Veja as análises tática e técnica de todos os profissionais do Palmeiras, que hoje encontraram em Allione e, principalmente, em Cristaldo o caminho para mais uma vitória.
EM SÍNTESE – Quando eles chegaram, foram cercados de muita desconfiança. Afinal, poucos eram os torcedores ou mesmo os jornalistas que os conheciam. Aí, com a péssima fase que a equipe atravessou em 2014, houve quem dissesse que a diretoria deveria dispensar os quatro. Mas bastou montarmos um time decente, dar-lhes condições de jogo e os escalar em suas reais posições para que Tobio, Allione e Cristaldo provassem o seu valor, com o meia e o atacante sendo dois dos principais destaques do Palmeiras neste começo de 2015.
FERNANDO PRASS – 5,5
SATISFATÓRIO
O Penapolense/SP é tão ruim que pouco conseguiu atrapalhar a vida do nosso goleiro. Hoje, na única vez em que precisou trabalhar, mais uma vez mostrou estar atento.
LUCAS – 6
BOM
Como não teve a quem marcar, já que adversário limitou suas poucas ações ofensivas ao centro do ataque e à nossa lateral esquerda, aproveitou para aparecer muitas vezes no ataque. Mas, como já se pode perceber, trata-se de um jogador comum, e por isso mesmo tendo jogado bem não conseguiu brilhar.
TOBIO – 6
BOM
Mais um que teve a vida facilitada pela ruidade dos atacantes adversários. Só precisou aparecer, mesmo, a partir da metade do segundo tempo, quando Sérgio Mota entrou e começou a dominar as jogadas do meio-campo. E, aí, mostrou que vive mesmo ótima fase.
VÍTOR HUGO – 6,5
MUITO BOM
Seu único erro foi ter cometido uma perigosa e desnecessária falta na entrada da nossa área quando vencíamos ainda por apenas 1 a 0. No mais, foi perfeito em todos os lances e também nas antecipações.
JOÃO PAULO – 5
REGULAR
Participou bastante da partida, tanto defensiva quanto ofensivamente, mas isso não significa que teve uma grande atuação. Na verdade, o lateral-direito Arnaldo ganhou boa parte das disputas que manteve com ele, o que vem comprovar sua fama de não ser um grande marcador. No campo de ataque, poderia ter caprichado mais em alguns cruzamentos.
GABRIEL – 6,5
MUITO BOM
Enfim este rapaz teve um atuação elogiável. Muito bem à frente de nossa zaga, a protegeu com competência e ainda teve força e talento para iniciar algumas de nossas jogadas ofensivas. Só não leva nota e avaliação ainda superiores porque precisou da ajuda de Victor Luís quando começou a apresentar sinais de cansaço e o Penapolense/SP passou a dominar o meio-campo.
ROBINHO – 6
BOM
Não é em todo o jogo que será o destaque do time, até porque é um bom jogador, não um craque. Hoje, pareceu um pouco mais preso à marcação do que precisaria, e somente após a entrada de mais um volante de marcação é que se soltou.
ALAN PATRICK – 5
REGULAR
Teve neste fim de tarde e começo de noite uma atuação bastante limitada. Não que tenha jogado mal ou se escondido em campo, muito pelo contrário até. Mas infelizmente deixou a desejar naquela que seria sua principal função: armar nossas jogadas ofensivas.
ALLIONE – 7,5
ÓTIMO
Eu já estou morrendo de pena deste rapaz. Explico: é claro que quando todo mundo puder jogar – Arouca, Cleiton Xavier, Valdivia… -, ele perderá o lugar no time titular. E isso será uma enorme injustiça se este argentino continuar a nos brindar com atuações como as deste ano. Hoje, ele apareceu em todos os setores do gramado, protagonizou lindas jogadas individuais, sofre um um pênalti, deu a perfeita assistência para o segundo gol de Cristaldo, enfim: foi um dos protagonistas da partida.
CRISTALDO – 8
ÓTIMO
Já disse aqui, mais de uma vez, que o amigo aí de cima não é craque e nem será um dos maiores artilheiros da história do Palmeiras. Mas está mais do que provado que, em 2014, vinha sendo escalado de forma equivocada, já que era, então, um segundo atacante, não o comandante do nosso ataque. Neste domingo, ele fez lindas jogadas, marcou um gol feio, outro com a ajuda do goleiro, brigou com o zagueiro, entregou-se como sempre faz e, merecidamente, saiu de campo sob aplausos e ouvindo seu nome gritado por todos os palmeirenses.
DUDU – 5,5
SATISFATÓRIO
Seria um exagero dizer que ele jogou mal, pois na verdade isso não aconteceu. Até merece elogios por algumas jogadas e passes de muita qualidade, mas infelizmente cometeu o erro de perder o pênalti. Se foi por falta de sorte ou de competência, não importa muito, pois o fato é que o gol que não marcou poderia nos ter feito falta. Mas o pior não foi nem perder o pênalti, e sim o abatimento que mostrou depois disso, praticamente sumindo de campo.
OSWALDO DE OLIVEIRA – 6,5
MUITO BOM
Nosso treinador teve uma boa atuação nesta partida, e isso não se explica pelo fato de o Palmeiras tê-la vencido – como vocês sabem, em minha opinião nem sempre ganhar ou perder têm um peso significativo na atuação de um treinador. Hoje considero positivo o trabalho de Oswaldo de Oliveira pelas seguintes razões: acertou em mais uma vez poupar Zé Roberto pois, mesmo que o jogador diga o contrário, com 40 anos ele não tem condições de jogar todas as partidas, simples assim. Além disso, manteve o time que vinha jogando, e bem, nas partidas anteriores, inclusive fazendo justiça a Tobio, promovendo seu retorno mesmo após a ótima partida que Jackson fez em Sorocaba/SP. Outro ponto a seu favor foi o fato de, assim que o Penapolense/SP começou a incomodar (logo após a entrada do ex-sãopaulino Sérgio Mota), não ter hesitado e rapidamente alterado a equipe de forma correta, sacando Alan Patrick e colocando em campo Victor Luís.
VICTOR LUÍS – 6
BOM
Sua entrada foi essencial para que conseguíssemos mais esta vitória, pois foi através de sua marcação que terminou o rápido, porém intenso, domínio adversário em nossa intermediária defensiva.
LEANDRO PEREIRA – 5,5
SATISFATÓRIO
Nem deveria ser analisado, já que atuou por apenas 11 minutos. Mas apesar do pouco tempo em campo chamou a atenção pela vontade que demonstrou e pela intensidade em que apareceu nas jogadas. Por sinal, quase fez um gol.
RAFAEL MARQUES – SEM NOTA
SEM AVALIAÇÃO
Jogou apenas 7 minutos, sem tempo para ser avaliado.
01/03/2015 at 14:02
Boa tarde Marcio, vou mais uma vez destilar o meu veneno sobre esse pseudo treineiro, o Sr Osvaldo Oliveira, que me lembra muito o Claudio Coutinho, o Sebastiao Lazaroni, e outros tantos.
Quero deixar meu protesto pelo absurdo em manter o Ze Roberto na lateral, qdo deveria ali estar o menino Vitor Luiz. O Ze Roberto na minha opiniao daria mais conscistencia no meio de campo com mais qualidade.E outra, pare Sr Osvaldo de sacar o Alione do time em todos os jogos e ficar insistindo com seu protegido Rafael Marques, que em 2008 ja provou que nao dava certo no alvi-verde.
Sou ainda, com esse atual elenco, favoravel a um treinador mais boleiro, do ramo, macaco velho como se diz na linhuagem dos boleiros, e so vejo no momento dois nomes aqui no Brasil, o Wanderley e o Abel Braga.
Abraços Marcio, bom domingo, boa semana, fica com Deus amigo.
24/02/2015 at 22:06
OLá Marcio Pelo que estou ouvindo em várias emissoras, Está se repetindo a escrita dos ultimos 35 40 anos —Jogador que nasceu no INTER do RS não da mesmo certo no Palmeiras– Alan Patrick—Barril de Carvalho—Batista etc…E voltamos mesmo com Oswaldo, a sindrome do chapinha !!! Eu reitero minha opinião—-Oswaldo não chega ao fim do ANO !!!!
25/02/2015 at 14:44
Olá, Sérgio.
Só um detalhe: Alan Patrick foi revelado pelo Santos, no qual se profissinalizou em 2009. Em 2011, foi para Shaktar Donetsk da Ucrânia e só dois anos depois acertou com o Inter/RS.
Em relação ao Oswaldo de Oliveira, creio que sua saída poderá acontecer antes mesmo do que você imagina. Ele é um dos mais fortes nomes para assumir a seleção japonesa.
Abs.
23/02/2015 at 22:30
Boa noite!
Marcio,no que vi do jogo, destaco as atuações do Robinho, Cristaldo e Allione, Robinho, além da marcação, foi que mais colocou a bola no chão e deu passes não chutões ao ataque.
Cristaldo, atacante que não acredita nas bolas até o fim perde gols por displicência
Allione, muito habilidoso produziu lances que surpreendem a zaga adversaria
Negativo, Dudu poderia tem tido uma participação melhor se em lance dentro da área arriscasse mais chutar a gol do que ficar tentando passe mais difíceis de acertar que um arremate que se não fosse gol daria rebote devido a distancia, quase como fez o Cristaldo no segundo gol.
Time, futebol feio muitos chutões e quando pegam a bola se espalha, não fazem aproximação para passes quando a defesa adversaria esta recomposta, chamam pro campo de defesa e da lhe da lhe bicão. Não consegui ver nada de tático que pode ser treinado em uma semana
Não me empolguei não, Valdívia é imprescindível neste time e se estivesse contra os gambá o time do Palmeiras estaria mais ligado porque ele provoca o time adversário e dá uma adrenalina nos companheiros, mas temos elenco pra muito mas muito mais do que foi jogado
24/02/2015 at 1:34
Oi, Gazola.
Vamos por partes:
1 – Creio que vc se expressou mal em relação a Cristaldo. Verifique, por favor.
2 – Concordo em relação a Robinho e Allione nesta partida.
3 – Também concordo em relação a Dudu, porém lembro: finalização nunca foi sua principal característica.
4 – Não vi tantos chutões assim. O que vi é uma falta de entrosamento até certo ponto normal dado o pouco tempo que o time tem.
5 – Espero que nossa diretoria tenha a mesma inteligência que você em relação a Valdivia pois, além do que vc citou, ele tem outra qualidade: faz o time inteiro jogar melhor.
Abs.
24/02/2015 at 22:01
Obrigado Marcio do Cristaldo faltou completar que ele é um exemplo de quem acredita, não tem bola perdida exemplo o primeiro gol do jogo, e se o Dudu, não se esforçar em melhorar seus arremates, será um Maikon Leite melhorado por olhar pros companheiros e passar melhor a bola, torço pra e me surpreender mais do que isso, ou coloca Gabriel Jesus ao lado do Cristaldo, pois pelas declarações do Cristaldo ele ajudaria muito ao Gabriel e gosto de ver duplas de ataque
Obrigado Marcio
Abraço
25/02/2015 at 14:39
Gazola: sempre às ordens.
Abs.
23/02/2015 at 18:05
Eu acho que o Valdivia, hoje, é opção de segundo tempo. Eu montaria um tripé no meio campo, com Gabriel, Arouca e CX8, e manteria os meias de lado e o centroavante.
Seria bom para ele perceber que não é tão indispensável.
23/02/2015 at 18:37
Olá, Marco Antônio.
Entendo seu modo de pensar, mas não acredito que isso irá acontecer. E por dois motivos:
1 – Oswaldo já disse que, quando em condições físicas e clínicas, Valdivia é titular absoluto pois ele o considera um craque.
2 – Valdivia no banco é problema na certa: se o Palmeiras tomar um gol, a torcida pedirá sua entrada para tentarmos o empate. E se o Palmeiras sair na frente, pedirá sua entrada para aumentarmos a vantagem.
Imagine como ficará a orelha do nosso treinador.
Aproveito para lhe dar as boas-vindas a este espaço. Escreva sempre.
Abs.
23/02/2015 at 17:17
Marcio, permita-me democraticamente discordar mais uma vez do “critério” da nota do goleiro. Pelo que está usando se o goleiro não trabalhar por mérito do time ou pela incompetência do adversário ele tem uma nota 5,0? se fez apenas uma boa defesa levou um 5,5? A culpa não é do goleiro pois se somarmos e tirarmos uma média no final do ano isso pesa negativamente. Talvez nestes caso, veja bem estou apenas lançando uma idéia, seria estipular uma nota 7,0*. ou 4,0*. Quando o goleiro trabalhar efetivamente durante o jogo ai ele entra na média geral da equipe. Pura opinião. Quanto ao jogo o que mais chamou atenção foi a fragilidade do Penapolense, pois o Palmeiras estava morno. Quantos as notas eu concordo com voce, apenas acho que o Robinho foi melhor que o Gabriel, que se desarma bem, passa mal. Eu era contra a contratação do Robinho, mas “felizmente” queimei minha lingua. Por enquanto ele é titular absoluto.
23/02/2015 at 18:33
Olá, Marcos.
Infelizmente, vida de goleiro é assim mesmo: se o time está bem e não permite que o adversário crie chances, ou se o adversário é ruim de doer, como a maioria dos times pequenos deste Paulistão, o camisa 1 é prejudicado na hora da avaliação. Isso acontece não somente aqui, mas em qualquer lugar em que se avalie jogadores após as partidas.
Abração.
23/02/2015 at 13:25
Infelizmente não tenho tv paga, o que me faz recorrer a tantos quantos blogs e sites que sinto ter imparcialidade, mesmo sendo torcedores como somos. A questão é: por que não relacionar o Gabriel Jesus para ocupar o banco, e eventualmente entrar como opção, após o resultado estar garantido? Entendo essa preservação em relação ao garoto, mas não compreendo tamanha preservação. Quando haverá rebelião dos clubes cujos torcedores, e os próprios cofres, são penalizados pela emissora que detém os direitos de televisionamento?
23/02/2015 at 16:48
Olá, Irineu.
Vamos às suas respostas:
1 – O Palmeiras tem escalado um centroavante como titular (Cristaldo) e outro no banco (Leandro Pereira). Além disso, Rafael Marques, como sabemos, também pode atuar no comando do ataque. Assim, a presença do horrendo Maikon Leite e não de Gabriel Jesus faz sentido, pois bem ou mal (ou melhor: mal ou mal) o cara pelo menos pode puxar alguns contra-ataques. Para que GJ possa ser relacionado, um destes três – Cristaldo, Rafael ou Leandro – terá de ficar de fora.
2 – Em relação à TV aberta e à quase ausência do Palmeiras na telinha, existem duas explicações: a primeira é que nosso maior rival, estando ou não em boa fase, sempre rende excelentes índices de audiência (há muitos que o assistem para por ele torcer e muitos outros mais que o assistem para ele “secar”); a segunda é que a torcida do Palmeiras, formada na média por pessoas de maior poder aquisitivo, têm acesso à TV paga (gerando mais uma fonte de audiência à emissora que detém os direitos) e também ao “pay-per-view”, do qual é uma das campeãs. Por fim, vale lembrar que o fato de não ter muitos jogos exibidos em TV aberta em nada prejudica financeiramente o Verdão, já que a cota anual – R$ 80 milhões – é fixa.
Abs.
2 -
23/02/2015 at 21:14
Só um ponto aqui Marcio. Todos sabemos que o Palmeiras é um dos campeões do,pay-per- view, mas a ‘rgt” que é a dona da TV paga e do PPV, colocou o Palmeiras em 8º lugar no PPV e a grana que recebeu foi bem abaixo dos queridinhos, tambem na TV paga e PPV.
24/02/2015 at 1:30
Sei disso, Marcos.
Mas aí já é um ponto que a nossa diretoria deveria ter batido o pé, certo?
Abs.
23/02/2015 at 12:00
Marcio,
Se o OO quiser manter o Robinho de titular creio que ele precisar mudar para 4-3-2-1,
sacando o Allan Patrick e mantendo o Robinho junto com Gabriel e Arouca em uma linha de tres à frente da zaga, e é claro, com liberdade para subir.
O que acha?
Abraço! Hudson
23/02/2015 at 16:41
Olá, Hudson.
Que Alan Patrick vai perder o lugar ninguém discute – só não sei se já neste sábado, para a entrada de Arouca e a consequente liberação de Robinho (como vc bem frisou) – ou então no outro fim de semana, para a volta de Valdivia.
Mas… E quando chegar a Copa do Brasil e o Brasileirão, competições nas quais Cleiton Xavier poderá jogar? Quem vai sair do time?
Como eu disse há alguns dias, meu amigo, o bicho vai pegar.
Abs.
23/02/2015 at 9:33
Márcio,
bom dia.
Jogando com este time que tem alguns erros, normais em virtude de ser novo, terá mais qualidade quando entrarem, Arouca e Clayton Xavier ( não considero Valdívia pois acho que este já era ).
Como escrito por você, os argentinos, que eu também achava que eram boicotados, estão mostrando que já se adaptaram ao Brasil, ao time e poderão ser muito úteis ao longo da temporada. Além de serem bons jogadores, demonstram muita raça e vontade, ao contrário de alguns jogadores.
Está dando ânimo.
Boa semana,
abs
23/02/2015 at 16:38
Olá, Édson.
Os torcedores são muito imediatistas, e isso é natural.
Mas não é fácil vc mudar sua vida e passar a morar em um outro país, por mais próximos e semelhantes que sejam Argentina e Brasil.
Poucos se lembram, mas Dario Pereyra foi execrado no SPFC durante seu primeiro ano, e depois se transformou em um dos melhores zagueiros que o futebol mundial já viu.
Abs.
23/02/2015 at 9:32
Márcio parabéns pelas avaliações, mas como sempre tenho que discordar de algo, rsrs.
A nota que foi dada ao O.O. foi 6,5, mas nas minha visão ele não ganharia nem 5, por dois motivos: primeiro, ele fez a primeira troca quase aos 30 minutos, sendo que desde os 20 o penapolense já estava ameaçando, tanto que quase empataram, ou seja, demora absurda pra ver que o time perdeu o controle do jogo, até porque o técnico do Penapolense colocou logo de cara dois jogadores zerados no segundo tempo, então nitidamente começaram a dominar pelo fôlego; segundo, como você bem destacou, o Dudu sumiu depois do pênalti perdido, então porque novamente tirar o Allione, que estava levando muito mais perigo ao adversário, e não tirar o Dudu, que o próprio OO reclamou pela pressão feita a ele para escala-lo, mas agora cedeu tanto que nunca substitui o Dudu, pelo que lembro dos jogos que vi, e o cara nem está jogando demais.
Outro problema, até quando ele vai continuar colocando o R. Marques, e não vai dar chance pro Ryder ou ao G. Jesus. A meu ver, se ainda existe o contrato de produtividade, que o jogador ganha a mais se entrar em campo, o OO está “ajudando” o R. Marques a melhorar o seu salário, que nem está jogando tão mau, mas havendo finalmente tantos jogados no elenco, deveria haver um revezamento no banco, para não gerar desmotivação, e não gerar insatisfação por essa questão salarial, caso ainda exista a produtividade.
O que você acha?
Abraço.
23/02/2015 at 9:36
Diego,
acho que o OO está deixando o time jogar mesmo pressionado para ver até onde o time poderá suportar alguma superioridade do adversário.
Imagina se o adversário logo no começo demonstra isso e ele tem que mudar o time?
É bom testar isto agora.
Abs
23/02/2015 at 16:36
Olá, Diego.
Uma coisa é o jogo visto pelo TV; outra, completamente diferente, é o visto do banco de reservas.
Talvez Oswaldo tenha demorado um pouco para mexer no time porque, apesar da melhora do Penapolense, ainda mandávamos na partida e o segundo era questão de tempo – tanto que perdemos o pênalti.
Já em relação a Dudu, acredito que ele acertou ao não o substituir, apesar do visível abatimento do jogador após desperdiçar o penal. Se o retirasse do campo, jogaria sobre suas costas um peso ainda maior. Assim, mantê-lo foi como blindá-lo.
Por fim, vc tem razão quanto ao revezamento no banco de reservas neste Paulistão (na Copa do Brasil e no Brasileirão isso não será tão necessário, pois o limite será de 11 atletas). E algo me diz que, quando Jesus entrar, não sairá mais – talvez esteja aí a explicação para tantas chances a Rafael Marques, entendeu?
Abs.
23/02/2015 at 9:28
Bom dia caro Trevisan, ai eu te pergunto, por que não escalou o Cristaldo no jogo contra o arqui-inimigo!!!!
No jogo de ontem está demonstrado que jogador, tem que manter as posições de origem para render, foi o que vimos com Allione e Cristaldo.
O Palmeiras tem que se preparar após atingir a classificação para o mata-mata, pois tudo indica que os times grandes vão se classificar.
Abraço.
23/02/2015 at 16:31
Oi, Alfano.
Neste ponto vou defender nosso treinador: ele está conhecendo o elenco aos poucos.
Além disso, o jogador contratado para ser o nosso “9″ é Leandro Pereira, e por isso foi natural dar a ele as primeiras oportunidades no time titular.
Mas vc tem razão: a partir das quartas-de-final, onde provavelmente enfrentaremos o Botafogo/SP, tudo ficar bem mais difícil.
Abs.