Se o futebol não foi lá grande coisa, pelo menos vergonha na cara
nossos jogadores mostraram. E por isso venceram com justiça.
EM SÍNTESE - Após o vexame de Goiânia/GO, o mínimo que se esperava é que que estes caras vencessem com propriedade. Nem seria preciso – e nem é possível, dada a limitação da equipe – um show de bola: bastaria que cada um se entregasse em campo, que jogasse pelo companheiro, que honrasse a camisa. E isso eles fizeram. Ainda falta muito, muito mesmo, mas toda grande caminhada começa com um pequeno passo.
DEOLA – 6
BOM
Esteve bem nas saídas do gol e fez uma grande defesa ainda no primeiro tempo, evitando aquele que seria o empate do time baiano. E também deu sorte, já que a pontaria dos atacantes adversários é ainda pior do que a dos nossos.
JOÃO PEDRO – 7,5
ÓTIMO
Uma das principais características de um jogador de futebol, sobretudo quando muito jovem, é ter personalidade. E isso parece que este menino, de ainda 17 anos anos, tem. Hoje, deixou bem claro que a falha que teve no primeiro gol no Serra Dourada ficou para trás, tendo uma ótima atuação na marcação, nas coberturas e também, quando foi possível, no apoio. A prova disso é que o lateral-esquerdo Juan, sempre a válvula de escape do Vitória/BA, hoje foi tão mal que acabou até substituído. Tomara não seja mais um Luiz Felipe da vida e agarre de vez a posição.
LÚCIO – 6,5
MUITO BOM
Com exceção das conhecidas pixotadas, teve uma partida muito boa. Cuidou de perto de Dinei (se bem que, neste caso, não teve muito trabalho, como já era esperado), fez um lindo gol de cabeça e até de meia resolveu jogar, dando uma passe perfeito para Valdivia ainda no primeiro tempo. Não é mais aquele zagueiro de antes, mas ainda parece ter condições de ajudar o time.
NATHAN – 6
BOM
Mais uma atuação segura desde jovem jogador que, ao que parece, poderá mesmo ter futuro. Precisa, apenas, ser mais inteligente e não receber cartões desnecessários (como o de hoje, por reclamação).
JUNINHO –5,5
SATISFATÓRIO
Hoje, voltou a atuar em sua posição e, por isso mesmo, voltou a mostrar o limitado futebol que possui. Mas pelo menos não nos fez passar raiva e, se não ajudou muito, também não atrapalhou.
RENATO – 6
BOM
Embora Marcinho tenha tido mais espaços do que deveria, sobretudo no primeiro tempo, o fato é que o rapaz aí de cima não só o acompanhou bem de perto como também não se furtou a aparecer no campo de ataque, na famosa função de “elemento-surpresa”. Jogou sério, com raça e, por isso, recebe a nota e a avaliação acima.
VICTOR LUÍS – 7
ÓTIMO
Voltou aos tempos de Europa e hoje, para surpresa geral, foi o segundo volante do time. Ótimo nas bolas paradas – suas cobranças de escanteio foram, todas, perfeitas, sendo que uma delas resultou no gol de Lúcio. E nem por isso deixou de marcar à frente da nossa zaga.
MAZINHO – 6
BOM
Atuou neste noite em sua real posição, a ponta-de-lança, porém no lado contrário ao que está acostumado – o direito. Teve bons momentos, sobretudo quando puxou alguns contra-ataques. Em um deles, ainda no primeiro tempo, sofreu uma falta e se contundiu com gravidade.
VALDIVIA – 6
BOM
Quando foi substituído, já quase no fim da partida, ouviu mais de 16 mil pessoas o aplaudirem e gritarem seu nome. Mas a verdade é que teve uma atuação até certo ponto discreta, se comparada às que já teve com a nossa camisa. Claro que acertou bons passes, fez bons lançamentos e até na marcação ajudou algumas vezes, mas perdeu bolas fáceis e também um gol ainda na etapa inicial, após lindo toque de Lúcio. De qualquer forma, o Palmeiras precisa demais dele.
CRISTALDO – 8
EXCELENTE
O melhor do Palmeiras e de toda a partida. Não marcou gol, é verdade, mas atuou em todas as faixas do gramado, jogou pelos lados do campo, foi centroavante quando se fez necessário e não uma nem duas vezes, mas muitas vezes, até ajudou na marcação. Ainda por cima teve participação direta no segundo gol. Sua vibração e a entrega que mostrou cativaram a torcida, que reconheceu seu esforço e merecidamente gritou o seu nome quando foi substituído por Patrick Vieira.
HENRIQUE – 6
BOM
Recuperou a condição de titular devido à ausência de Diogo e acabou aproveitando a chance. Mesmo passando despercebido na maior parte do jogo, não deixou de lutar um só minuto pela bola e acabou ganhando de presente de Bernardo o gol que marcou – por sinal, o 11º com a camisa do Palmeiras, o que o torna isoladamente o principal artilheiro do time nesta temporada. Mas, só para não perder o costume, logo após balançar as redes perdeu ótima chance, já na pequena área, chutando por cima.
DORIVAL JR. – 7,5
ÓTIMO
Nosso treinador foi bem demais nesta noite. Primeiro, acertou em cheio ao deslocar Victor Luís para função de segundo volante, pois isso deu ao time uma maior proteção à zaga sem, no entanto, perder a saída de bola. Além disso, apesar das reconhecidas limitações de Juninho, é inegável que ele tem mais características ofensivas do que defensivas, o que por sua vez também manteve a ofensividade do time – hoje essencial. Justamente porque precisava vencer mas sabia que não poderia, de forma alguma, sofrer gols, optou por Mazinho e não Bruno César pra jogar ao lado de Valdivia. Tecnicamente, este é bem superior àquele, mas além de mais rápido o tal do “Messi Black” (desculpem-me: não fui eu quem inventou este absurdo) ainda dá uma força à marcação. Nas substituições, Júnior acertou em cheio, já que Bernardo vem subindo de produção, BC não pode ser totalmente descartado neste momento e Patrick Vieira manteve o time agudo e aberto pela esquerda quando substituiu o hoje excelente Cristaldo. Mas o ponto mais alto do nosso treinador foi ter conseguido fazer com que a mesma equipe que protagonizou uma das maiores vergonhas do Palmeiras nestes 100 anos de vida entrasse em campo, logo no jogo seguinte, de cabeça erguida e ciente do que teria de fazer para ganhar a partida, único resultado que nos servia. Tomara consiga Júnior manter este espírito em Florianópolis/SC, no domingo, quando uma nova vitória nos será absurdamente importante.
BRUNO CÉSAR – 6
BOM
Esteve em campo por apenas 14 minutos, mas conseguiu mostrar um bom futebol e também ganhar a torcida disputando cada bola como se fosse a última. Se conseguir se cuidar fisicamente, tem bola para, pelo menos, ajudar o time nesta difícil caminhada para se manter na elite do Brasileirão.
BERNARDO – 6
BOM
Não vou negar que torço muito por este rapaz, não apenas por ser filho de um ex-jogador do Verdão mas por saber que sempre gostou do Palmeiras. O juízo que, parece, chegou à sua cabeça lhe será essencial para mostrar futebol nestes últimos meses de contrato que tem com o clube. Hoje, jogou de corpo e alma para o time, e a prova disso é que deu de presente a Henrique o gol que poderia ser seu, facilmente. Perdeu a chance de escrever seu nome como um dos jogadores a marcar um gol pelo Verdão, mas pode ter ganhado todo o grupo com isso.
PATRICK VIERA – 5,5
SATISFATÓRIO
Entrou no lugar do exausto Cristaldo e manteve a presença ofensiva pela esquerda, porém jogando mais aberto do que o argentino. Isso fez com que Nino Paraíba não passasse da linha de meio-campo e o Vitória/BA perdesse a única jogada que lhe restava pelas laterais.
Concorda com as notas e as análises acima? Sim? Não? Aproveite o espaço abaixo e avalie você também a atuação do Palmeiras nesta partida.
Quadro de Avaliação
10 – Magnífico
9,5 e 9 – Excepcional
8,5 e 8 – Excelente
7,5 e 7 – Ótimo
6,5 – Muito Bom
6 – Bom
5,5 – Satisfatório
5 – Regular
4,5 – Ruim
4 – Muito Ruim
3,5 e 3 – Péssimo
2,5 e 2 – Horrível
1,5 e 1 – Ofensivo
0,5 e 0 – Vergonhoso
27/09/2014 at 10:20
Meu pai é corujão, sempre na pegada cobrando. Na mensagem ele me disse: “faz o gol!” Eu respondi: “Não, não posso ser fominha”. Por ter sido centroavante ele já chutava, mas vi o Henrique e dei o passe – brincou. Palavras do Bernardo, admiro jogador que não é fominha e tem senso de grupo.
27/09/2014 at 0:26
Boa noite! A Todos nos que fazemos parte desta massa verde, li um excelente comentario do Marco e otimo reconhecimento do Marcio, que aqui nos eh a referencia e o canal com o clube, volto tbem a bater nesta tecla autoestima, que por sinal a da maior parte dos torcedores esta vuneravel e que se criticam reconhecemos estar em situacao horrivel, mas devemos levantar a cabeca e nos orgulhar pois a faze eh ruim mas temos uma historia gloriosa, representamos a selecao e vencemos, somos campeoes do seculo e teremos um estadio fantastico, e quando tinhamos otimos times e resultados positivos, eramos uma torcidada a altura do clube, agora devemos apoiar o time incentivar para que os jogadores saibam que teem de levar o time a altura de sua torcida que tem motivos para se orgulhar e muito de ser palmerense
26/09/2014 at 23:20
Bom como não me iludo tão facilmente vou esperar o resultado de domingo, se jogar o que vem jogando vai levar outra surra, Márcio se o time jogar aberto contra o Figueirense não ganha de jeito nenhum! como ganhou do Vitória é nota 5 para todo mundo.abraços.
27/09/2014 at 19:31
Maciel: também não meu iludo – daí o título desta matéria.
Nos próximos três jogos precisamos somar, no mínimo, 7 pontos. Se conseguirmos isso, estaremos então entre o 12º e o 15º lugares.
Muito pouco para a grandeza da nossa história, porém bom demais para a pequenez do nosso time.
Abs.
26/09/2014 at 21:57
Precisamos manter a cabeça erguida para o mínimo de 04 vitórias afim de poder respirar e ficar no meio da tabela.
Mesmo Valdivia não jogando o que sabe, eu queria ter mais 05 Valdivias, com certeza a qualidade do Time seria outra.
Creio com garra e muita determinação vamos sair dessa.
Muito bom seu comentário Trevisan, mais jogando fora de casa o Sr Dorival tem que fechar o time.
Abs.
27/09/2014 at 19:29
Oi, Alfano.
Pois é: não podemos jogar abertos, mas uma vitória sobre o Figueira será essencial.
Difícil é achar o meio termo para isso…
Abs e obrigado pelo elogio.
26/09/2014 at 13:59
Sabe Márcio, ser palmeirense é inexplicável, estávamos todos crente com a queda, e basta uma vitória para mudarmos de opinião rsrs, eu que o diga, ontem mesmo após o jogo estava até fazendo conta para ver o que precisaríamos para entrar no G4, aí eu parei e disse a mim mesmo: “Menos Hugo, menos” rs, mas gostei da postura da equipe, se continuarmos assim, sairemos do Z4 e nos afastarmos da degola rapidinho..
Abraços!
26/09/2014 at 18:19
Oi, Hugo.
Qualquer outra coisa que não seja escapar da degola será o máximo a que chegaremos.
Mas temos de confiar.
Abs.
26/09/2014 at 13:38
Sobre o Bruno Cesar, eu não nasci ontem…!
Estamos em fins de Setembro, o calendário prevê esforços para estes “Artistas da bola” até a 1ª semana de Dezembro, e ai sim FERIAS merecidas pra estes esforçadíssimos atletas.
Agora vai!
Além de perder os 10 quilos que ele carregou o ano inteiro pra sair de férias com ótimo perfil, bem esticadinho, existe a possibilidade de renovação de contrato milionário com o nosso SOFRIDO, DILAPIDADO, ASSALTADO, EXAURIDO clube.
Agora é a hora de ele entrar definitivamente em forma!
Seria cômico se não fosse trágico!
26/09/2014 at 13:28
Marco
Concordo em 100 % com seu ótimo comentário, principalmente com o 1º e com o último paragrafo.
Mas… sobre o último paragrafo “Terminada a competição, ai sim é hora de balanço geral e ver o que se deve fazer para 2.015″, vou apenas lembrar que em Dezembro de 2.013 eu e mais 99,99 % desta SOFRIDA e APAIXONADA torcida do Palmeiras, nós implorava-mos para o Sr. Nobre e Brunnoro, entre outras coisas, para não renovar os contratos de Bruno (goleiro) e do aprendiz de estagiário de técnico de futebol que infelizmente estava “atrasando o bonde da historia” do Palmeiras.
O que os Srs. Nobre e Brunoro fizeram com os contratos de Bruno e Gilson Kleina?
O contrato do goleiro foi renovado até Dezembro de 2.015, e a figura grotesca que dirigia o time, teve o contrato prorrogado até Dezembro de 2.014.
Não quero ser profeta do apocalipse, mas DUVIDO que no final de 2.014 haja uma análise criteriosa, profissional, séria pra determinar quem PRESTA ou quem não PRESTA pra Sociedade Esportiva Palmeiras, visando o ano de 2.015!
Ou seja, vamos começar 2.015 com um “bando” de sangue sugas, parasitas, jogadores com 10 kg acima do peso, jogadores descompromissados com o Palmeiras, jogadores com técnica pra jogar no Asa de Arapiraca, etc..
26/09/2014 at 16:57
Jair, pode ter a certeza de que no final do campeonato, eu, você e milhares de palmeirenses estaremos defendendo as mesmas ideias sobre as modificações necessárias no futebol do Palmeiras.
Sobre a mentalidade implantada de que no Palmeiras ninguém serve e ninguém presta, para escrever, procurei lembrar mais dos times competitivos que tivemos e sobre eles as campanhas negativas também existiam no melhor estilo propaganda nazista.
Entre 2007 e 2009 tivemos boas equipes que sofreram com a mesma perseguição emocional, tiveram os mesmos problemas com tribunais e arbitragens (em 2007 batemos o record de julgamentos por imagem)e também sofreram com a falta de comando.
Quando o clube se torna vulnerável, acaba sofrendo por todos os lados.
Temos muitos problemas para superar e um deles (e grave) é a destruição da autoestima.
Achei que no momento, seria muito mais produtivo comentar sobre isso.
26/09/2014 at 12:03
Para chegar a essa situação, diversos fatores contribuíram como por exemplo: contratações equivocadas, elencos desequilibrados, falta de representatividade nas federações, tribunais e imprensa, falta de comando sobre o futebol.
Mesmo com tudo isso, assistimos equipes inferiores em estrutura e orçamento, com jogadores inferiores também conseguirem melhor desempenho em campeonatos e não passarem pelos vexames que o Palmeiras passou.
Estamos atrás na tabela de equipes cujos atletas se jogassem aqui seriam escorraçados do clube.
Essa história de peso da camisa é desculpa barata, pois temos times com camisas iguais que não passam pelas situações que o Palmeiras passa.
Além dos fatores mencionados acima, quero tratar de outro, a condição emocional dos nossos times. Não somente dessa equipe atual, mas de vários times formados pelo Palmeiras nos últimos anos, incluindo equipes que foram competitivas e conquistaram títulos ou tinham potencial para isso.
Criou-se uma mentalidade em cima do Palmeiras, plantada pela imprensa, ignorada pelas diretorias e incentivada por parte da torcida de que tudo no Palmeiras não presta, não serve e sempre vai dar tudo errado.
A imprensa sabe como espalhar esse conceito e uma parte da nossa torcida sente prazer pelo fracasso e completa o trabalho.
Passamos por uma vergonha no último domingo e ontem conseguimos respirar um pouco, dando um alívio ao time e aos palmeirenses. Porém, isso não basta e a reação precisa continuar. Acabar com o sentimento de derrota antecipada, com a baixa autoestima é necessidade básica para esse time reagir.
Infelizmente não temos a máquina do tempo do seriado da década de 60 para voltar ao passado e mudar a formação da equipe e os resultados dos jogos. Somos obrigados a pensar no futuro , apostar nesse elenco que está regularmente inscrito na CBF e que precisa conquistar os pontos para tirar o Palmeiras dessa humilhante situação.
Entretanto, após uma vitória que deve representar o primeiro para o caminho daqui para frente notamos pela internet manifestações inoportunas de palmeirenses citando necessidade de dispensas, lembrando que não ganhamos de grandes e mais observações negativas que em nada contribuem para mudar esse quadro. Se não ganhamos de “grandes”, vamos ganhar, pois no futebol brasileiro não temos mais “grandes”. O próprio Cruzeiro, campeão de 2014 e líder de 2015 foi montado com base em jogadores comuns de outros times, com uma ou duas exceções. Esse Cruzeiro estaria na mesma condição do Palmeiras vestindo nossa camisa, por tudo que cerca nosso clube.
O Palmeiras chegou a esse ponto porque passou a perder para ele mesmo e o vexame de Goiás foi a gota d´água que trasbordou o copo. Teríamos que ver porque esse copo ficou cheio! Porém, isso para depois do campeonato.
Parece que a necessidade de fixar o negativismo, de não manter a confiança em baixa fala mais alto por uma questão de cultura negativa adquirida.
O Palmeiras não pode ter uma esperança de reverter o quadro, precisa sempre ter as condições negativas ressaltadas para que não se tenha a menor possibilidade de reação. Manter o pé na garganta do clube é a prioridade, mesmo que feita de maneira involuntária e sem consciência.
O que está errado, o que foi errado, todo mundo sabe, agora não há volta e dentro dessa realidade é preciso reagir.
Primeiro, clube, jogadores, comissão técnica, torcida e todos os palmeirenses deveriam erguer a cabeça, superando essa fase para manter o time na série A.
É acreditar, pois todos os concorrentes do Palmeiras estão acreditando neles. Por que só o Palmeiras deve jogar a toalha agora, pensando que não vai conseguir?
Essa é uma “ótima filosofia de vida, que só contribui para o sucesso”!
Terminada a competição, ai sim é hora de balanço geral e ver o que se deve fazer para 2015.
26/09/2014 at 18:16
Oi, Marco.
Simplesmente perfeito, mais uma vez.
No dia em que vc criar o seu próprio site, acho que não terei maia acessos – Rs…
Abs.
26/09/2014 at 21:52
Márcio, não sou tão maluco assim para criar um site.
Mas se o fizesse teria que contratar o Marcio Trevisan para fazer as análises técnicas.
um abraço e obrigado pela consideração.
26/09/2014 at 11:57
Não podemos ficar iludidos, pois ganhamos de outro morto e segunda agora com certeza o STJD vai nos ferrar novamente e o Valdivia que é o unico que joga de verdade será suspenso por 3 jogos.
26/09/2014 at 18:13
Fabiano: se ele for suspenso por mais de duas partidas, poderemos pedir efeito suspensivo à pena.
Abs.
26/09/2014 at 11:05
bom dia marcio
quando vi a escalação temi pelo pior, mas o time me surpreendeu pela raça e
vontade, principalmente da nossa dependencia chamada Valdivia, que queria
mostrar que está mudado.(mas isso é temporario)…
obs..dá uma conferida, mas acho que esse Marcinho, não é aquele…..
26/09/2014 at 18:13
Olá, Moraes.
Eu me atrapalhei com o tal do Marcinho.
Peço desculpas pelo erro que cometi.
Abraços e obrigado pelo toque.
26/09/2014 at 10:43
Marcio bom dia ontem depois de tantos jogos sofridos tivemos uma alegria mas discordo de você sobre o Mazinho muito fraco e quanto ao Marcinho ele não jogou no verdão este ai era Flamerda.
abs
26/09/2014 at 18:12
Olá, Cláudio.
Agradeço a correção. De fato me confundi.
Abraços e seja bem-vindo ao nosso site.
26/09/2014 at 9:54
Márcio e amigos palmeirenses.
A vitória de ontem foi um alívio e tanto. Temos pela frente 3 jogos em que precisamos de, no mínimo, 6 pontos. E torcer contra os concorrentes às outras vagas no Z4.
E o Valdívia hein?? Falar o quê desse lazarento? Quando o cara quer jogar, o time é outro! Uma pena sermos tão dependentes…
Abs!
26/09/2014 at 18:10
Olá, Rodrigo.
E ontem ele, em minha opinião, nem foi tão bem assim.
Mas faz a diferença e, pior, sabe disso – por isso que muitas vezes apronta.
Abs.
26/09/2014 at 9:52
Márcio bom dia, gostei do time no jogo de ontem…Se continuar assim, sairemos fácil dessa área vergonhosa… Porque não jogaram desde o começo do campeonato dessa forma?
Abraços.
26/09/2014 at 18:09
Olá, Eli.
Poderemos sair, sem dúvida, mas não será nada fácil, não.
Abs.
26/09/2014 at 9:08
Márcio,
bom dia.
Eu, apesar de ter gostado da vitória ontem, não tenho ilusão. Até agora não ganhamos de nenhum time chamado “grande”.
Se a vitória de ontem realmente motivar os jogadores ( uns 10 deveriam ser dispensados ) e eles jogarem efetivamente, teremos alguma chance de sair do fiasco.
Um abraço
26/09/2014 at 18:08
Oi, Edson.
Concordo contigo. Mas há duas razões para ficarmos otimistas:
1 – Foi inegável a entrega de todos os jogadores. Até Valdivia voltou para ajudar na marcação.
2 – Os próximos três jogos também são contra equipes que disputam conosco a chance de se manterem na elite. Assim, vitórias sobre estes times terão um peso bem maior do que sobre outros adversários.
Abs.
26/09/2014 at 6:56
Ufa. Agora é ganhar do Figura.