SEM VONTADE NÃO DÁ

Veja as análises técnica e tática de todos os profissionais do Verdão que atuaram neste jogo,
em que visivelmente os jogadores se pouparam para fazer a festa do acesso na volta ao Pacaembu.

  FERNANDO PRASS – 6
BOM

Apenas duas bolas foram chutadas ao seu gol. Na primeira, nada poderia fazer para impedir a bobagem de Marcelo Oliveira; na segunda, evitou o segundo do Icasa/CE após chute de Tadeu (não gosto nem de me lembra desse cara, que um dia foi indicado ao Palmeiras pelo goleiro Marcos).      

 

LUÍS FELIPE – 4,5
RUIM

Se está com a cabeça no Benfica/POR ou não é impossível garantir, mas que hoje não jogou quase nada é indiscutível. Não apoiou, marcou mal demais e ainda quase deu um gol para o adversário ao cair de bunda no chão. 

ANDRÉ LUIZ – 5,5
 REGULAR

Marcou bem o principal atacante deles, justamente o ex-palmeirense, e também evitou um gol claro do adversário na etapa inicial. Mas perdeu um gol feito, no começo do segundo tempo, falhando de forma ridícula dentro da pequena área. Zagueiro não tem a obrigação de marcar gols, mas também não precisa desperdiçar lances claros.      

MARCOS VINÍCIUS – 5
REGULAR

Não teve culpa nenhuma na lambança que culminou com o gol do time cearense, mas parece ser um jogador predestinado a protagonizar lances bisonhos. A bola tinha de bater em suas pernas? Por acaso não poderia ter se chocado às de outro jogador? Sua substituição, embora injusta, foi o único acerto de Kleina nesta partida. 

 JUNINHO – 3
PÉSSIMO

Após uma sequência de três ou quatro jogos em que teve atuações surpreendentemente positivas, hoje voltou à normalidade e se tornou o pior jogador em campo. Foi um horror no apoio, errou passes de 50 cm e deu todos os espaços do mundo para o ala Neílson deitar e rolar. Sua nota, por sinal, seria ZERO, mas como no fim da partida acabou provocando sua expulsão, leva a que aparece acima – afinal, pelo menos nos livrou dele mesmo no jogo de sábado.     

MARCELO OLIVEIRA – 4
RUIM

Precipitou-se, talvez por não confiar no garoto que jogava na zaga esta noite, e acabou dando o gol e a vitória ao Icasa/CE. Melhorou, mas só um pouquinho, quando passou a atuar na zaga.     

LÉO GAGO – 6
BOM

Um dos poucos a se salvar em uma noite bem ruim de toda a equipe. Não se omitiu, atuou tanto como primeiro quanto como segundo volante e ainda acertou dois chutes fortíssimos de fora da área. Além disso, evitou um gol certo do Icasa/CE, já no segundo tempo.  

WESLEY – 4
RUIM 

Hoje, mais lembrou o Wesley dos primeiros jogos após o retorno da grave contusão. Até tentou uma ou outra jogada, sobretudo pelas pontas, mas esteve longe do jogador cerebral e insinuante desta Série B, sem dúvida um dos melhores de toda a competição. Seus erros de passes e a insistência nas jogadas individuais chegaram a irritar, e ainda perdeu uma bola no meio-campo que por pouco não se transformou em outro gol do Icasa/CE.


LEANDRO – 3,5
PÉSSIMO

Tem dia que este cara liga o botão do sono e simplesmente não aparece em campo. Reconheço que no primeiro tempo, graças a mais um erro tática de Kleina, a bola pouco lhe chegou, mas na etapa final o esquema voltou a ser o 4-4-2 e nem assim ele deu as caras no campo. Demorou demais para ser substituído, e ainda por cima o foi de forma equivocada. 

ALAN KARDEC – 4,5
RUIM

Outro que pagou pelo fato de a bola pouco chegar à área, mas que também poderia ter dado um pouco mais de si. Talvez tenha pensado: ninguém está a fim de correr, por que só eu vou me esforçar?   

ANANIAS – 6
BOM

O melhor do time, sobretudo no primeiro tempo. Em seus pés nasceram as raras jogadas ofensivas da equipe, sempre fruto de lances de habilidade. Na etapa final se cansou, é verdade, mas ainda assim não deveria ter sido substituído. 

GÍLSON KLEINA – 4,5
RUIM

Nosso treinador não tem jeito: mesmo com todo mundo sabendo que o 4-3-3 não funciona, já que isola os atacantes e a bola não lhes chega aos pés, ele insiste em optar por esta formação. Depois, como no jogo desta noite, percebe a burrada que fez e muda o esquema para o 4-4-2, porém apenas no intervalo. Aliás, esta alteração foi seu único acerto em toda a partida, pois foi inteligente ao sacar um zagueiro e colocar um meia de armação, mostrando uma consciência tática raras vezes vista em sua passagem pelo Palmeiras. As outras duas mudanças que fez foram novos erros, pois tirou o menos ruim da equipe (Ananias) para colocar um jogador com características semelhantes (Vinícius) – ou seja: trocou 6 por meia dúzia -, demorou demais para tirar o sonolento Leandro e – isto é incrível!!! – escolheu Caio Mancha para o seu lugar. Ele já levou o Palmeiras à elite do futebol brasileiro em 2014 e muito provavelmente também será o campeão desta Série B, mas seus dias certamente estão contados no clube.        

 FELIPE MENEZES – 4,5
RUIM 

Entrou no intervalo para ser mais uma opção na armação de jogadas, ao ao lado Wesley. Até conseguiu um ou outro passe, um ou outro lançamento, mas embora tenha habilidade é lento em demasia e facilita a marcação adversária.

       VINÍCIUS - 4,5
RUIM 

Nesta noite, o “Burrinho Veloz” foi muito mais burrinho do que veloz. Não fez nada.  

CAIO MANCHA – SEM NOTA
SEM AVALIAÇÃO

Jogou apenas 14 minutos (graças a Deus!!!), sem tempo para ser analisado. 

Concorda com as notas e as análises acima? Sim? Não? Aproveite o espaço abaixo e avalie você também a atuação do Palmeiras nesta partida.

18 Responses to SEM VONTADE NÃO DÁ

  1. Márcio,

    Escrevo as criticas ao Kleina com tristeza e decepção. Sei do bom relacionamento dele com o elenco, mas a questão é técnica.
    O sucesso de Kleina à frente do Palmeiras significaria a sua permanência e, principalmente, evitaria que determinados elementos voltassem a trabalhar no clube.
    Hoje, a grande maioria dos treinadores é de enganadores. Profissionais que ganham demais, tem muito nome e produzem pouco.
    Kleina era a esperança de um novo nome, de alguém de personalidade confiável que pudesse dar o retorno dentro de campo, mas quando ele repete os vícios de treinadores enganadores, escalando tantos zagueiros e volantes para enfrentar um Icasa, indica que sua capacidade técnica está bem abaixo da parte pessoal.
    Em relação ao último jogo, mais um registro. Para o Palmeiras jogar bem e vencer o Icasa não precisava de nenhum outro jogador além daqueles que foram ao Ceará. Bastaria que os jogadores tivessem mais vontade e o treinador fizesse o básico, sem inventar.
    Entretanto, entre ele e um outro, mil vezes ele com todos os seus defeitos técnicos.

  2. Então né agora todo mundo acordou para a realidade, não estou vendo ninguém reclamar da arbitragem do jogo de ontem, só um cego que não vê que o time é ridiculo, o treinador é burro e os jogadores são um bando de vagabundos. Minha nota é o tanto de gols que fizeram ontem. Zeeeeeeeeeeeeerooooooooooooo. abraços.

    • Quando a arbitragem erra, tem que reclamar. É simples.
      Basta entender que a arbitragem faz parte do jogo e interfere nas partidas, mudando resultados quando é parcial.
      Quando a arbitragem faz a sua função, não modificando o que aconteceu em campo, não precisa ser citada.
      Pior é ver o time sendo rebaixado por sucessivos erros de arbitragem, como aconteceu no primeiro turno de 2012, quando o Palmeiras foi lesado em mais de uma dúzia de pontos e ter na sua torcida muitos torcedores avestruz que acham normal o direcionamento de uma competição, julgando que apenas o desempenho de jogadores é que define o destino de um clube.

      O Palmeiras não chegou aos 65 pontos sem ter qualidade e por esse motivo a cobrança deve ser feita quando a equipe não repete o desempenho (e o comportamento) que teve até agora.
      O time não perdeu porque não tinha qualidade, perdeu porque não teve vontade, mesmo com uma escalação errada. Tem muita diferença entre empenho e qualidade, mas o palmeirense se acostumou a menosprezar o próprio time, achando que só ele não serve e não presta. Enquanto isso, verdadeiros catados se mantiveram na série A porque não tiveram tanta pressão de imprensa e da própria torcida quando atravessaram momentos difíceis na competição.

      • Colega com esse time aí na série A nem se comprar todos os arbitros não escapa do rebaixamento, só chegou nessa pontuação graças a mediocridade das outras equipes, com relação a pressão, quem não quiser sofrer pressão que vá jogar no Juventus, vestiu o manto verde, tem que honrar.

        • Pressão, todo time grande tem. Porém, pressão é uma coisa, terrorismo emocional é outra.
          O problema do Palmeiras não é só pressão e sim a grande parte masoquista da sua torcida. Uma torcida que está sempre de tocaia para transformar em inferno a vida do clube. Em outros lugares, também há dificuldades, também há necessidade de superar as fases ruins, mas quando isso ocorre a maioria joga junto. No Palmeiras, no primeiro problema o que não falta é gente para jogar gasolina na fogueira e dizer que tudo não presta.
          O futebol brasileiro da série A é isso ai, onde os aposentados da Europa voltam para ser ídolos (veja a declaração do Juninho Pernambucano sobre ele e demais veteranos serem destaque no Brasileirão).
          Exige-se do Palmeiras é só do Palmeiras o nível do futebol brasileiro de décadas atrás. Na série A, faltando nove rodadas, temos catorze times disputando o rebaixamento. Na série B, os pontos conquistados pelo Palmeiras foram contra seus concorrentes diretos e o julgamento da campanha deve ser feito pela competição que o time disputa. Em termos de Brasil, série B e série A é só nomenclatura. A principal divisão está lotada de jogadores que por aqui não prestavam, mas servem até para jogar no time que vai ser campeão.
          Para o Palmeiras voltar a ser grande precisa com urgência mudar em vários aspectos, dentro e fora de campo. Precisa se fazer respeitar fora de campo nas federações, tribunais e arbitragens. Menosprezar a influência de qualquer um desses fatores no futebol de hoje é assinar atestado de incompetência. Nosso rivais, especialmente aqueles da marginal que o digam.

          Dentro de campo, a necessidade de reforço ao time é inegável, como é para toda grande equipe, mas isso não significa que é preciso denegrir quem está ai, achando que está tudo errado. Um forte time para 2014 começa na base e no trabalho de 2013. Entretanto, é preciso, com urgência mudar a mentalidade em torno do clube, tanto na direção que deve pensar grande, mas também na torcida que deveria aprender que o ato de criticar nunca pode ser confundido com derrotismo. O Palmeiras teve por muitos anos diretorias fracas, sem competência e sem personalidade, mas também teve (e tem) para atrapalhar uma parte de sua torcida como a mais ignorante do Brasil, uma parte que só tumultua sem acrescentar nada de positivo e graças às facilidades de internet se tornou a corneta virtual. Não é à toa que para derrubar o Palmeiras já aprenderam a receita certa. Primeiro destroem o time em campo, como foi feito no primeiro turno de 2012. Depois deixam que a omissão da diretoria, a manipulação da imprensa e a ignorância de parte da torcida façam o resto, sem chance de recuperação. Basta lembrar de diversas equipes em situações piores do que as do Palmeiras, com menor condição técnica, conseguiram superar a fase ruim e escapar do rebaixamento.
          O que se discute agora é a apresentação abaixo da média neste último jogo, a escalação equivocada, sabendo que o time tinha muito mais condição de apresentar um futebol digno, mas o desempenho de um jogo é tido como regra para toda a campanha e para classificar todo o elenco. Não faltou qualidade, faltou responsabilidade para fazer o que vinha sendo feito.

          • Colega o Palmeiras está jogando abaixo da média desde o primeiro jogo do campeonato, pelo menos na minha opinião não convenceu em nenhuma partida, e penso que quem paga ingresso tem que cobrar sim e muito, mas sem agressões, agora se os árbitros estão errando contra a gente aí já é com a diretoria.

  3. Antonio o Verdão

    Márcio , respeito suas notas e comentário. mas voce foi muito bonzinho com estes caras,
    André Luis – memos sendo zagueiro não poderia perder o gol que perdeu de cara, aliais dois. Nota 3
    F. Prass – sua nota foi justa.
    Marcos Vinicius – sua nota foi justa
    Juninho – -10 bisonho
    Wesley, tem que lembrar que time é um grupo, e contra-ataque não pode ficar parando para driblar que estar atras dele. nota 0
    Demais nota 0 ñão servem para ser reservas no Verdão Sub 20

  4. Ricardo Santo André

    Prezado Marcio e demais amigos Palestrinos
    Acho que se estivéssemos jogando até agora, o placar ainda mostraria 0 x 1. Sonolência, apatia, falta de qualidade… Vamos sofrer contra o bom time do Paraná fora de casa. Espero que não passemos “emoção” na reta final do campeonato.
    Um grande abraço alviverde, Ricardo

  5. Ontem foi uma recordação de 2009, como Muricy jogou fora um campeonato ganho.
    Quando o time está cheio de desfalques, o treinador precisa somente fazer o básico e não inventar.
    Kleina repetiu Muricy e encheu o time de zagueiros e volantes, sem nenhum meia de criação.
    Tinha no banco dois meias, Felipe Menezes e Ronny, mas preferiu passar ao adversário o recado de que estava com medo e seria burocrático, como fez Muricy em 2009.
    Naquele ano, contra os sete piores times do campeonato, o Palmeiras fez apenas um ponto. Tivesse feito um terço, sete pontos, o Palmeiras teria sido campeão. Entretanto, perdeu para times muito mais fracos, para todos os rebaixados da temporada.
    Com uma escalação comum, sem inventar, sem mostrar covardia, a equipe teria chance de ser mais equilibrada. Havia no elenco jogadores para todas as funções, que manteriam o padrão de jogo contra um adversário que só ganhou o jogo porque o Palmeiras entregou. Pior do que o resultado foi a apatia da equipe e a total falta de criatividade. Uma escalação que mostrou em poucos minutos de jogo que não daria certo. Escalando sem inventar, se o jogador não faz a função para a qual foi escalado, não é erro conceitual do treinador e sim falha individual. Não foi o caso de ontem, onde não foram escalados os jogadores para a função de criação de jogadas, mas foram feitas improvisações.
    Lamentavelmente, Kleina parece perder a grande oportunidade de sua vida. Tem muita gente no Palmeiras querendo que ele fique, para que o clube não gaste fortunas com treinadores que só tem nome e não apresentam resultados.
    Kleina poderia ter um pouco mais de coragem, deixar de ser Professor Pardal, aproveitando a chance que o Palmeiras lhe proporciona, mas em situações como as de ontem, do Paulistão, da Libertadores e da Copa do Brasil, ele imagina ainda que está na Ponte Preta.
    Seria muito melhor escrever hoje neste blog que o treinador do Palmeiras confirmou a expectativa positiva em torno dele e que em 2014 o Palmeiras não precisaria correr o risco de recorrer a um daqueles nomes que ganham nos salários e mais nada em campo. Será que ele ainda tem condição de aprender?

    • Márcio Trevisan

      Olá, Marco.

      Simpatizo com o Kleina. Tenho certeza de que ele sente orgulho por dirigir o Palmeiras, que é um grande profissional e um homem de caráter. Além disso, o grupo o adora, e mesmo os jogadores que não têm sido escalados defendem sua permanência.

      Mas, respondendo à sua pergunta, infelizmente não: ele não tem condições de aprender.

      É uma pena.

      Abs.

  6. Caro Marcio, só consegui dormir por volta de 2:00hs da manhã, não acreditei como pode um time que quer voltar para a elite do futebol jogar dessa forma, deveria ser descontado do salário desses jogadores a falta ao serviço, pois ontem nem passaram perto do ofício de jogador de futebol! Cara só faltam 6 pontos mas tá difícil.
    Abraços!

    • Márcio Trevisan

      Oi, Eli.

      Permita-me discordar: não faltam 6 pontos – faltam, no máximo, 4, mas acho que até já subimos (estamos 18 pontos à frente do 5º colocado!).

      Outra coisa: carimbaremos nossa volta contra o São Caetano/SP.

      Abs.

  7. Pra ano que vem, pode colocar no saco e jogar no rio: Felipe Menezes, Juninho, Charles, André Luiz, Marcelo Oliveira, Caio Mancha, Tiago Alves, Marcos Vinicios,Ronny Bitoca, Bruno, Rondinelly, e os que voltarão de empréstimo, com excessão dos que foram pro Oeste. Aí contrata jogadores pra serem titulares, e alguns reservas pontuais. Esse time é ridículo. Só tá na ponta pois é série B. Se fosse na A, estaríamos lutando pra não cair de novo. É isso que merecemos no centenário? E outra, jogar campeonato sem técnico é muito complicado, pq não contratam logo alguém e iniciam a preparação pra 14? Por já conhecer o Palmeiras até sei como vai ser: vão entrar de férias, e enquanto na tv estiver passando que os gambás, tainhas e bambis e demais grandes clubes do país trouxeram tais jogadores, no Palmeiras não vai ter notícia de contratação, aí só depois quando tiver começando o Paulistão, é que vão se mexer e ver o que restou no mercado. É sempre assim. Isso cansa.

  8. PALESTRINO NATO

    SR. MARCIO … NESSAS HORAS, FALAR O QUE? ME JULGO NO DIREITO DE PERMANECER CALADO. AH !!! RUIM COM O M. ARAUJO? MUITO PIOR SEM ELE UMA VEZ QUE, NINGUEM DEU SEQUER UMA GOTA DE SANGUE. E OUTRA, O GAGO AINDA VAI SER PROCESSADO PELO IBAMA, POIS A CADA FALTA (RIDICULAS)QUE BATIA, ASSUMIA O RISCO DE MATAR ALGUM PASSARO VOANDO ACERCA DE UNS 5 METROS DO TRAVESSÃO.

    • Márcio Trevisan

      Oi, Bianco.

      Gosto do Léo Gago, mas acho que ele deve jogar como segundo volante, e não como primeiro.

      Abs.

  9. Perder qualquer jogo na série B é ridículo para o Palmeiras. Mas temos que perder de vez em quando; imagina se ganhássemos todas, tivéssemos 100% de aproveitamento, talvez a diretoria ficaria em dúvida e poderia até manter o pseudo-técnico Gilson Kleina. Sinceramente eu não tenho saudade do Bonamigo não mas do Jair Picerne até tenho. PelamordeDeus precisamos de um técnico para o centenário.

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