Colombianos do Palmeiras vivem situações opostas na vitória sobre o Jorge Wilstermann/BOL
Quem não viu o jogo e for avisado que um colombiano fez um gol de centroavante e da vitória do Palmeiras já aos 50 minutos do segundo tempo certamente pensará que se trata de um. Só que não: o herói do jogo foi o outro colombiano do time…
…Mina, e não Borja.
E eu não falo apenas do gol que marcou. Durante todo o jogo, aproveitando-se da quase inexistente presença ofensiva do Jorge Wilstermann/BOL, o zagueiro pôde viver uma noite de Luís Pereira – ou seja: se mandou a toda hora para o ataque, arrumou confusão com o Alex Silva, o “Pirulito”, protagonizou várias boas jogadas e, como prêmio à excelente partida que disputou, pôde de novo fazer a pouco criativa mas, ao mesmo tempo, engraçada dancinha…
…de Mina, não de Borja.
O zagueiro foi, de fato, o maior destaque do Verdão e de todo o jogo, mas não foi o único. Felipe Melo, sobretudo pelo que apresentou no segundo tempo (foi o autor de três perfeitos lançamentos, todos à la Gerson), merece fartos elogios. Outros que também devem ser realçados são Michel Bastos e Fernando Prass, este sobretudo por ter evitado um outro gol…
…de Mina, não de Borja.
E, meus amigos, paramos por aí. Alguns jogadores que vinham se destacando e que, por exemplo, brilharam no clássico de sábado, hoje deixaram a desejar. Refiro-me a Dudu, com uma atuação, digamos, simplória, e principalmente a Tchê Tchê. Por falar no polivalente jogador, foi ele o principal vacilo de Eduardo Baptista na partida. Mal desde o apito inicial e irreconhecível no segundo tempo, vinha errando praticamente todos os lances e atrapalhando a equipe – mas cadê que nosso treinador o tirava de campo? Só o fez já aos 37 da etapa final, quando o desespero tomava conta de toda a Arena Palestra Itália e o 0 a 0 se tornava “imexível” no placar…
…principalmente por causa de Borja, não de Mina.
Este me parece ser o principal problema do filho de Nelsinho Baptista: ele hesita em mexer no time, com isso quase sempre demora para promover a alteração e, quando a faz, adora um “seis por meia dúzia”. Vejam o que tivemos hoje, por exemplo: Keno deveria ter entrado já no intervalo, e não só aos 20 da etapa final e muito menos no lugar de Michel Bastos. Quando isso aconteceu, foi ocupar a mesma faixa de gramado do companheiro, que então já havia trocado a direita pela esquerda a fim de tentar algumas jogadas com Zé Roberto. Ou seja: foi uma substituição válida, claro, mas não correta, pois não surpreendeu o adversário e nem fez com que ele se visse obrigado a adaptar a sua marcação…
…a Borja, não a Mina.
Claro que se tivéssemos feito um gol ainda na etapa inicial o jogo teria sido muito menos complicado. E se não fizemos, palmeirense, foi por culpa…
…de Borja, não de Mina.
Fiz as contas, e nos três últimos jogos ele desperdiçou nada menos do que cinco chances claras – não precisaria ter convertido todas, é óbvio, mas tinha a obrigação (dado o preço que custou) de ter transformado em gols pelo menos algumas. Hoje, recebeu um cruzamento perfeito de Michel Bastos e cabeceou mal demais. Na verdade, estou começando a me irritar ao ver, após ele perder um gol, a cara feia que sempre faz…
…Uma cara de Borja, não de Mina.
O fato, internauta amigo, é que tivemos uma dificuldade-monstro para vencer dentro de nossa casa um time tecnicamente bem fraco, cuja única – e elogiável – qualidade foi saber se fechar com competência e, principalmente, jogar em um esquema tático que anulou o Palmeiras – com exceção, claro, do lance em que Róger Guedes recebeu de Keno e cruzou para marcar o gol que levou o Verdão à liderança do grupo um certo colombiano…
…Mina, não Borja.
ANÁLISES INDIVIDUAIS
FERNANDO PRASS – 6,5
MUITO BOM
JEAN – 5
REGULAR
MINA – 8,5
EXCELENTE
EDU DRACENA – 5,5
SATISFATÓRIO
ZÉ ROBERTO – 5,5
SATISFATÓRIO
FELIPE MELO – 7, 5
ÓTIMO
TCHÊ TCHÊ – 4
MUITO RUIM
GUERRA – 5
REGULAR
MICHEL BASTOS – 6,5
MUITO BOM
BORJA – 4,5
RUIM
DUDU – 6
BOM
EDUARDO BAPTISTA – 5
REGULAR
KENO – 6
BOM
RÓGER GUEDES – 6
BOM
RÓGER GUEDES – 5,5
SATISFATÓRIO
FOTOS: CESAR GRECO/AG. PALMEIRAS
16/03/2017 at 19:42
Apesar da vitória não gostei do futebol apresentado, jogo de libertadores tem que dar o abafa e liquidar o adversário no primeiro tempo, como muitos colegas disseram o treinador demorou muito para fazer as substituições e concordo com o Márcio que o Guerra e o Borja ainda vão engrenar. abraços.
16/03/2017 at 15:27
Olá Márcio.
Um grande abraço.
Só entrei para dizer que concordo plenamente com a tua análise. Desde o início do jogo eu também percebi que o Tchê Tchê não estava jogando nada. Mas, sempre tem o famigerado “mas”, o juizeco nos prejudicou demais deixando o time visitante praticar o anti-futebol na cara dura. Depois de amarelar toda a linha ofensiva (?) deles, deveria ter dado umas 2 ou 3 expulsões para acabar com a farra, principalmente para o pirulito. 6 minutos de acréscimo no segundo tempo foi muito pouco. Deveria ter dado uns 15 para compensar o tempo de bola parada (46% do tempo) segundo a contagem da Globo.
Um abração
Roberval
16/03/2017 at 13:55
Boa tarde, Marcio.
Apesar do sufoco, gostei do time e concordo que o Baptista deixou pra mexer muito em cima da hora. Visível a diferença do time trabalhando com Keno e Roger Guedes, imagino se começássemos o segundo tempo com o gás que tivemos no final. Graças às ótimas atuações do Mina (endiabrado, que quase fez 3 gols no jogo: um anulado e outro contra) – e também do Dracena – que fizeram a diferença em ótimas intervenções nos contra-ataques.
Grupo está bom e acredito que engrenará, para muitas alegrias neste ano, além mesmo da Libertadores!
Grande abraço, que venha o clássico domingo!
16/03/2017 at 15:42
Luigi, boa tarde.
Os únicos senões desta vitória foram a qtuação muito ruim do TT e a demora de EB em mexer no time.
Abs.
16/03/2017 at 11:48
Bom dia!
Bem vindos à Libertadores! Típico jogo de gigante x nanico. Tal qual o mérito do Dudu no gol do último sábado e não erro do goleiro “delas”, a aplicação tática do JW foi de elogiar. Time muito bem treinado!
Comparações são inevitáveis: Borja x Ozéias. Penso que o primeiro é muito mais técnico, tem muito mais recursos que o segundo. No entanto, o que importa é bola na rede. E Ozéas era tão goleador que até golaços contra fazia, rs! Falando sério, Borja, Tchê Tchê e Guerra passam pelo período de deslumbramento. Uma coisa é Audax e At. Nacional, outra é o Palmeiras. Tal qual a experiência da derrota para “eles” serviu de amadurecimento e crescimento para o grupo todo, a partida de ontem fará o mesmo a eles, tenho certeza!
E o Mina, hein?! Fantástico…
Ah, e de positivo, prefiro pensar que, a cada jogo, mais do que um jogador se destaca, demonstra que temos potencial. Se não é Dudu e Borja, pode ser Tchê Tchê e Felipe Mello. Ou Mina e Dracena/Victor Hugo… ou, o Prass batendo ou pegando o penalty derradeiro!
Pra cima deles VERDÃO!!!
Abraços!
16/03/2017 at 15:40
Colletti: vc tocou em um ponto importante.
Quando um elenco tem várias boas opções, pode se dar ao luxo de uma ou outra não jogar bem em determinada partida, mas outra a compensar.
Abs.
16/03/2017 at 11:27
Bom dia,Márcio !
O Palmeiras não ganha com sobra. Mas dá a impressão que vai engrenar. Quando a bola do Borja começar a entrar, o sufoco vai diminuir. Líder nas chaves do paulista e Libertadores, é virar a chave para o próximo jogo .
Saudações Alviverdes !
16/03/2017 at 15:35
Oi, Paulo.
Concordo: está faltando a bola do Borja entrar.
E espero que entre logo.
Abs.
16/03/2017 at 10:55
Caro Márcio
Nome sugestivo não? ” Mina”
Mina de gols
Mina de ouro, pelo gol que foi esperto já que é alto e o Zé Roberto e o Dudu tavam insistindo em cruzar na primeira trave, onde estava o pirulito.
Mina de dinheiro, vai se revelando uma boa contratação e será inevitável a venda dele no futuro, como já vê em boatos antigos.
Tchê tche, acertou um contra o SPF.week, agora se acha o dono do chutes a meia distancia, prende demais a bola, não faz o um dois, porque não sabe tocar de primeira.
Borja, ele foi uma piada de mau gosto, propaganda enganosa:
1 – perde gols tão fáceis que minha vó faria-os.
2 – displicente em todos os lances, toca na bola como se sua chuteira fosse de ouro
3 – Não vibra junto com o grupo, parece não se importar com com os lances perdidos, pior chegou com status de goleador e o Edu Baptista não saca ele do times por um mais aguerrido(em vontade de vencer) Tal qual o Alecssandro, que a esta altura deve estar com uma frase no pensamento martelando ” Eu não disse”.
O Edu B. se queimou e queimou o Alecssandro, pois este já não tem mais vontade de jogar pelo Palmeiras, haja vista sua especulação de ida para o Vasco, no qual ele confirmou que havia chances.
Márcio abraço, sua analise foi nota 10.
16/03/2017 at 15:35
Verdão: muito obrigado pelo elogio.
Quanto ao Alecsandro, creio que ele deveria ser pelo menos a primeira opção, e não a segunda opção para a reserva do Borja (que começou devendo, mas acredito que rapidamente dará certo).
Em relação ao Mina, uma informação: ele já está negociado com o Barcelona/ESP por R$ 32 milhões e se apresentará ao clube espanhol após a Copa do Mundo de 2018.
Abs.
16/03/2017 at 10:44
Do jogo de ontem dá para tirar algumas conclusões básicas.
Primeiro que o time tem que adquirir personalidade.
Ali está o Palmeiras, favorito a conquista da Libertadores.
Então precisam ter mais calma, ser menos afoito e saber que tem condições de vencer.
Do jeito que está, parece que o desespero por uma derrota fica evidente.
PERSONALIDADE, coisa que falta ao time e principalmente ao seu treinador.
Depois tem que aprender a jogar a competição.
Serão provocados, tentarão tirar proveito do emocional, pois eles sabem o adversário que tem pela frente, somente o Palmeiras não acredita nessa superioridade.
Ontem o Palmeiras fez um bom 1º tempo.
Jogou e não deixou jogar.
Criou algumas oportunidades, perdeu chances claras de gol e não sofreu pressão e nem correu nenhum risco a não ser uma bola que bateu na cabeça do Mina.
Veio o 2º tempo e aí o Palmeiras não foi bem.
Ficou previsível e estático.
Facil de marcar, insistiu em bolas pelo meio .
Cansou, tinha jogador exausto em campo.
Deixou de apertar a marcação muito pelo cansaço.
Aí começou a dar o contra ataque que por muito pouco não transformou em gol, coisa que no 1º tempo não deu chance alguma.
Mudou-se porque teria que mudar.
Entraram 2 jogadores para fazer a lateral do campo , coisa que com Jean e principalmente Zé Roberto não existem.
Jogo contra time retrancado se joga pelas laterais.
Ganhou na vontade, porque esquema tático inexiste.
Viveram da individualidade dos seus jogadores.
Vencer é muito bom, ganhar um clássico e estar na liderança do grupo na Libertadores……
Mas vencer encobre muita coisa errada.
Um adendo- uma péssima partida do Tche-Tche.
Depois do clássico fizeram muito elogio, como se ele fosse o melhor jogador do Palmeiras…e ele sentiu a pressão…Não jogou nada .
O Palmeiras continua favorito sim mas tem o dever de acertar muitas coisas , principalmente de conceitos.
16/03/2017 at 15:32
PS: quero estar errado, até porque não sou o dono da verdade, mas acho que Eduardo Baptista é até um bom treinador, mas um Palmeiras em uma Libertadores parece ser areia demais para o caminhãozinho dele.
Acho que esta frase engloba todas as suas colocações.
Abs.
16/03/2017 at 10:23
Bom dia. a se não fosse o Mina, participou de todo o jogo, sem medo, foi o melhor.
Agora te pergunto caro Trevisan, será que o Guerra não é jogador para o segundo tempo!!!
Valeu Torcida do Palmeiras, que não arredou pé até o Fim e empurrou com empenho de sempre.
Agora e o Borja, precisa de banco!!!
Abraço.
16/03/2017 at 15:30
Alfano: vi alguns jogos do Guerra e desde o primeiro comentei com o meu filho: “Esse cara é o tipo de jogador que dá certo no Palmeiras”.
Não à toa, o clube o contratou.
Vamos dar mais um tempo. Valdivia, quando chegou, também demorou meses para começar a render e só passou a encantar, mesmo, um ano e meio após ter estreado.
Abs.
16/03/2017 at 10:21
Bom dia Márcio e amigos!
Hoje começo elogiando a escalação inicial, EB foi bem! Mas demorou pra mexer.
E pelo que jogou, nosso time não merecia outro resultado.
Vamos virar a chave e buscar a vitória no aquário no final de semana.
16/03/2017 at 15:29
Fagner: pela sequência de jogos difíceis que estamos tendo e pela situação no Paulista, um empate já estará de ótimo tamanho.
Abs.
16/03/2017 at 9:50
Trevisan,
Não que o Guerra seja mau jogador, muito pelo contrário. Mas vendo o wilersman fechadinho e o nosso time precisando de criatividade, pensei no que você disse outro dia: Ah! se fosse outro venezuelano… o venezuelano-chileno…
Abraço, Hudson
16/03/2017 at 15:28
Hudson: que saudades do Valdivia!!!
Volta, Mago!!!
Abs.
16/03/2017 at 15:59
Hudson, Márcio:
pensei esses dias em fazer esse comentário quanto à atuação do Valdivia neste elenco. Mas, fiquei com receio de ser taxado de louco!!! kkkk
… Tchê Tchê, Moisés (Felipe Melo), Valdívia; Michel Bastos (Guerra), Dudu e Borja.
ou
… Tchê Tchê (Moisés), Felipe Melo, Valdívia, Guerra (Moisés); Dudu (Keno) e Borja…
Porém, o que acham: será que ele tem perfil pra ser mais um neste elenco tão qualificado? Afinal, ganhamos CB e Brasileirão sem ele, ou seja, é substituível… Será que não criaria problemas? Márcio, tem alguma informação quanto ao “vestiário” do Mago?
Abraços!
16/03/2017 at 8:51
Ótima (no sufoco) vitória.
Também considero que o Guerra fez um bom 1º tempo.
Pra mim o tche tche foi disparado o pior jogador do Palmeiras, ele errou tudo que tentou.
Sobre o Borja eu prefiro mil vezes ele tentando e perdendo gols, do que o Sr. Rafael Marques que se RECUSA terminantemente a jogar na área e enfrentar por exemplo as pancadas de zagueiros como o pirulito que estava tentando intimidar os jogadores do Palmeiras.
Não quero ser o dono da verdade mas já estou com o saco cheio de ter que aguentar jogadores como o Sr. Rafael Marques, que além de não colaborar fica passando uma imagem de bonzinho perante os acéfalos colegas jogadores de futebol e torcedores que não tem senso critico.
Sobre o Eduardo Batista pra mim ele passa a imagem de um TEÓRICO que infelizmente demora demais pra ler o que esta acontecendo no campo.
16/03/2017 at 15:27
Jair: mesmo começando abaixo do que esperávamos, Borja é muito, mas muito melhor do que Rafael Marques.
Abração.
16/03/2017 at 8:49
bom dia marcio
perfeito seus comentarios. tche tche estranhamente muito mal e dudu parece que não suportou a rasgação de seda pós golaço. eduardo batista deveria ter feito substituições no intervalo e o borja já tá devendo. discordo da nota do m.bastos que pra mim não é nada demais, e outro que não decola é o jean, que alias ele e o z.roberto não conseguem acertar um cruzamento.
16/03/2017 at 15:26
Olá, Antônio.
Jean é um lateral normal, tipo Lucas, por exemplo. Às vezes joga bem, mas na maioria das partidas é nota 5, 6 no máximo.
Já em relação ao ZR você está equivocado em minha opinião.
Dudu não foi mal. A jogada do gol começou em seus pés. Mas realmente nao foi tão bem quanto vem sendo. Acontece.
Obrigado pelo elogios,amigo.
16/03/2017 at 8:07
Marcio, não sei se vc se lembra, mas no início do ano eu fiz um comentário onde dizia que não tinha me empolgado com nenhuma contratação do Palmeiras, que do time que foi campeão brasileiro eu não tiraria ninguém pra colocar algum dos que chegaram. Não estou falando que são jogadores ruins mas não vejo esse timaço que alguns torcedores enxergam. Não vejo nada demais no Guerra e no Borja. O fato de terem sido campeões da libertadores não pode ser motivo pra serem taxados como craques pois até o Once Caldas já conseguiu tal feito. No mundial de clubes não fizeram nada contra o time japonês e analisando o curriculum do Borja não vi nada de espetacular fora os gols que fez contra o São Paulo para ter custado tanto dinheiro. Vou repetir: não estou dizendo que são jogadores ruins, pelo contrário, já demonstraram ter qualidade, mas acho super valorizados. O que eu crítico é o exagero como trataram o futebol deles.
Quanto ao jogo acho que foi daqueles que servem pra fortalecer o time ( e o torcedor ) principalmente no psicológico pois nos jogos decisivos vamos enfrentar esse tipo de tensão.
Abraços.
16/03/2017 at 15:22
Ed: a supervalorização de ambos e também de outros jogadores atuais é a brusca queda de qualidade que se vê em campo.
Mas ainda acho que ambos darão certo no Palmeiras.
Abs.
16/03/2017 at 7:57
Borja está começando a me fazer lembrar do Rodrigão.
16/03/2017 at 8:50
sera que o alecssandro tem razão??? kkkkkkkkk
16/03/2017 at 15:26
Pois é… Mas acho que não.
Abs.
16/03/2017 at 15:20
Menos, Tadeu, bem menos.
Mas de nada adianta ele perder mais gols do que fazer. Se, ao todo, até agora teve 8 chances reais de gols, deveria ter feito pelo menos 4 ou 5, e não apenas 2.
Abs.
16/03/2017 at 7:08
bom dia Marcio,bons comentarios… Mas pra mim ao menos no primeiro tempo Guerra merecia nota melhor!!
16/03/2017 at 15:20
Olá, Odair.
Agradeço o elogio.
É que minha análise engloba todo o tempo em que o cara esteve em campo, e na etapa final ele perdeu um gol feito porque fez firula – e isso não é correto.
Abs.