APAGOU. E PAGOU.

Veja as análises tática e técnica de todos os profissionais do Palmeiras que, devido a um apagão que durou menos de 10 minutos, perderam um jogo que poderiam vencer.

EM SÍNTESE - Este Brasileirão, como sabemos, tem tudo para ser muito equilibrado. Justamente por isso, qualquer vacilo, por menor que seja, pode custar caro. Foi exatamente isso o que aconteceu com o Verdão nesta tarde: a equipe começou bem, poderia ter aberto o placar (o que não conseguiu devido a duas grandes defesas de João Carlos) mas, por ter “apagado” por 9 minutos, amargou um resultado que poderia, tranquilamente, ter-lhe sido bem  mais doce. Na verdade, existem derrotas que podem vir para o bem, e talvez seja esta uma delas: pelo menos agora, nenhum palmeirense – e aqui incluo jogadores, CT, dirigentes e torcedores – ficará iludido com o show de bola que demos na estreia. Isso não quer dizer, claro, que em razão de apenas uma derrota tudo está errado, mas sim que cada partida deve ser encarada como uma grande decisão e, como sabemos, em grandes decisões quem “apaga” paga. 

FERNANDO PRASS – 6,5
MUITO BOM

Sem culpa alguma nos gols, ainda fez duas grandes defesas no primeiro tempo e outra, já no fim do jogo, evitando assim que o placar nos fosse ainda pior. 

TCHÊ TCHÊ – 5
REGULAR 

Ao contrário da estreia, hoje teve uma atuação bem mais modesta. No meio-campo, nada conseguiu criar e ainda pouco ajudou na marcação. Melhorou um pouco quando passou a jogar pela lateral, mas ainda esteve longe do jogador que brilhou no último Paulistão.

THIAGO MARTINS – 6
BOM

Este rapaz parece – repito: parece – que começa a melhorar. Hoje, marcou muito bem Wellington Paulista e ainda evitou um gol certo da Macaca, logo no começo do jogo, após falha de Vítor Hugo.

VÍTOR HUGO – 5,5
SATISFATÓRIO

Foi bem pelo alto e em alguma arrancadas para o ataque, mas deixou a desejar naquilo que mais tem de fazer: marcar. Poderia ter ficado mais atento a Felipe Azevedo.

EGÍDIO – 5
REGULAR

Defensivamente foi mal, e a razão é simples: inteligente, o técnico Eduardo Batista deslocou Felipe Azevedo para o seu setor, e sempre que um jogador atua em sua faixa de gramado ele abre o bico, mesmo. No ataque, porém, apareceu com um pouco mais de constância e de qualidade, tendo sido o autor do chute que culminou no gol de Moisés.

JEAN – 5,5
SATISFATÓRIO 

Deve ser elogiado pela entrega em campo e pela grande ajuda que deu na marcação, participando de forma efetiva de dois lances muito perigosos ao nosso time. Como segundo volante, porém, deveria ter chamado um pouco mais a responsabilidade de sair para o jogo, sobretudo até que Moisés entrasse.

MATHEUS SALES – 4
MUITO RUIM

Nada bem o amigo aí de cima, mais uma vez. Não conseguiu marcar Ravanelli como deveria e nem ser o tal “elemento-surpresa” em nossa intermediária ofensiva. Foi muitíssimo bem sacado por Cuca e, talvez, devesse ceder seu lugar a Arouca ou a Thiago Santos.

CLEITON XAVIER – 6
BOM

Já era de se esperar que não repetisse neste sábado o mesmo ótimo futebol que exibiu na semana passada, já que volta após um longo tempo parado e tal oscilação é algo natural. Hoje, é fato, esteve muito bem marcado pelo ex-palmeirense João Vítor e, também, pelo ótimo Matheus Jesus, e por isso não conseguiu brilhar.

RÓGER GUEDES – 6
BOM

A cada partida este rapaz me chama mais a atenção. Mesmo em jogos como o de hoje, quando nem foi tão bem assim, mostra personalidade, consciência tática e poder ofensivo, tanto na criação de jogadas pelos lados do gramado como em conclusões. Isso sem contar que, sempre que preciso, voltou para ajudar na marcação. Talvez perca o lugar no time à medida que Dudu volte a jogar o que sabe e pode, mas com certeza já se pode dizer que foi uma ótima contratação.

ALECSANDRO – 5
REGULAR

Só foi titular porque Lucas Barrios se machucou (de novo???). Embora seja o vice-artilheiro do time nesta temporada, é um jogador que precisa sempre que a bola lhe esteja próxima, o que não aconteceu desta vez porque nosso meio-campo foi muitíssimo bem marcado. Outra alteração corretíssima de Cuca, que só errou na escolha do seu substituto.

GABRIEL JESUS – 5,5
SATISFATÓRIO 

Nossa joia não foi bem desta vez. No primeiro tempo, aceitou muito facilmente a marcação – ora de Jeferson, ora de Douglas Grolli. Na etapa final, quando passou a atuar mais centralizado, tornou-se um pouco mais perigoso – fez, até, um gol, porém em impedimento -, mas ainda assim pecou nas finalizações e no excesso de individualismo. No fim, ficou de novo nervosinho e recebeu mais um cartão amarelo desnecessário.

CUCA – 6
BOM

Nosso treinador foi relativamente bem em Campinas/SP, apesar da derrota. Começou acertando na escalação inicial, na qual promoveu apenas uma mudança em relação à primeira partida devido à contusão (outra???) de Lucas Barrios, e escolheu aquele com o qual o paraguaio disputa mais diretamente a posição, Alecsandro. Em seguida, postou nossa equipe sempre à frente, tanto que poderíamos ter aberto o placar e, com isso, certamente o resultado final do jogo ter-nos-ia sido muito mais positivo. Outro ponto elogiável de Cuca foi quando promoveu as alterações: perdendo por 2 a 0, ele não poderia demorar muito para arriscar, e fez as três mudanças a que tinha direito até os 16 minutos do segundo tempo. Mas, claro, nem tudo foram flores para o técnico. Sei que ele gosta muito de Rafael Marques, até pelos dois gols que o atacante fez no Santos na semifinal do Paulistão, mas precisa entender que, na prática, este jogador rende muito pouco quando tem de ser o cara que inicia a jogada, algo que tentou fazer aberto pela esquerda. Melhor teria sido dar nova chance a Erik, este sim acostumado a jogar aberto pela direita e pela esquerda. As entradas de Dudu e, sobretudo, de Moisés, porém, foram corretas, embora o atacante não tenha rendido quase nada daquilo que pode e sabe – algo que também é normal, já que ficou um tempo sem atuar. Ele também não conseguiu fazer com que o Palmeiras furasse o bloqueio de marcação montado pela Ponte Preta/SP que, como equipe pequena que é, não tem vergonha de jogar fechada, mesmo diante de sua torcida. Assim, as duas linhas de três jogadores – e, às vezes, de quatro feitas por Eduardo Baptista se tornaram uma parede a qual o Verdão não conseguiu transpor. Por fim, Cuca (que bobeou ao ser expulso após reclamar com a arbitragem em um lance que, de fato, Tchê Tchê cometera falta) precisará mostrar imediatamente que tem condições de manter o grupo equilibrado emocionalmente, pois qualquer outro resultado que não uma vitória sobre o Fluminense/RJ, na próxima quarta-feira, poderá tumultuar um início de Brasileirão que se insinua bastante positivo para o Palmeiras.

MOISÉS – 6,5
MUITO BOM

Um dos melhores do Palmeiras, ao lado de Prass. A partir do momento em que foi a campo, arrumou o nosso meio-campo, fez com que a bola permanecesse muito mais tempo no campo de ataque e, de quebra, ainda mostrou faro de gol para diminuir a  nossa derrota.

DUDU – 5
REGULAR

Tenho certeza de que retomará a condição de titular em pouco tempo, mas a verdade é que hoje não conseguiu produzir muita coisa nem como ponta-de-lança e nem como segundo atacante.

RAFAEL MARQUES – 4,5
RUIM

Entrou aberto pela esquerda e não absolutamente nada de útil. Só não foi pior do que Matheus Sales.

FOTOS DA CAPA: César Grecco/Ag. Palmeiras

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

10 – DIVINO
9,5 – PERFEITO
09 – QUASE PERFEITO

8,5 – EXCELENTE
08 – EXCELENTE
7,5 – ÓTIMO
07 – ÓTIMO
6,5 – MUITO BOM
06 – BOM
5,5 – SATISFATÓRIO
05 – REGULAR
4,5 – RUIM
04 – MUITO RUIM
3,5 – PÉSSIMO
03 – PÉSSIMO
2,5 – VERGONHOSO
02 – VERGONHOSO
1,5 – MEDONHO
1,0 – MEDONHO
0,5 – ENOJANTE
00 – ENOJANTE

35 Responses to APAGOU. E PAGOU.

  1. S.E.PRESIDENTE PRUDENTE

    O lado bom da historia: Devemos descer do salto, só isso.

  2. Marcelo Guizze

    Concordo totalmente com seu texto Márcio!

    Não creio que jogamos tão mal, a reação de parte da torcida é que foi exagerada, lógico que poderíamos ter conquistado os 3 pontos e estar liderando a tabela, mas…

    O começo do jogo foi todo nosso, uma boa marcação na saída de bola da Ponte duas chances de gol que se entram, mudariam completamente o panorama da partida, mas como sempre, no futebol o “SE” não joga, e o apagão sofrido pela equipe custou os 3 pontos!

    Vi gente falando de “nó tático” por parte do técnico da PP, para mim não houve nada disso! Eles conseguiram os dois gols e depois fizeram o que qualquer equipe faria, principalmente quando tem consciência que é inferior tecnicamente, passou a jogar praticamente da intermediária para trás! E realmente, estava muito difícil conseguir criar algo ali, em uns 3 ou 4 lances o Palmeiras rodou a bola, inverteu jogadas e de repente estavam recuando a bola e recomeçando a jogada toda lá atrás! Méritos para a equipe de Campinas!

    Ainda é cedo e creio que podemos brigar pelo título!

    • Márcio Trevisan

      Olá, Marcelo.

      Nó tático? Só se duas linhas de quatro jogadores atrás da linha da bola pode ser chamada de nó tático.

      O problema, meu amigo, é que tem muito ex-jogador que não entende nada de futebol, e pior: tem muito jornalista que também não entende nada de futebol.

      Daí a gente vê e ouve este tipo de absurdo.

      Abs.

  3. Não dá pra se empolgar.

    Abçs.

    • Márcio Trevisan

      Ed: após o futebol da estrei, confesso que fiquei bastante esperançoso.

      Mas o que vi contra a PP, embora longe de ter sido ruim, também ficou longe de ser muito bom.

      Acho que somente teremos uma ideia exata de até onde poderemos ir após umas 10 ou 12 rodadas.

      Abs.

  4. Márcio, mantenho a mesma opinião de sempre: com o elenco atual, até iremos brigar pelo título, mas não faltará fôlego em certos momentos. Minha aposta é por uma vaga no G4, mesmo.

    Para subirmos um degrau será necessário contratar um zagueiro experiente e ainda em condições de jogar com regularidade (não é o caso do Edu Dracena; e não é o perfil do Mina) e um armador reserva, caso o Cleiton se lesione ou fique fora por qualquer outro motivo (fora o Egídio dar lugar ao Fabrício…).

    No quesito elenco, o Atlético-MG possui jogadores mais entrosados e setores mais equilibrados. Por isso, hoje, mesmo com a troca de treinador, é o meu favorito ao título.

    • Desculpe: “faltará fôlego em certos momentos”.

    • Márcio Trevisan

      Oi, Mauro.

      É possível que vc tenha razão quanto à falta de fôlego, mas ainda é cedo para cravarmos isso.

      Em relação ao Galo, concordo: também é o meu favorito ao título, mesmo com a chegada do Marcelo Oliveira – Rs…

      Abs.

  5. emilio maranga

    Márcio vc que é um grande historiador do nosso Palmeiras,é verdade que temos um TABU desde 1989, que na semana do feriado de Corpus Cristh o Palmeiras não ganha nada e por isto a imprensa GAMBÀ , já até mudou o nome do feriado para PORCUS-Triste ?

    • Márcio Trevisan

      Maranga: agradeço o elogio.

      Na verdade, esta história de “Porcus Tristes” surgiu porque, nos anos 80 e 90, o Palmeiras perdeu algumas partidas importantes e até mesmo classificações a fases decisivas de torneios na semana ou mesmo na data do próprio feriado. E tudo ganhou um status maior em 1989, quando após uma campanha extraordinária ficamos de fora do Paulistão após sermos eliminados pelo Bragantino/SP.

      Mas é claro que, em se tratando de partidas normais, o time venceu várias nesse período.

      Abs.

  6. emilio maranga

    Olá Márcio.Nosso técnico CUCA,deve estar completamente LOUCO ou então é mais um páu-mandado pelo presidente MUSTANOBRE !!Meu DEUS dizer que este time será o campeão? Acho que o Cuca ainda não veio da China !!!

    • Márcio Trevisan

      Maranga: pensemos de outra forma.

      E se ele, em vez de cravar que o time seria campeão, dissesse “o Palmeiras lutará apenas por uma vaga na Libertadores. Não temos condições de faturar a taça”.

      Qual seria o seu comentário? E o meu? E o da mídia? E o de toda a torcida? Será que ele ainda estaria no comando da equipe.

      Ele fez o que deve fazer todo treinador de um grande clube: afirmou que ganhará e, com isso, visou passar esta certeza a seu grupo.

      Em relação ao time, sinceramente até agora não vi nenhum que seja tão superior ao nosso.

      Abs.

  7. Paulo Eduardo Michelotto

    Decepcionante, o resultado e a apresentação!

    • Márcio Trevisan

      Olá, Paulo.

      Acho que você utilizou a palavra certa: após a grande estreia (não pelo resultado, mas pelo futebol apresentado), todos esperávamos de novo uma ótima apresentação.

      Daí a frustração ter sido grande.

      Abs.

  8. José Aparecido - Mogi das Cruzes

    Outra observação Márcio:
    Parabéns ao depto de Marketing do Palmeiras.
    Que camisa horrível, parece que os caras tão jogando com um colete por cima da camisa. Horrorosa.Gostaria da sua opinião e dos internautas

    • José concordo com tudo que você disse, pensei que era só eu que tinha percebido esse detalhe! põe horrível nisso, é coisa de pessoas amadoras. abraços.

    • Márcio Trevisan

      Aprendi uma coisa coisa em relação às camisas do Palmeiras, Zé: se elas são verdes eu não reclamo.

      Porque duro é ver o Palmeiras de azul, de amarelo, de cinza…

      Abs.

  9. José Aparecido - Mogi das Cruzes

    Caros, com essa zaga sofreremos o ano todo. Mais uma vez gol de cabeça… Os caras ficam olhando pra bola. No segundo gol a bola poderia ser interceptada pelo fraco do T. Martins, mas ele eh fraco. Matheus Sales demorou pra pegar um banco, falhou na semi e ontem nem entrou bem campo. O Egídio não sabe se posicionar e foi ridículo ele tentar cavar uma falta no 2 tempo, quando poderia ter tentado cruzar pra área. Se depender das atuações vde ontem, voltaremos a brigar pra não cair

    • Márcio Trevisan

      Ok, Zé, mas aí pergunto: e se as atuações forem como a da estreia? Aí jogaremos para ser campeões?

      Vamos com calma, meu amigo. Nós, os palmeirenses, somos muito extremistas.

      Abs.

  10. Roberto Alfano

    Boa tarde, muito boa sua análise do jogo caro Trevisan, porém em pontos corridos não podemos perder pontos como tal foi, quem não faz toma!!!!

    Vamos ter jogos mais duros do que este, temos que mostrar equilíbrio e buscar as vitórias necessárias.

    Boa sorte Verdão.

    Abraço.

    • Márcio Trevisan

      Obrigado, Alfano.

      Minha esperança é exatamente esta: em jogos maiores, o time tende a crescer.

      E já teremos um na próxima quarta.

      Abs.

  11. Marcio, No ano passado sofremos com os erros defensivos, a defesa é desligada, e sem querer pegar no pé, é impossível deixar de criticar no Vitor Hugo, só de olhar para a cara do cidadão da para perceber que é desligadão.
    Sofremos com suas falhas que só não foram escancaradas pelos gols que ele faz em escanteios. Mas sua principal função é evitá-los e isso ele tem falhado, por não grudar nos atacantes em bolas paradas (podem reparar), ele da muito espaço. Em nojogo corrido ta sempre mal colocado. Também a bola queima o pé na saída de bola, ou ele toca pro outro zagueiro ou para Egídio, ou retorna para o Prass, ele não tem atitude. Analisem também que todos gols que o Palmeiras toma ele tem culpa ou direta ou indiretamente foi assim em 2015 inteiro.
    E por fim não interessa se é nos primeiros segundos ou não, num campeonato equilibrado como o Brasileiro quando surge uma chance de frente não pode perder gol, neste jogo apareceram 3 nos primeiros 10 minutos.
    Estes são alguns dos fatores que não é características de times campeões.

    • Marcos sobre o Vitor Hugo eu não comento mais nada, porque da a impressão que estamos contestando as analises do Marcio.
      Eu tenho o mais absoluto respeito não só a forma como é conduzido este site como a todas as opiniões do Marcio.
      Por isso eu tomei a decisão de não me manifestar mais sobre as atuações catastróficas do Vitor Hugo.

      • Jair acho que você tem que se manifestar sim doa a quem doer, cada um tem sua opinião e devemos respeitar, vou dar a minha aqui, esse VH é ridiculo e não estou nem aí para quem não concordar. abraços.

        • Márcio Trevisan

          Perfeito, Maciel: você fez o que eu disse que o Jair – ou qualquer outro internauta – deveria fazer.

          Abs.

      • Márcio Trevisan

        Jair: vc está errado.

        Não importa o que eu penso sobre um jogador ou mesmo um tema. Você – e todos que me honram com as visitas a esta página – não só podem como devem ter toda a liberdade de expressar sua opinião, ainda que ela difira da minha.

        É por isso que sempre digo: o site não é meu – é nosso.

        Abs obrigado pelo respeito.

    • Márcio Trevisan

      Marcos: sua opinião sobre Vítor Hugo é válida. Discordo dela, mas a respeito.

      Contudo, e para bem da verdade: os fois gols da PP no sábado não foram responsabilidade do zagueiro, e sim de quem deveria marcar o segundo pau – Egídio e, até, Gabriel Jesus.

      Abs.

  12. 3 Pontos jogados na lata de lixo. Irrecuperáveis.
    Através do estudo de um colega palmeirense em outro site da mídia palestrina, nos últimos 5 campeonatos brasileiro, somente 1 vez o campeão(Cruzeiro) perdeu 3 pontos pra 1 dos 4 times que acabaram rebaixados naquele respectivo ano.
    Ou seja, o time da av. marginal sem numero, por exemplo, no ano pasado foi campeão e não perdeu nenhum ponto em casa e fora pros 4 que foram degolados.
    Será que a Ponte Preta ten futebol pra não ser rebaixa neste campeonato ?
    Melhor, será que nós iremos comemorar o titulo deste campeonato mesmo que a Ponte Preta seja rebaixada, e o Palmeiras já fez a “caridade” deste ano em doar 3 pontos pra Ponte ?

    • Márcio Trevisan

      Olá, Jair.

      Às suas perguntas somente poderei responder dentro de algumas rodadas, mais especificamente após o fim do 1º turno.

      Mas vc se equivoca quando afirma que os três pontos que deixamos no Moisés Lucarelli são irrecuperáveis. São sim, amigo, pois ainda teremos o ogo do returno.

      Abs.

  13. Marcio, bom dia.

    Mesmo perdendo, percebo o time do Palmeiras em evolução, ou seja, tocando bola e tentando envolver o adversário. Ontem infelizmente não deu certo, mas a evolução é nítida, e nesta derrota, talvez seja importante ressaltar este aspecto.
    Como palmeirense, não acredito que um dia, teremos um campeonato da qual largaremos na dianteira e não seremos mais alcançados. Desta forma, penso que perder no começo, seja melhor, deixando o pico de crescimento do time para o momento certo.

    Abs

    • Márcio Trevisan

      Rodrigo, olá.

      Vc está corretíssimo. Quer uma prova? Desde 2003 não acontecia o que aconteceu agora: nenhum time venceu os dois primeiros jogos.

      Isso significa que, muito provavelmente, o equilíbrio será total desta vez.

      Claro que poderíamos ter vencido o jogo, já que ganhar da Ponte Preta/SP, mesmo em Campinas/SP, é algo bastante possível. Mas é o que vc disse: o Palmeiras mostra evolução tática e, claro, isso só será de fato uma marca da equipe dentro de algumas rodadas.

      Abs.

  14. Márcio vamos ser sinceros e não iludir a nossa torcida, esse nosso time vai brigar por uma sulamericana e olhe lá! time que perde para a Ponte Preta quer ser campeão brasileiro??? Da licença! abraços.

    • Márcio Trevisan

      Maciel: na verdade, time nenhum briga por uma vaga na Copa Sul-Americana.

      Este torneio só é disputado pelas equipes que não se classificaram à Libertadores no Brasileirão anterior e que são eliminadas da Copa do Brasil do ano de disputa.

      Abs.

Deixe uma resposta para Roberto Alfano Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado Campos obrigatórios são marcados *

*

Você pode usar estas tags e atributos de HTML: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <strike> <strong>