Time treinado pelo bigodudo é assim mesmo: às vezes, ganha; às vezes, não. Mas sempre pena.
Na tranquila condição de quem não está nem aí para a Seleção Brasileira, confesso que tenho me divertido muito com os jogos do Brasil.
Primeiro porque, com exceção da etapa inicial da partida desta tarde, os caras não têm jogado absolutamente nada, resultado principalmente da inoperância tática do treinador; e segundo porque agora o País todo, e não apenas nós, os palmeirenses, estão sentindo na pele a “delícia” que é torcer por uma equipe sem jogada ensaiada, sem criação de meio-campo, sem liderança dentro das quatro linhas, com ligação direta entre defesa e ataque, dependente de apenas um jogador e que, quando consegue vencer, quase sempre tal feito é fruto mais da raça do que da bola.
Se você, após ler o parágrafo acima, se lembrou do Palmeiras, pode ter certeza de que não foi por acaso.
A SEMIFINAL QUE TODO MUNDO ESPERAVA – Após tantas partidas emocionantes e decididas nos últimos minutos do tempo normal ou até da prorrogação (isso quando a decisão não se deu nos pênaltis – e na última cobrança!), o jogo entre alemães e franceses só não deu sono porque começou na hora do almoço – se fosse logo após, certamente o cochilo teria sido geral. Ok: jogar com o sol do meio dia carioca na cachola só mesmo na cachola da FIFA, que não está nem aí para a saúde dos jogadores e pensa apenas no lado comercial que a venda dos direitos de transmissão dos jogos lhe gera, mas ainda assim ambas as seleções poderiam ter proporcionado um espetáculo melhor para os mais de 73 mil pagantes que lotaram o Maracanã. De qualquer forma, além de fazer justiça a vitória dos germânicos serviu, também, para que pelo menos uma das semifinais esperadas desde que terminou o sorteio dos grupos se confirmasse – Brasil x Alemanha será um jogão e, se você está torcendo pelos brasileiros, já sabe: vai sofrer de novo.
05/07/2014 at 12:05
Os 3 últimos gols do Brasil foram de bola parada, 2 escanteios e 1 gol de falta.
Sabem quem é o jogador que o Felipão lamentou não convocar e deixar no Brasil.
Sim ele mesmo MARCOS ASSUNÇÃO, o rei das bolas paradas.
O Felipão atual e da 2ª passagem pelo Palmeiras é uma PIADA!
05/07/2014 at 11:40
Com a relaçao a ausencia de Neymar para o restante da copa do mundo, nos remete ao mundial de 1962, quando Pele no primeiro jogo se contundiu e nem tudo virou um drama, pois tinhamos outros jogadores de nivel muito superior aos que hoje temos, entrou Amarildo que nao era Pele, mas deu conta do recado. O mesmo exemplo serve tambem para o mundial interclubes de 1963 no Maracana, quando o fabuloso Santos F.C. para a decisao contra o Milan de Amarildo, Mazolla e Cia, necessitava vencer por dois gols de diferença, e tambem para esse jogo nao tinha nem Pele, nem Zito, mas se superou com a entrada de Almir o pernambuquinho e Lima no meio de campo, e se sagrou Bi-campeao mundial de clubes, como Bi-campeao a excelente seleçao de 1962 se sagrou Bi-campeao tambem.Hoje devido a falencia tecnica do nosso futebol brasileiro, fica esse frenesi de quem podera ou nao suprir a ausencia de Neymar, que no meu modo de ver nas seleçoes de 1958, 1962 e 1970 seria um otimo banco para aqueles elencos.
05/07/2014 at 16:32
Birochi: vc lembrou bem.
Não tinha Pelé, mas tinha Amarildo, Garrincha, Didi, Lima, Pepe, Coutinho e que tais.
E agora, quem tem?
Abs.