Veja as análises tática e técnica de todos os profissionais do Palmeiras que, mesmo em casa e diante de um limitado oponente, encontrou dificuldades demais para vencer atuando um bom tempo com um homem a mais.
EM SÍNTESE - Você, torcedor, pode até não entender muito a parte tática do futebol, até porque esta não é sua obrigação. Também pode colocar a paixão acima da razão, até porque este é o seu direito. Mas, com certeza você, torcedor, não é bobo, e é claro que já percebeu que, apesar da ótima campanha neste Paulistão – foram 7 vitórias em 10 jogos – o Palmeiras ainda não deu a liga que tanto se espera. Para que isso aconteça e passemos, de fato, a jogar um futebol mais condizente com a nossa história, será preciso mais tempo, claro, mas também algo além disso: será preciso que algumas trocas seja sejam efetuadas na equipe titular, que alguns jogadores (como Valdivia e Cleiton Xavier) enfim estreiem e, principalmente, que nosso treinador seja ágil e inteligente o suficiente para fazer nosso time apresentar algo a mais do que vimos até agora. Até porque, vale lembrar, a moleza neste Paulistão terminará daqui a cinco rodadas.
FERNANDO PRASS – 6
BOM
Trabalhou pouco, já que o XV quase nada atacou. Mas nas duas oportunidades em que foi chamado, esteve presente com importantes defesas.
LUCAS – 4,5
RUIM
O “Juninho da direita” mais uma vez não deu o ar de sua graça – ou nos deu o ar de sua desgraça. Defensivamente deixou a desejar, sempre precisando da ajuda de Allione. Ofensivamente, então, foi um horror, errando todos os cruzamentos que fez. Só conseguiu alguma coisa de útil em uma jogada individual que obrigou o goleiro Roberto a praticar uma boa defesa. Não é possível que continue a ser titular, pois hoje chegou a lembrar Weldinho.
TOBIO – 5,5
SATISFATÓRIO
Melhorou em relação à partida contra do Santos/SP, pois hoje esteve seguro tanto nos desarmes quanto na saída de jogo. E no primeiro tempo quase marcou um gol de cabeça.
VÍTOR HUGO – 5
REGULAR
Este rapaz é bom jogador, mas precisa entender que zagueiro tem de fazer o simples. Hoje, mais uma vez, errou um lance idiota e quase ocasionou um gol do time de Piracicaba/SP. Ficou tão aliviado que, quando a jogada terminou em uma defesa de Prass, fez até sinal da cruz.
ZÉ ROBERTO – 6
BOM
Em um time pouco inspirado, acabou se destacando por sua grande qualidade técnica e também pelo ritmo que impõe sempre que toca na bola. Errou alguns passes, é verdade, e também cobrou dois escanteios de forma equivocada, mas ainda assim foi um dos poucos do Palmeiras em quem a torcida pôde confiar.
GABRIEL – 7
ÓTIMO
Este rapaz só se complica quando pensa que tem bola suficiente para sair jogando do campo de defesa e armar nossas jogadas, pois quase sempre erra o último passe e, às vezes, gera contra-ataques. Mas quando se limita a fazer o que dele se esperar – ou seja: “morder” à frente da nossa zaga, roubando bolas e protegendo nosso sistema -, sempre se dá bem. Hoje, acabou se destacando ainda mais porque, afinal de contas, teve personalidade para arriscar um chute de fora da área aos 39 do segundo tempo e impedir mais um tropeço dentro da Arena Palestra Itália.
AROUCA – 6,5
MUITO BOM
Nesta manhã de domingo ele se pareceu bem mais com o Arouca do Santos/SP do que com o Arouca do São Paulo/SP. Mais tranquilo do que vimos na Vila Belmiro, soube não só marcar em nossa intermediária defensiva como muitas vezes também iniciar as jogadas de frente. Sua substituição foi um erro de Oswaldo de Oliveira.
ROBINHO – 5
REGULAR
Espero que as partidas anteriores, onde brilhou com intensidade, não tenham sido apenas uma exceção na vida deste rapaz. Hoje, assim como no meio de semana, teve uma atuação bastante apagada, errando passes e lançamentos fáceis e sendo quase um peso morto para o time. Só não leva nota e avaliação mais baixas porque arriscou dois chutes de fora da área com relativo perigo a Roberto.
DUDU – 5,5
SATISFATÓRIO
É inegável que tem, sempre, uma participação muito constante nos jogos, e que quase todas as bolas que chegam ao campo ofensivo passam, em algum momento, por seus pés. Também é elogiável a personalidade que tem ao buscar jogadas individuais, sempre tentando um drible desconcertante ou um passe de letra. Mas este jovem de muito futuro precisa entender que nada disso adianta se ele não for objetivo, ou seja, se ele não jogar em direção ao gol adversário. Fazer tudo o que ele fez hoje apenas lateralmente o tornarão apenas uma nova “enceradeira”.
CRISTALDO – 5
REGULAR
Se o nosso meio-campo não conseguir fazer com que as bolas lhe cheguem aos pés, ele sempre terá uma atuação simplória – aliás ele, Leandro Pereira, Gabriel Jesus, César Maluco, Heitor ou Evair, tanto faz. Da forma como jogamos as duas últimas partidas, de fato acabou sendo bastante prejudicado. Justamente por isso, deveria ter saído um pouco mais da área para buscar jogo.
ALLIONE – 4,5
RUIM
Começou muito bem este ano, mas rapidamente caiu demais de produção. Hoje, sua atuação foi tão ruim que seu retorno à etapa final só se explica pela demora de nosso treinador em enxergar o jogo. É muito jovem, devemos todos ter paciência, mas tenho certeza de que será ele quem deixará o time quando Valdivia ou Cleiton Xavier puderem jogar.
OSWALDO DE OLIVEIRA – 5
REGULAR
Sabe o que me deixa muito preocupado? O fato de eu sempre antever o que nosso treinador irá fazer no aspecto tático e também nas alterações. E o motivo é simples: se eu antevi, é porque ele deveria ter feito antes, certo? Afinal, quem ganha o salário para isso é ele, não eu. Hoje, mais uma vez, isso de novo aconteceu. Por volta dos 30 minutos do primeiro tempo já era visível a má jornada de Allione e a necessidade da entrada de um jogador com maior rapidez e faro de gol – ou seja, Gabriel Jesus. Mas esta substituição só foi acontecer aos 10 minutos da etapa final. Também era necessária a entrada de outro meia que pudesse de fato “pensar” o jogo a nosso favor – ou seja: Ryder. Ele, de fato, o fez, mas apenas aos 35 da etapa final, e em em lugar de Cristaldo. Com esta alteração, tentou corrigir uma burrada que fizera minutos antes, quando mandou a campo Leandro Pereira… no lugar de Arouca, e não de Robinho! Sua ideia era que o centroavante atuasse aberto pela direita, mas ele não tem esta característica e começou a bater cabeça com o nosso camisa 9. Em resumo: se vencemos nesta manhã de domingo não foi porque Oswaldo de Oliveira ajudou. Aí, você se pergunta: então, porque a nota e a avaliação acima? Por uma única razão: desta vez, ele deu tempo para Gabriel Jesus ganhar experiência e o colocou em campo bem antes do que nos jogos anteriores. Pelo menos isso, né, Oswaldão?
GABRIEL JESUS – 6
BOM
Em seu primeiro lance, recebeu uma falta perigosa bem próximo à linha lateral da grande área – ou seja: quase sofreu um pênalti. Logo depois, levou um pontapé que ocasionou a expulsão do volante Tony. Ou seja: a partir de então, o Palmeiras teve um pouco de espaço a mais para poder trabalhar a bola (se não o fez a contento, é uma outra história). Claro que ainda está muito verde, e não é apenas devido à cor da camisa que veste: perdeu uma bola por excesso de preciosismo à frente da nossa zaga, quase entregando o jogo, e desperdiçou uma chance claríssima de gol já no fim da partida. Mas merece, no mínimo, ser uma opção ofensiva em todas as partidas.
LEANDRO PEREIRA – 5
REGULAR
Entrou aberto pela direita, como se ponta fosse, e não rendeu nada. Culpa do nosso treinador, que inventou esta posição para ele. Assim que Ryder entrou no lugar de Cristaldo, posicionou-se no comando do ataque e melhorou – mas só um pouquinho.
RYDER – 6
BOM
Teve apenas pouco mais de 10 minutos para mostrar seu futebol, mas este pouco tempo já foi suciente para que todos vissem que, se tivesse substituído Robinho bem antes, talvez o Palmeiras poderia ter vencido com mais tranquilidade. Não estou dizendo que é craque, apenas que é um jogador que merece ter mais oportunidades.
Crédito fotos capa: César Grecco
17/03/2015 at 17:26
Marcio, acho que falta jogador decisivo. Sei que muitos defendem a permanência do Valdívia, que tem esse perfil que nos falta. Porém, eu acho que a permanência dele é em vão, eu liberaria. A ver:
- em 2014 ele foi fundamental pra nos livrar do rebaixamento (foi decisivo)
- mas será que não foi tb culpa dele chegarmos naquela situação, uma vez que atuou tão pouco?
- Alguns enxergam o “copo metade cheio”, eu vejo o “copo metade vazio”. Pra mim ele só nos “salvou” do rebaixamento pq ele mesmo ajudou a nos colocar naquela situação ao jogar tão pouco.
- 2015: precisamos de jogadores que sejam decisivos pra sermos campeões.
- Esse time mais ou menos de hj, mesmo com o OO e SEM o Valdivia, não vai brigar pra não cair;
- Ou seja, não precisaremos dele jogando 30% dos jogos do ano pra nos salvar de rebaixamento;
- Agora, jogando 30% dos jogos, ele vai nos ajudar a ser campeão? Resposta: não! Precisamos dele jogando mais, muito mais pra nos ajudar a ser campeão.
Você percebeu quanta noticia ruim esses dias em torno dele, sem jogar ele gera um monete de confusão (renovação, twitter, seleção chilena etc).
Por mim, agradeço a ele pelo que fez, mas não dá mais, porque não acredito mais nele, faz tempo.
Abraços,
Mauricio
17/03/2015 at 17:56
Oi, Maurício.
Sua tese tem fundamento e sua opinião é válida.
O detalhe é que o aproveitamento do Palmeiras com Valdivia é muito superior daquele sem o jogador. Mas uma coisa é certa: a diretoria está conduzindo a renovação com muita firmeza, e é assim mesmo que tem de ser.
Por sinal, nesta quarta-feira teremos uma matéria a respeito deste assunto. Aguarde.
Abs.
17/03/2015 at 11:46
Márcio, quanto ao lateral direito do Botafogo, o que esperar de qualquer jogador que tenha sido contratado vindo do Botafogo ??? Tem que ter muita sorte pra achar um jogador bom ali.
Quanto ao Dudu, já começo a arriscar dizer que daqui a um ano vão estar pensando em como fazer para se livrar dele ( emprestar ou vender ). Só não dou certeza disso pois ainda tenho esperança que nas mãos de um treinador de verdade ele possa desenvolver um bom futebol.
Abraços !!!
17/03/2015 at 11:47
Lateral direito do Botafogo quis dizer o Lucas pois ele veio de lá. Ex Botafogo seria o mais correto.
17/03/2015 at 17:53
Ed: a vantagem do Dudu é que ele ainda é muito jovem.
Ou seja: como vc mesmo disse, nas mãos de um treinador mais capacitado certamente renderá mais.
Abs.
16/03/2015 at 22:24
Olá, Márcio.
Sou de Piracicaba e estive ontem, pela primeira vez, na nova arena (fui no último jogo contra o Boca) e contra o XV, que também tenho carinho, pude comemorar um gol e sentir uma energia ótima do nosso estádio, que é de fato, espetacular! Fiquei deslumbrado com toda estrutura, mas o futebol do Verdão foi muito previsível e sem ousadia. Realmente está faltando algo e pra mim, esse detalhe seria por conta de CX8 e JV10, que espero ver logo em campo, pq sou fã deles e do futebol arte!
Abraço e Avanti Palestra!
17/03/2015 at 17:52
Oi, Thiago.
A Arena de fato é linda, e olha que não está totalmente pronta – faltam estacionamento, restaurantes, etc.
E o time, mais cedo ou mais tarde, à ela fará jus.
Quanto ao dois jogadores que vc citou, vê-los lado a lado será maravilhoso. Resta-nos torcer para que aconteça.
Abs.
16/03/2015 at 20:41
marcio esqueci de dizer, Apesar do nivél dos times pequenos ,ser baixissimo o palmeiras encontra grandes dificuldade pra fazer 1 a zero !!!time previsivél técnico lento de raciocínio !!!
16/03/2015 at 20:36
Márcio como eu ja disse ha quase 2 meses com OSWALDO esse time vai ser um verdadeiro FIASCO !!! Não temos até agora, nenhum jogador de decisão !!!
17/03/2015 at 17:50
Concordo, Sérgio.
Mas com Cleiton Xavier teremos este jogador que pode decidir um jogo, com certeza.
E se Valdivia resolver dar o ar de sua graça, também.
Abs.
16/03/2015 at 19:11
Márcio, vejo que o treinador tem culpa nas partidas que Allione joga mal, isso porque, no início do campeonato ele jogava aberto pela esquerda. Depois da entrada do Dudu, nosso treinador mudou ele de lugar aí caiu seu futebol…
17/03/2015 at 17:49
Então, Fagner, é por aí também, mas não é só por aí.
Até porque, como sabemos, Allione não é jogador de lado de campo, mas de meio-de-campo. Ele é um meia que arma jogadas.
Quanto à mudança de lado, Dudu fala muito mais alto e exige jogar aberto pela esquerda.
Abs.
16/03/2015 at 16:11
Marcio,
Seguindo o título do seu post, pra mim ainda falta:
- Um zagueiro nível A (Ex: Miranda, Dedé, Rever, etc)
- Um volante nível A (Ex: Jucilei, Fernando, etc)
- Um meia-atacante craque (Ex: Piatti, Botta, etc)
Lateral direito nós já temos, chama-se João Pedro, é só o genio tático colocá-lo pra jogar.
Atacante também já temos e todos sabem quem é. Só o nosso Rinus Mitchels ainda não percebeu.
Abraço, Hudson
17/03/2015 at 17:47
Hudson: Ah…, o Miranda ou o Dedé em nossa zaga…
Abs.
16/03/2015 at 13:01
Marcio, já estou ficando na duvida com esse O.O. Será que com a sua “forma leve” de conversar esta nos engabelando? Engabelar (dicion) – enganar, enrolar e etc.
16/03/2015 at 15:08
Bibanco: a mim ele nunca engabelou.
Torço por ele, mas infelizmente continuo vendo os defeitos que sempre vi.
Abs.
16/03/2015 at 10:39
Olá, Márcio. Contra times que jogam fechados é um tremendo bate e volta na defesa destes adversários, sem objetividade do nosso time. Na minha opinião, o esquema do Palmeiras está manjado e não adianta criticar os jogadores se eles continuam sempre na mesma posição. Faltam jogadores que façam a “velha” função dos pontas, para abrir as defesas. Abraços, Paulo.
16/03/2015 at 15:08
Paulo: o problema é que o nosso único ponta como os de antigamente se chama Maikon Leite.
Abs.
16/03/2015 at 20:41
É duro, não?
16/03/2015 at 10:04
Márcio, para mim e para o próprio Robinho este joga muito mais como 2º e praticamente todas as suas grandes atuações foram quando foi executar essa função. Para mi o Oswaldo precisa retirar o Gabriel e deixar o Arouca de 1º volante e Robinho de 2º, num jogo contra equipes mais qualificadas, coloca o Gabriel de novo.
O problema é que agora estamos sem um meia de verdade, e por isso o Robinho vem sendo escalado ali. O Zé poderia cumprir essa função enquanto o Robinho ficava na 2º volância. Acho que time subiria muito de rendimento, pois teria mais possibilidades hoje está previsível.
O que você acha?
16/03/2015 at 15:07
Oi, Tiago.
Que ZR rende mais no meio parece indiscutível. O problema é quem vai jogar na LE, já que João Paulo é fraco e Victor Luís não é lá muito confiável.
Quanto ao Gabriel apenas contra times mais fortes, pode ser uma boa ideia.
Abs.
16/03/2015 at 9:26
Bom dia caro Trevisan, bem que você já informou, mais uma vez ele O.O demorou para mexer no Time, eu quero ver na hora da decisão !!!!
Valeu pela nossa torcida e o gol salvador do Gabriel de fora da área.
Me corrija se estou errado, mais faz muita falta o nosso camisa 10, seja Valdivia ou Cleiton Chavier!!!!
Abraço.
16/03/2015 at 15:04
Oi, Alfano.
Vc está coberto de razão: com Valdivia ou Cleiton Xavier o Palmeiras estaria bem melhor.
E estaria melhor ainda se ambos estivessem jogando.
Abs.
16/03/2015 at 3:53
Olá Marcio
concordo com todas as notas acima
inclusive acho q já passou da hora do Allione sentar no banco, o argentino tá dando pinta que sera um novo Tiago Real
Testar o Ryder talvez seja uma opção.
Agora o Lucas se continuar assim o Palmeiras vai reintegrar o Fabinho Capixaba..rsrs
temos o João Pedro e até mesmo o Ayrton …se a primeira fase do paulistão não servir p/ testes q fase servirá???
16/03/2015 at 15:03
Oi, Pedro.
Acho que Allione será o escolhido para a volta de Valdivia ou a reestreia de Cleiton Xavier.
Quanto ao Ayrton, ele é superior ao Lucas, mas tem seríssimas dificuldades na marcação.
Abs.
15/03/2015 at 21:56
Só faltava o Tóbio ter piorado contra o XV né Márcio! aí podia pedir a conta! como não assisti a partida não vou comentar! Abraços.
16/03/2015 at 15:02
É, Maciel: se ele tivesse sido pior, teria ficado ruim.
Abs.
15/03/2015 at 21:21
Caro Márcio, vejo a queda de produção do Allione a partir do dia em que ele foi tirar o passaporte italiano. Mais um desastre destes infelizes empresários que ficam botando “minhoca” da cabeça dos meninos. Acho que ele se empolgou com a Europa e a partir dai caiu muito seu jogo.
16/03/2015 at 15:01
Olá, Décio.
Vc tem razão: o cara mal saiu das fraldas e já sonha com a Europa.
É, de fato, um jogador de muito futuro, mas que precisa comer muito feijão, ainda, para ser o que pensa que já é.
Abs.
15/03/2015 at 20:52
Nossas divisões de base no futebol brasileiro acabaram com os meias de criação.
Limitaram nosso futebol para produzir em escala jogadores mais fáceis de serem vendidos.
Continuaremos a cobrar laterais, volantes, zagueiros e atacantes pela falta de qualidade no setor de criação das equipes.
Nossa esperança é que um lateral esquerdo com 40 anos de idade seja a solução para a criação do meio.
Saudades do tempo onde Jairzinho, Gerson, Tostão, Rivelino, Pelé e o Reserva Paulo César Cesar Caju eram todos camisas 10 em seus times.
Isso sem contar que o Divino não estava nessa lista pois o “seo Zagalo” era inimigo pessoal do seu pai, Domingos.
Futebol brasileiro é isso ai. Quem tiver alguém o mínimo acima da média vai sair na frente ou, então, joga-se a moeda e quem tirar a sorte no cara ou cara levará as competições.
16/03/2015 at 14:58
Marco: nos 70, os camisas 10 dos grandes paulistas era Rivellino, Pedro Rocha, Enéas, Ademir da Guia e Pelé.
Hoje, pela ordem, são Jadson, PH Ganso, confesso que nem sei, Valdivia e Gabriel.
Preciso dizer mais alguma coisa?
Abs.
16/03/2015 at 22:02
E em Campinas tinhamos Dica e Zenon, em Ribeirão o A.Bueno e por aí vai…
17/03/2015 at 17:50
Dinho: não me mate de saudades dos tempos em que futebol era arte.
Abs.