strongest, devido à altitude de La Paz/BOL). Então, acho que o time vai entrar preparado para pedreiras e, com isso, não dará mais tanto mole quanto tem dado.
Em relação ao Dudu, ele estava se arrastando em campo e só não saiu porque Cuca já havia feito as três modificações.
Abs.
25/05/2017 at 11:47
Bom dia!
Sabe, fico pensando: “Ok, estamos sofrendo em todos os jogos em casa; temos o melhor elenco do país e, parece, não engrena; todos os adversários infinitamente piores;”… concordo com tudo isso!!! Mas, e o Flamengo?! Não era tão bom e superior a todos os seus adversários?! E o que aconteceu?
Enfim, temos virtudes, sim!
Quanto a este jogo, particularmente, é do tipo que gosto! Corrido, lá e cá… Thiago Santos é o Jaílson do gol… merece há tempos uma vaga de titular no time!
Queria ver o Cuca colocando Bigode e Borja já de início. Sacaria o R. Guedes. Bigode na ponta e abusando dos facões… Guerra por dentro e Dudu flutuando na outra ponta com facões… manteríamos qualidade de passes e finalizações e velocidade em recomposições.
Quanto ao Mina, que é isso! Sem palavras…
Abraços!
25/05/2017 at 15:56
Colletti: o problema é que Bigode só rende quando entra no decorrer do jogo. Quando começa atuando, sei lá por que seu rendimento cai muito.
Em relação a Mina, às vezes ele me lembra o Luís Pereira – bem vagamente, mas lembra.
Abs.
25/05/2017 at 10:30
Apesar dos erros Valeu Palmeiras, temos que melhorar muito, mais acredito.
Abraço.
25/05/2017 at 15:54
Alfano: temos de melhorar muito, é verdade, e eu mesmo disse isso.
Mas se olharmos bem, não tem nenhum bicho-papão nesta Libertadores.
Até agora, para mim o melhor é o Atlético/MG, mas ele enfrentou um grupo bem mais simples do que o nosso.
Abs.
26/05/2017 at 9:43
Bom dia, com certeza caro Trevisan, porém acredito que o Cuca possa acertar um esquema tático que funcione melhor, que falta faz o Moisés e ainda um centroavante, pois o Borja!!!!
Abraço.
25/05/2017 at 9:44
Bom dia, Márcio! Considerações: Jean não é lateral; Edu Dracena e Zé Roberto compondo o lado esquerdo, baseando-se nas suas idades e, consequentemente na recomposição, é um suicídio; Dudu precisa aprender a ser mais rápido nas suas decisões, o que acarreta uma falta total de entrosamento com os contra-ataques, fato esse que ofusca a principal característica do Borja, que é sua explosão; Willian tem que ser o nosso Fedato, não é o mesmo quando entra como titular; e pra terminar, sim, somos exigentes mesmo.
25/05/2017 at 15:53
Olá, Irineu.
Concordo em relação ao lado esquerdo da nossa defesa. Acho que Dracena e Zé Roberto, juntos, expõem demais este lado.
Daí acredito que em breve Juninho (e depois Luan) jogarão ao lado do Mina.
Já sobre Bigode você falou o que falei ontem ao meu filho: o cara é o nosso Fedato, que só resolvia quando saía do banco.
Abs.
25/05/2017 at 8:47
Bom dia Márcio e amigos Palmeirenses!
Concordo com você! Realmente ainda falta alguma coisa.
Detalhe, não seria hora de tentar mudar alguns jogadores. No caso Jean no meio tem rendido melhor, preparar o Mike ou o próprio Fabiano. Willian jogando bem sendo titular ou reserva, agora quem seriam os sacrificados para essas mudanças?
Acredito que o Cuca vá recuperar o Borja, percebemos o incomodo do jogador em não conseguir desempenhar suas funções como fazia no Atlético Nacional.
Agora é no panetone sábado, derrubar mais um tabu se Deus quiser…
Abraços.
25/05/2017 at 15:51
Fágner: se Jean fosse para o meio seria o segundo volante e jogaria ao lado do Felipe Melo.
Assim, quem iria para a lateral direita seria Tchê Tchê.
Mas não acredito que isso acontecerá, pois agora temos o próprio Jean, o Fabiano (que é fraco, fraco) e também o Mayke para a posição.
Abs.
25/05/2017 at 8:25
Caro Marcio , entendo que o Cuca entrou com um esquema suicida para os dias de hoje.Deu resultado até a metade do 1º tempo.Jogar nim 4-2-4- é desgastante e isso ficou comprovado quando o Tucuman, adiantou seu meio de campo após tomar o gol ficou evidente que eles tinham mais jogadores naquele setor e tomamos sufoco por deixar um buraco enorme no meio de campo.Continuamos errado no 2º tempo pois o Cuca permaneceu com esse esquema.Porem após tomarmos o empate a ficha caiu.Demorou mas caiu.E do 4-2-4 passamos ao 4-3-3 , em seguida ao 4-4-2.Depois disso dominamos o jogo e a vitória veio naturalmente.Fruto de termos um bom elenco e quando alguma peça não funciona a reposição é satisfatória.
Dracena irreconhecível.Tche-Tche dispersivo e Dudu individualista foram os pontos fracos.
T.Santos( nos desarmes), Guedes,Guerra,Mina depois William e principalmente M.Bastos foram bem.
Prass falhou em seu pior fundamento Saída do gol em bola alçada.Com quase 2 metros não sai debaixo das traves e quando sai o faz muito mal.
Zé Roberto dentro das sua atuais limitações foi razoável assim como Jean.
O pior foi mesmo Borja..Sei não como ele vai se encaixar nesse time….
Ah em tempo, o Tucuman não é essa galinha morta não.Talvez seja o time menos argentino da história.Só se preocupa em jogar bola , não dá pontapé.
E tem times muito piores nessa Libertadores que alguns clubes brasileiros sofreram para ganhar
25/05/2017 at 15:50
Olá, PS.
Creio que Cuca pensou o seguinte: começo como vaca louca, faço logos uns dois gols e depois parto pra goleada (que, por sinal, nos teria sido muito importante).
Só que não deu certo e, pior, quase nos complicou a vida.
Ainda bem que agora temos um técnico que de fato enxerga o jogo e corrige os problemas antes da partida acabar.
Abs.
25/05/2017 at 8:09
Uma coisa que ficou bem clara…O William Bigode é muito, mas muito mais jogador que o Borja. Fosse eu treinador e ele seria meu titular absoluto e o Borja já estaria no banco faz tempo. Tchê Tchê voltou a ser aquele jogador do ano passado e o Thiago Santos vem mostrando que podemos ter um jogador que controle o meio de campo sem aqueles pitis do Felipe Melo. Confio muito no trabalho do Cuca e sei que ele vai encontrar a formação ideal, mas de cara essas seriam as duas alterações que eu faria de imediato. William no lugar de Borja e Thiago Santos no lugar de Felipe Melo mesmo quando voltasse de suspensão.
Abraços.
25/05/2017 at 15:46
Ed: Bigode não disputa posição com Borja, pois Borja é centroavante – Bigode é segundo atacante.
Em relação ao Felipe Melo, as vantagens dele em relação ao Thiago Santos são duas: comete muito menos faltas próximas à área e tem um passe muito melhor.
Abs.
25/05/2017 at 23:51
Então nesse caso eu prefiro não ter um centroavante fixo na área e colocar um jogador como o William que pelo menos faz a bola girar no ataque, além do fato de que não sente a camisa e se a bola sobrar ele sabe ser um centroavante e fazer gols. Borja até agora nem um coisa nem outra. Nem pelos lados e fixo é um cone sentimental. Na boa Márcio, um jogador profissional que faz cara de choro a cada lance que erra eu nunca tinha visto isso na minha vida.
25/05/2017 at 8:02
Bom dia, Marcio.
Concordo com sua análise. Estamos sofrendo demais e o resultado, por si só, não reflete o que foi o jogo. Duas bolas na trave e um milagre de Prass nos salvaram de um resultado muito ruim.
Prass falhou feio no gol do Tucumán. Saiu para socar a bola do cruzamento de forma quase amadora, “caçando borboleta” na pequena área e permitindo que o gigante Pulga fizesse o gol.
Borja parece uma criança mimada. Só sabe ficar de cabeça baixa quando perde os lances em que participa, faltando apenas chorar. E o pior de tudo: fica chateado quando é substituído. Precisa esquentar um banco urgente por alguns jogos para ver se aprende a ser jogador de verdade.
Parabéns ao Zé Roberto. O cara tem 42 anos, está jogando a Libertadores e faz gol aos 43 do segundo tempo depois de ter jogado todo o jogo. Um exemplo de dedicação e profissionalismo.
Por incrível que pareça, Cuca vai ter muito trabalho, principalmente em um aspecto: manter a união da equipe. Diferentemente do que foi em sua primeira passagem, o Palmeiras de hoje está recheado de alguns medalhões que, aparentemente, estão gerando um ambiente turbulento no clube. Destaco dois: Felipe Melo e Borja. O primeiro pelo temperamento forte, o segundo pelo estrelismo e as condições de sua contratação.
Um abraço.
Valter
25/05/2017 at 8:11
Borja além de não estar rendendo futebol é um jogador egoísta. Se o mundinho dele não for perfeito ele não está nem aí para o resto. A atitude de nem se mexer ontem na hora do gol do William foi a prova disso. Um cara conseguir se manter inerte diante de 40 mil pessoas gritando gol tem que ser muito frio e também não estar nem aí para quem lhe paga o pomposo salário.
25/05/2017 at 15:47
Ed: o problema do cara é psicológico.
Da forma como vc fala, deveríamos mandá-lo embora – não é por aí.
Ele já provou que tem capacidade, mas está demorando muito para se encaixar – não só ao time, mas também à Cidade e ao País.
Uma ajuda profissional será essencial neste momento, pois não se pode abrir mão tão rapidamente de um cara que custou 35 paus.
Abs.
25/05/2017 at 15:43
Oi, Valter.
Não sei se um banco para Borja resolveria ou se apenas agravaria o problema.
O que sei é que um cara que custou 35 paus precisa de toda a ajuda para render o que sabe.
Abs.
25/05/2017 at 7:49
bom dia marcio, vitória preucupante,zaga paelas laterais muito exposta, sobrecarregando o miolo, eo que mais me preucupa o centroavante borja não deu liga no palmeiras,conclusão; não temos centro avante, pois wiliam é meia de oficio; enfim estamos classificados, vamos ver comoé que fica um grande abraço canuso
25/05/2017 at 15:41
Canuso: me preocupa demais o abatimento do Borja.
Se ele não marca um gols em 10 minutos, some em campo. Isso é problema psicológico.
Este rapaz precisa de ajuda, pois é fato que tem potencial.
Abs.
25/05/2017 at 7:41
Nossos laterais não marcam nada, e a defesa sofre barbaridade, quase levou dois gols em casa, o Zé Roberto já foi craque mas não dá mais para jogar na defesa, precisa de um lateral esquerdo urgente.
25/05/2017 at 15:40
Então, Jota, também tenho notado esta dificuldade em marcar do Zé Roberto – ele tem tomado várias bolas nas costas.
Para piorar, quando estava o Vítor Hugo ele sempre o cobria, mas agora o Dracena não tem mais pernas para fazer isso.
Então, das duas, uma: ou contratamos um novo lateral-esquerdo (já que o Egídio não marcaria nem a minha avó, se ela estivesse entre nós) ou, então, é bom o Juninho ser o novo titular da quarta-zaga (pelo menos enquanto o Luan, que é muito bom, não tiver condições de jogar).
Abs.
25/05/2017 at 6:34
Marcio, eu achei o Tucuman o melhor dos times de nosso grupo. Jogaram abertos , sem violência, diferente dos jogos com o Penarol, ou o Wisterman.
25/05/2017 at 15:38
Pois é, Manara, eles foram realmente bem.
Mas a tradição apontava que nós e o Penãrol é que nos classificaríamos, não é?
Abs.