Veja as análises tática e técnica de todos os profissionais do Palmeiras que, cometendo muitos erros individuais, perderam merecidamente para o Cruzeiro/MG.
EM SÍNTESE - Logo após a vitória sobre o América/MG, utilizei este mesmo espaço para dizer que o Palmeiras estava com pinta de campeão. Agora, minutos após a derrota para o Cruzeiro/MG, sigo com a mesma opinião. Paradoxal? Talvez, mas coerente também. Explico: todas as equipes têm boas e más apresentações, todos os jogadores vivem grandes e péssimas fases, todos os técnicos acertam e erram. E quando estes dados negativos acontecem simultaneamente, caso específico desta noite, o resultado final normalmente é a derrota. E, na verdade, nem podemos reclamar muito, pois se fosse só um pouquinho menos ruim do que é a equipe mineira teria no vencido com bem mais facilidade. Sintetizando, meus amigos: das três derrotas que sofremos até aqui neste Brasileirão, apenas uma – para a Ponte Preta/SP – pode ser considerada, de fato, um resultado inesperado. Ou seja: um ou outro tropeço, uma ou outra má jornada não podem e – principalmente – não devem servir de motivo para que se inicie um novo processo de crise no Verdão. Em outras palavras: muita calma nessa hora, torcedor.
FERNANDO PRASS – 6
BOM
Fez três boas defesas e impediu que nossa derrota fosse por um placar mais elástico. Mas vacilou no domínio de uma bola recuada e só não levou mais um porque deu sorte.
FABIANO – 4,5
RUIM
Levou um vareio de bola de Alisson, não ganhando uma úncia disputa que travou com o ótimo atacante cruzeirense. No apoio apareceu uma única vez, chutou forte e obrigou Fábio a fazer uma ótima defesa. Mas é muito fraco tecnicamente, mai fraco até do que Lucas.
EDU DRACENA – 7
ÓTIMO
Desdobrou-se para conter o ímpeto ofensivo mineiro, sobretudo no primeiro tempo, quando jogamos abertos demais e sem uma efetiva proteção à frente da nossa zaga. E precisou ajudar, também, seu companheiro de zaga, hoje mais uma vez mal demais. Mesmo com a chegada de Mina, na semana que vem, creio que recuperou de vez a posição.
VÍTOR HUGO – 4
MUITO RUIM
Lamentavelmente, falhou de novo um um lance crucial e acabou se tornando um dos principais responsáveis pela derrota. Inexplicável seu vacilo no lance do segundo gol, em que disputou a bola com um jogador bem mais baixo e conseguiu perder de cabeça. É preciso ficar esperto: se Mina chegar mostrando futebol, poderá perder a vaga que até bem pouco tempo todos tinha a mais absoluta certeza de que lhe pertencia.
EGÍDIO – 4
MUITO RUIM
O lance do primeiro gol começou em seu setor, como normalmente acontece com quase todos os gols que sofremos. O problema deste rapaz é que, mesmo sendo lateral, ele marca mal demais, e por isso nossa equipe sofre. Sua substituição foi um dos poucos acertos de Cuca neste jogo.
TCHÊ TCHÊ – 6
BOM
Mais uma vez foi de fundamental importância à equipe, pois revezou com Moisés durante todo o primeiro tempo na função de primeiro volante e, na etapa final, foi para a lateral esquerda tentar consertar as burradas de Egídio. Ou seja: taticamente foi muito bem.
MOISÉS – 6
BOM
Mais preso à marcação durante a etapa inicial, acabou se destacando pelos desarmes que fez. Na etapa final, quando poderia ter um pouco mais de liberdade para criar ao lado de Cleiton Xavier, este foi sacado e assim o deixou sozinho na função, o que facilitou a marcação azul.
CLEITON XAVIER – 4,5
RUIM
Atuação atípica e bem abaixo das que vinha mostrando. Pareceu uma barata tonta no primeiro tempo, não conseguindo armar uma úncia jogada. Na etapa final, quando poderia crescer por passar a ter a seu lado Moisés, foi sacado logo aos 4 minutos e não teve tempo de melhorar seu futebol.
RÓGER GUEDES – 5
REGULAR
Parece que este rapaz é meio “bipolar” – em uma partida, tem uma atuação de craque; na outra, é no máximo esforçado. Foi o que aconteceu neste sábado, quando mais errou do que acertou. Valeu, apenas, pela vontade que demonstrou em campo e pela irritação com a própria atuação.
GABRIEL JESUS – 7
ÓTIMO
Nem preciso dizer que o gol que marcou só o marca quem sabe o que faz, pois pegou de primeira e colocou a bola no contrapé de Fábio, impossibilitando-o assim de qualquer chance de defesa. Mas não foi só isso: várias vezes voltou para buscar o jogo, deu ótimos passes e arrancou com a boal dominada, provocando faltas e cartões nos adversários. E antes que alguém diga que era ele quem marcava no lance do primeiro gol do Cruzeiro/MG, lembro: atacantes não têm obrigação nenhuma de ser defensores.
DUDU – 6,5
MUITO BOM
Começou aberto pela ponta, às vezes deslocando-se para o meio. No segundo tempo, atuou mais pelo meio, às vezes deslocando-se pela ponta. E isso foi bom, porque confundiu a marcação e o fez se tornar um dos poucos jogadores que mantiveram o nível de atuação das últimas partidas. Ah, sim: o lance do primeiro gol só aconteceu devido à sua inteligência ao roubar a bola e a cruza de forma precisa para Gabriel Jesus.
CUCA – 5
REGULAR
Após seguidas e elogiáveis atuações, nosso treinador deixou muito a desejar neste sábado,. Primeiro: todo mundo sabe que o gramado do Mineirão é um dos maiores do Brasil, o que por si só já costuma atrapalhar a vida de qualquer time que o visite – imagine, então, quando este time decide jogar aberto, sem que haja um jogador que proteja a sua zaga. E este foi o primeiro erro de Cuca: mesmo satisfeito, como todos nós, com o que vinha jogando a equipe, ele precisaria entender que não se joga fora de casa diante de um time grande da mesma forma que se joga em casa diante de uma pequena equipe. Assim, ele errou ao manter o esquema das partidas anteriores e, mais ainda, quando demorou a corrigi-lo – se percebeu, como todos nós, que o Cruzeiro/MG dominava o setor, que fizesse ainda na etapa inicial a substituição que fez somente no intervalo. Por falar nele, ressalto seu acerto ao sacar Egídio, de novo muito mal, mas não entendo sua precipitação ao tirar Cleiton Xavier logo aos 4 da etapa final e apenas porque levamos o segundo gol. Não que CX 10 estivesse bem – ao contrário, esteve bem longe disso – mas daí a esperar que o time melhoraria com Luan é muita ingenuidade. Ao tirar nossa camisa 10, nosso treinador acabou queimando uma substituição tática que fez no intervalo, pois Moisés se tornou tão isolado na armação no segundo tempo quanto esteva Cleiton Xavier no primeiro. Nem Dudu, que passou a atuar no setor, conseguiu dar jeito. Depois, a saída de Róger Guedes e a entrada de Cristaldo até poderia ser considerada correta, desde que Gabriel Jesus fosse deslocado para a ponta. Mas, não: o menino ficou ao lado do argentino, numa dupla de centroavantes qe nem de longe esteve perto de dar certo. Mas, a vida é assim: acerta-se e se erra. Que Cuca aprenda com os erros que cometeu para que volte a acertar já no próximo jogo.
THIAGO SANTOS – 4,5
RUIM
Entrou para acabar com a festa que o Cruzeiro/MG fazia em nossa intermediária defensiva, mas não conseguiu. E pior: perdeu duas bolas que originaram contra-ataques que apenas por sorte nossa não se transformaram em gols.
LUAN – 5
REGULAR
Ele continua sendo o que sempre foi – um lutador. O problema é que o esporte que pratica chama-se futebol, não MMA.
CRISTALDO – 4,5
RUIM
Outro que entrou para melhorar nosso ataque e, na verdade, só fez número. Desta vez, sua estrela de talismã não brilhou.
FOTOS DA CAPA: César Greco/Agência Palmeiras
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
10 – DIVINO
9,5 – PERFEITO
09 – QUASE PERFEITO
8,5 – EXCELENTE
08 – EXCELENTE
7,5 – ÓTIMO
07 – ÓTIMO
6,5 – MUITO BOM
06 – BOM
5,5 – SATISFATÓRIO
05 – REGULAR
4,5 – RUIM
04 – MUITO RUIM
3,5 – PÉSSIMO
03 – PÉSSIMO
2,5 – VERGONHOSO
02 – VERGONHOSO
1,5 – MEDONHO
1,0 – MEDONHO
0,5 – ENOJANTE
00 – ENOJANTE
28/06/2016 at 11:20
Márcio, acho que foi muito bonzinho com a avaliação do Cuca…rs
Ao lado de outros jogadores já identificados por você nas notas e análises, nosso treinador errou em praticamente tudo que planejou para essa noite.
A começar pelo modo de jogar, passando pela manutenção de Fabiano até o final da partida e principalmente pelas mexidas táticas e substituições realizadas. Esteve irreconhecível sábado.
Sei que todo técnico tem suas teimosias, mas é hora do Cuca fechar com um grupo de 17 jogadores que realmente pode contar e deixar os demais (casos de Luan, Fabiano, Egídio, Thiago Martins, entre alguns outros) para casos esporádicos.
29/06/2016 at 1:02
Oi, Mauro.
Concordo com sua tese, mas técnicos quase sempre cismam com um ou outro jogador, seja positiva ou negativamente, e aí você já sabe o que acontece.
Abração.
P.S.: Fazia um tempinho que vc não aparecia por aqui. Vê se não some, amigo!
29/06/2016 at 11:09
Pois é! Fora que ainda há a tal gestão de grupo.
Nós, torcedores, nos limitamos apenas a palpitar o que acontece dentro das quatro linhas. Não sabemos os pormenores dos bastidores…
Realmente fazia um tempinho. O trabalho foi puxado neste mês. Vou tentar não sumir tanto!
Abraços, amigo!
27/06/2016 at 11:48
Cuca tá inventando né? Fabricio no lugar do Egídio, João Pedro no lugar do Fabiano e qualquer pedra ou poste ou seja lá o que for no lugar do Luan.
Márcio, concordo que o Prass errou numa saída após o recuo do V. Hugo, porém acho que o Vitor Hugo recua bolas demais e no caso citado ele recuou na fogueira e ainda uma bola meia altura ruim de dominar e pior ainda de chutar de primeira, ou seja o erro do Prass foi uma sequencia do erro do V. Hugo.
O Roger Guedes jamais poderia atacar tendo aquela infelicidade de jogador chamado Fabiano, não fosse o Roger o vareio em nossa lateral direita seria pior. jogou mal, mais por ter que ajudar o ameba, preferia o Lucas que sabe cruzar melhor.
Nem com Jesus(o bíblico) em campo, o Palmeiras venceria, só pelo fato do Luan e Egídio estarem em campo.
28/06/2016 at 1:56
Oi, Verdão.
Só um detalhe: Fabrício não estava nem mesmo no banco.
Ele se recuperava de uma amigdalite e, talvez, seja titular na quinta-feira.
Abs.
27/06/2016 at 10:36
Bom dia Márcio. Esse jogo era pro Barrios e pro Thiago Santos. O Cuca foi muito mal na escalação e mexida. Outra coisa, na transmissão falaram que o Barrios dificilmente fica no Palmeiras. Sabe de algo? Abraço.
28/06/2016 at 1:55
Oi, Leonardo.
Barrios é um bom jogador, tecnicamente o nosso melhor centroavante, mas tem três problemas: machuca-se com frequência,tem uma recuperação muito longa e, ainda por cima, vive sendo chamado para a seleção do seu país. Ou seja: fica muito pouco à disposição do time.
Então, quando houver alguma boa proposta, acho que o Palmeiras tem mesmo é de negociá-lo.
Abs.
27/06/2016 at 10:15
Bom dia!
Tudo dentro do previsto. Até o próprio Cruzeiro, que me lembro de ter das melhores campanhas dos últimos campeões oscilou e perdeu jogos durante os campeonatos. Inclusive para nós quando tínhamos elencos que quase nos rebaixaram.
Penso que o Cuca, em detrimento da maioria dos técnicos, não seja tão cabeça dura, ou seja, já percebeu que não dá pra arriscar com o Luan. O Vitinho em seu lugar teria dado mais resposta, quissá, o Barrios ou até mesmo o Erik.
E esse Fabiano sem chances. Melhor seria sacrificar o Tchê Tchê na lateral e ter entrado com o Matheus Salles na volancia, visto que tem melhor saída de bola que o T. Santos. Enfim, é o verdadeiro ditado: trocar pneus com o carro em movimento.
O que me deixa esperançoso e, pela primeira vez em 07 anos, é saber que temos elenco e técnico para superar isso já na próxima rodada, e daí engatarmos nova sequencia de vitórias para abrir do pelotão de baixo.
Abra os olhos Cuca!!!
Abraço.
27/06/2016 at 0:19
Prezado Marcio
Creio que o Alexandre Matos ainda é diretor do Cruzeiro, parabéns pelos excelentes negócios : Fabiano , Luan e Egidio , realmente brilhante Alexandre Matos
Quanto ao Cuca ….ridículo ele deslocar o TChe TChe para a esquerda e ainda insistir com Luan é incrível um treinador ter esta visão tatica e observa-se que o mesmo ainda troca ideias com um tal de Cuquinha…meu Deus socorro
O Fabiano é cruzeirense e provou isto ontem…. um lixo pior que Lucio
Abraços
27/06/2016 at 0:38
Oi, Marcos.
Luan não veio do Cruzeiro/MG. Na verdade, ele foi emprestado ao time mineiro, participou da campanha do Brasileirão/13 e depois foi jogar emprestado no mundo árabe, de onde retornou. Já Fabiano é, de fato, bem limitado tecnicamente.
Quanto ao Cuquinha, trata-se de seu auxiliar e também irmão, e já trabalha com Cuca há muito tempo.
Abs.
26/06/2016 at 15:57
Boa tarde, muito boa sua análise do jogo, mais o Palmeiras precisa aprender a ganhar fora para ser Campeão e somar pontos.
São 03 vitórias desperdiçadas que vão ter que buscar para fazer a diferença.
Desculpe o desabafo.
Abraço.
26/06/2016 at 19:08
Oi, Alfano.
Agradeço o elogio.
Disputamos, até agora, cinco partidas fora de casa, e somamos apenas 4 dos 15 pontos que disputamos. É muito pouco e este índice precisa melhorar.
Abs.
26/06/2016 at 14:17
Márcio nas duas últimas partidas contra Santa Cruz e América nem comentei nada por aqui, fiquei feliz pelas vitórias mas sejamos sinceros, foram dois times inexpressivos e ridículos, vi pessoas comparando esse time com o de 1996 e outros absurdos.
Vamos a realidade, time que quer ser campeão brasileiro tem que vencer fora de casa também, não venham me falar que contra o Flamengo foi fora porque não foi não, foi campo neutro.
Sobre o Vítor Hugo nem vou comentar nada,quem entende de futebol está vendo que é um jogador mediano, seria um ótimo reserva e nada mais.
Só lembrando que nem assisti a partida, mas pelo que ouvi falar o tal de Fabiano é outro lixo, esse cara me fez lembrar daquele atacante Kleber Lombriga.
Será que voltaram a servir feijoada no jantar porque me disseram que era para ter sido uns 4 no mínimo.
Perder faz parte do jogo, mas vamos honrar a camisa, deixar o salto alto de lado.
Vou continuar na torcida e ainda acreditando. abraços.
26/06/2016 at 19:07
Oi, Maciel.
Não importa, na verdade, a qualidade dos setes times que vencemos até agora – o que importa é a forma como os vencemos, jogando um futebol muito, mas muito elogiável.
Vc tem razão: se quiser ser campeão brasileiro, o Palmeiras terá de somar mais pontos como visitante. Nosso aproveitamento ainda está ótimo, mas é vital que ganhemos pelo menos um em cada três ou quatro jogos que fizermos longe de São Paulo.
O Fabiano não é grande coisa, não. Aliás, ele consegue ser inferior ao Lucas. Ainda bem que ele ficará somente até o fim deste ano.
E como vc não viu o jogo, é fato: poderíamos ter levado de quatro ou cinco. Graças a Deus o Cruzeiro/MG é bem ruim nas finalizações.
Abs.
26/06/2016 at 12:56
O Luan não era mais para estar no elenco. Nós ja conhecemos e sabemos do que “ele não é capaz de fazer”. Se o Cuca insistir com ele vai se queimar com a torcida. Ontem ele recebeu pelo menos 3 bolas em condições de definir a jogada ou colocar alguém na cara do gol, e errou todas.
O Luan é único jogador que consegue a proeza de chutar com o tornozelo externo.
26/06/2016 at 12:50
Oi Marcio, Concordo com toda sua análise. O erro do jogo iniciou-se com o Cuca que armou errado o time sem um volante. Mas penso que o Palmeiras tem que aprender com esta derrota que apesar do time ser bom, não é imbatível. Que o técnico tem que ter um pouco de humildade em se precaver e defender em determinados momentos, principalmente em clássicos. E que a torcida mantenha sempre os pés no chão, pois ainda tem 2/3 de campeonato a ser jogado ainda.
E por fim, volto a falar que muitas derrotas e gols que sofremos não só agora que estão se tornando evidentes mas desde ano passado é por culpa do Vitor Hugo.Só que antes seus gols encobriam suas falhas cruciais.
26/06/2016 at 19:04
Pois é, Marcos.
Mas a primeira função de um zagueiro não é marcar gols, e sim os evitar.
E neste ponto VH vem falhando muito e, por isso, corre o risco de perder a posição para o tal do Mina (se é que este cara sabe jogar bola…).
Abs.
26/06/2016 at 3:56
Quanto ao jogo não acho que seja motivo pra se desesperar, mas é bom ficar esperto. E que Cuca tenha aprendido de uma vez por todas: Luan não dá né. Chega, eu pensei que estávamos livres e de repente vejo esse rapaz sendo escalado de novo. Técnico que escala o Luan tá pedindo pra se lascar. Abçs.
26/06/2016 at 19:03
Então, Ed, concordo contigo.
Mas entendo por que tantos técnicos gostam do Luan: ele é um excelente profissional, um ótimo caráter, um cara bom de grupo e joga, sempre, com muita dedicação.
O problema é que a bola dele é pequenininha demais.
Abs.
26/06/2016 at 3:52
Pra mim não há dúvidas, Vitor Hugo é fraco demais pra ser titular do Palmeiras. Não digo isso para lhe contrariar Márcio pois sei que vc acredita no futebol dele. É porque realmente ele falha muito na defesa onde deveria ser a sua maior qualidade. Ele só se mantém no time graças ao bom papo e falta de concorrência. Abçs.
26/06/2016 at 18:59
Oi, Ed.
Já vi grandes atuações do Vítor Hugo e o elogiei, mas sempre que ele foi mal o critiquei – como aconteceu no sábado. Infelizmente, o segundo gol que levamos foi culpa dele, assim como antes que já havíamos levado antes.
E quanto à concorrência, acho que isso começará a mudar a partir desta segunda-feira.
Abs.
26/06/2016 at 2:02
Que mediocridade! Que joguinho ruim esse do Palmeiras neste sábado! Pelo volume de jogo do Cruzeiro cheguei até a pensar no que aconteceu dois anos atras no jogo Brasil e Alemanha, pois perdemos de pouco. 2×1 foi um placar “generoso” com o Palmeiras. Isso é muito bom que aconteça para que esses “peladeiros” não fiquem pensando que time que está perto da rabeira é “presa fácil” de ganhar. Alias, uma coisa que venho reclamando do time do Cuca é essa demora para definir o jogo que muitas vezes está na mão e no final fica levando sufoco como aconteceu contra o Coritiba, Santa Cruz e America-MG.
26/06/2016 at 18:58
Verdade, Farani: sorte que os caras são ruins na finalização, senão teríamos levado pelo menos uns quatro ou cinco gols.
E esta derrota pode acabar nos sendo benéfica, pois dá um choque de realidade no elenco.
Abs.
26/06/2016 at 1:57
Bom dia
Já tão se achando campeões do mundo e o professor pardal inventa com a escalacao
e as substituições.
26/06/2016 at 18:57
Olá, Antônio Carlos.
Sinceramente não senti salto alto do time. O que houve foi um dia ruim para vários jogadores que estavam em campo – Fabiano, Vítor Hugo, Egídio, Ceiton Xavier, Róger Guedes… – e isso foi determinante para a nossa derrota.
Quanto ao Cuca, aí concordo contigo: desta vez ele errou na escalação inicial.
Abração.
26/06/2016 at 0:44
Olá Márcio.
Bom dia.
Só para comentar 2 coisas: voltamos ao retrospecto de sermos fregueses de caderneta do Palestra mineiro. Segundo: Clayton Xavier dá a impressão que só joga bem contra time pequeno. Será que a partida contra o time da Marginal foi um acaso?
Um abraço
Roberval
26/06/2016 at 0:50
Em tempo: Como o Verdão gosta de levantar morto!!!!Só perde e empata contra times da zona de rebaixamento (exceção ao América mineiro). Caramba!!!!
26/06/2016 at 18:55
Este tem sido um detalhe bem ruim a nosso respeito já há algum tempo, Roberval.
Espero que mude muito em breve.
Abs.
26/06/2016 at 18:54
Oi, Roberval.
Não podemos nos considerar fregueses do Cruzeiro/MG. Afinal, no ano passado o eliminamos da Copa do Brasil com duas vitórias e, na soma de todos os resultados, estamos apenas uma vitória atrás – 31 a 32 (além de 22 empates).
Em relação ao Cleiton Xavier, o problema é que ele jogou sozinho na armação e, bem marcado, nada produziu. O mesmo se deu com Moisés na etapa final.
Abs.
26/06/2016 at 20:29
Uma vitória de diferença (antes do jogo estavam empatados) é freguesia? hahahaha
26/06/2016 at 20:29
Talvez possamos nos considerar fregueses do SP e do Inter, e só.
27/06/2016 at 0:36
É isso mesmo, Fábio.
Diante do SP, temos 97 vitórias, contra 103 derrotas (também aconteceram outros 97 empates). Ou seja: estamos seis triunfos atrás e temos 32.6% de vitórias sobre “elas”.
Já contra o Inter/RS os números nos são um pouco menos favoráveis: 25 vitórias, 22 empates e 32 derrotas – ou seja: devemos sete vitórias e temos 31.6% de triunfos.
Abs.
26/06/2016 at 0:11
Ola Marcio,
Tudo bem? Joguinho feio hein. Ainda bem que temos seus comentários otimistas para salvar o dia. Inacreditável ver o Luan entrar…com outras opçoes melhores….e ainda mais demonstrando toda a sua forma fisica…que passou com Cuca? Acho que o Jesus vacilou em pelo menos dois lances, fominha como sempre e ainda parece disputar com o Roger o brilho no nosso ataque…esses meninos precisam de orientação.
Abs
26/06/2016 at 18:51
Oi, Carlos.
Cuca parece gostar da entrega que Luan sempre mostra em campo. O problema é que a bola dele, como sabemos, é bem pequena.
Em relação ao GJ e ao RG, é normal e até sadio que uma disputa aconteça, mas sinceramente não tenho sentido isso.
Agradeço bastante o seu elogio.
Abs.