A partir de agora, Palmeiras não precisará dividir o grupo e terá adversários bem mais fracos. Vitórias à vista.
Perdemos o Paulistão, e já sabíamos que o perderíamos. Perdemos também a Libertadores, e esta tínhamos certeza de que, mais cedo ou mais tarde, também perderíamos. Mas, agora, acabou: dentro de poucos dias começará a Série B e, nela, o Verdão dará um passeio. Temos mais time, mais história, mais estrutura e mais camisa do que qualquer um dos outros 19 concorrentes.
Sei que alguns de vocês acreditam que exagero, mas garanto: que vos afirma isso é alguém que já esteve lá, literalmente falando. Como sabem, era o assessor de Imprensa do Palmeiras em 2002 e 2003, justamente quando caímos e subimos, e dias antes da estreia, contra o Brasiliense/DF havíamos levado de 7 a 3 do Vitória/BA, em pleno Palestra, numa noite em que Marcos foi ainda pior do que Bruno na última terça. Pois bem: tudo indicava que o futuro seria sombrio, e na verdade começamos até que bem – empate por 1 a 1, com gol aos 44 do segundo tempo marcado por Vágner Love, que começou no banco.
A principal razão que me deixa tranquilo em relação ao nosso retorno à elite nacional no ano do nosso centenário são os adversários. É verdade que somos a moça mais bonita do baile, o bombom mais gostoso da caixa, a última bolacha do pacote, o time a ser batido, mas nem tais condições serão capazes de fazer com que equipes como Ararapiraquense (é… este é o nome oficial do ASA), Chapecoense, Icasa, Oeste, Joinville, ABC, Boa Esporte, São Caetano e que tais possam nos complicar a vida.
Outro detalhe que me faz respirar aliviado é que, ao contrário de 2003, agora subirão quatro – e não apenas dois – clubes. Isso significa que mesmo tendo pela frente clubes de certa tradição, como Sport, Ceará ou Figueirense, o Palmeiras terá de ser muito, mas muito incompetente para não ficar, pelo menos, em 4º lugar – isso após 38 jogos!
Obviamente, fatos podem tornar ainda mais simples a nossa vida até o fim do ano, como por exemplo a contratação de um meia de armação (já que Valdivia, ao que parece, não vestirá mais a nossa camisa) e, claro, um centroavante de verdade. Tais reforços, somados a Prass, Ayrton, Leandro, Gago, Henrique e, espero, a jovens como Denoni e Dibal serão mais do que suficientes.
Como disse várias vezes, repetirei agora: subiremos com um pé nas costas. Cobrem-me, se isso não acontecer.
22/05/2013 at 21:50
Caro Trevisan,concordo contigo no quesito tradição e a força que o Palmeiras representa junto a nossa amada Torcida.
Vamos ver se o Sr Gilson Kleina monte um Time com esquema tático definido e deixa certos jogadores atuarem nas posições de origem na qual sabem jogar.
Vejo ainda que nos falta um camisa 7, 9 e 10,como sempre tivemos e a muito tempo não conseguimos acertar e sim remendar.
O momento é de formar Base, pensando em 2014 e conquistar Títulos.
Força Verdão,boa sorte a todos.
Abs,
21/05/2013 at 12:36
Respeito sua opinião mas discordo de vc Marcio,este time do PALMEIRAS é igual a muitos que disputaram a serie B do Brasileiro somente sangue na veia não ganha campeonato precisamos de jogadores de qualidade porque na hora que é para resover este pernas de pau sem qualidade não dão conta do recado vc viu contra o Tyruana com este time horrivel nos torcedores vamos continuar passando vergonha.
21/05/2013 at 23:36
Oi, Daniel.
O espaço aqui é sempre democrático. Portanto, pode discordar à vontade, ok?
Agradeço seu depoimento e lhe dou as boas-vindas a esta seção.
Abs.
21/05/2013 at 11:15
Sobre o jogo com o Grêmio em 1995, faltou detalhar a agressão do Danrley sobre o Válber.
Foi uma voadora de circo, com os dois pés nas costas do Válber.
O jogador do Palmeiras corria e o Danrley deu a voadora. Todo o estádio viu, as imagens mostraram, só o árbitro não viu e não fez nada.
Foi espetáculo de luta livre, mas o goleiro gremista fico em campo. Não haveria a vantagem de um jogador, que decidiu aquele confronto.
Infelizmente, uma agressão circense desse tipo foi apagada pelo tempo.
Quem não se lembra ou não concorda, procure as imagens do jogo e veja a agressão.
20/05/2013 at 10:36
Sábado começará um novo campeonato e precisa começar também uma nova vida e uma nova mentalidade para o Palmeiras e para os palmeirenses.
Nossa mudança não pode se restringir apenas ao acerto do clube e do time de futebol, é preciso mudar também a forma de pensar.
Chega de ter prazer em diminuir o time.
Dizer que com este time não vamos subir é o exemplo perfeito do masoquismo que tomou conta dos palmeirenses.
Com certeza, esse time para 2014 seria insuficiente para suprir as necessidades da nossa tradição.
Entretanto, para jogar e vencer a série B esse elenco, pelos nomes que tem e pelos valores salariais pagos tem obrigação de conseguir.
Pensar ou avaliar que não há condição desse elenco que tem hoje quase quarenta atletas e toda uma estrutura de time grande não conseguirá sua vaga e o título contra equipes de investimento e condições de trabalho muito inferior é aceitar a imposição de baixa estima que colocam sobre o nosso futebol, há muito tempo.
Basta se informar e conhecer as condições e os jogadores dos dezenove concorrentes e avaliar se gostaríamos de trocar de condição e de jogadores com qualquer um deles.
Não se discute que para um time como o Palmeiras é preciso reforçar a equipe, especialmente no setor de criação e no ataque, mas dai pregar o pessimismo antes de iniciar a disputa da série B é torcer e trabalhar para que tudo piore.
19/05/2013 at 23:08
na boa com este time acho dificil subir
19/05/2013 at 19:17
Comemorar que acabou o paulista e a libertadores pq n temos time é muita humilhacao. Abcs.
17/05/2013 at 19:38
Quando contratarem um meia e um centroavante que saiba empurrar a bola pro gol eu assino embaixo, mas enquanto não tivermos esse meia e esse fazedor de gols, acredito que sera aos trancos e barrancos.
Abs.
17/05/2013 at 18:27
Com os ” artilheiros” Vinicius burro e Kleber Lombriga no ataque não chegaremos a lugar nenhum! abraços.
17/05/2013 at 14:41
Grande Márcio !!!
Concordo contigo em 100%. Tenho falado isso para todos os amigos palmeirenses e lembro bem de 2003, já que alêm de ter assinado o PFC e acompanhado a saga completa, estive junto contigo no Palmeiras.
Seria interessante aproveitar a oportunidade de ver se o Leandro realmente vai vingar e tentar a contratação de algum meia para sanar os problemas de criação no ataque.
Abraços e Chupa Barcos hehehehe
20/05/2013 at 0:29
Valeu, Nílson.
E seja bem-vindo a esta seção!
Abs.
17/05/2013 at 13:39
Não sou nenhum entendido de futebol, mas acho que a separação do Barcos e Palmeiras ferraram com os dois, ele não joga nada no Gremio e nós também não tivemos mais um matador. Claro que a dívida dele teria que ser paga, claro que ele teria direito de reclamar na justiça, mas se ele tivesse renegociado, acho que teriamos ido a final do paulista e mais longe na libertadores, e por consequencia entraria mais grana, claro que também seria um jogo de risco, tanto que os dois arriscaram a saida como solução e ambos perderam. Bem feito aos dois.
17/05/2013 at 14:01
Boa tarde Ronaldo.
Me permita comentar aqui. É que estive pensando hoje sobre essa relação Barcos X Palmeiras e ia escrever a respeito.
Penso mais ou menos igual à você. Só acho que o Barcos perdeu muito mais, em termos profissionais, que o Palmeiras. Não fomos tão mau nas competições, pela qualidade do elenco, chegando a ficar empolgados com aquela sequência de 05 vitórias consecutivas. Ninguém lembrava do Pirata.
Já o Barcos estava no maior centro do futebol nacional, num dos clubes com maior projeção internacional da América do Sul. Hoje, com relação aos jogadores, segundo o Nobre, o Palmeiras só deve direitos de imagem dos jogadores mais antigos referentes a dois meses; débitos alusivos às compras já foram quitados. Esse poderia ser o caso do Barcos.
E o Palmeiras, mesmo na Série B, terá tanta ou até mais projeção de mídia esportiva, pois, assim como disse o Márcio, será a cereja do bolo da Série B, e Palmeiras é Palmeiras. Já o Grêmio, mesmo com todo respeito a sua história e tradição, se representar 1/4 do que o Palmeiras atrai de exposição, é muito.
Ou seja, já era seleção Argentina pra ele. Ah, e não vai longe pra virar crise o Grêmio, hein?! Tem, sim, um elenco muito qualificado… mas, sem comando!
Enfim, que nossa diretoria consiga um novo 9 pra gente gritar gols!
Grande abraço e ótimo final de semana!
17/05/2013 at 18:03
Prezado Ronaldo, Márcio e demais amigos
Em minha humilde opinião o Barcos foi muito mal assessorado pelo irmão-empresário. Ele cometeu erro gravíssimo, primário até, de avaliar a divisão que se jogaria e não o clube pelo qual disputaria. E pensou apenas no curti$$ímo prazo. Na troca, nebulosa, creio que só o Leandro talvez vingue mesmo – os demais são contra-pesos, com exceção talvez do Gago. Lembremo-nos de que o Leandro veio por empréstimo e que o 5o elemento jamais veio e talvez nem virá. Nessa história da troca, o que me enojou foi a falta de transparência. Até hoje não sabemos direito se o time do sul vai pagar em dinheiro pela não vinda o Moreno e seu pai aloprado, se cederá outro jogador, ou se o Palmeiras vai ficar a ver navios (sem trocadilho nenhum). Eu acho que a última opção é a mais provável. Um pena.
Tivesse ficado, talvez ele se tornasse ídolo, faria gols às pencas, e teria a visibilidade e projeção que o Palmeiras confere, que extrapola quaisquer limites regionais, independentemente da divisão que dispute.
Resultado, perdemos o Barcos, e o Barcos perdeu-se no time do Sul.
Márcio, vc sabe se o 5O jogador virá? Ou levamos o chapéu mesmo?
Grande abraço Palestrino, Ricardo
20/05/2013 at 0:31
Olá, Ricardo.
O 5º jogador que o Grêmio/RS quer nos mandar é o Traíra, mas aí não tem negócio (pelo menos espero que não).
Por isso, acho que o chapéu já foi mais do que dado. A menos que uma graninha pinte na conta do Verdão.
Abs.
20/05/2013 at 0:28
Ronaldo: por ora, Barcos perdeu tecnicamente.
Mas financeiramente sua saída do Palmeiras foi um grande negócio: além de receber tudo o que lhe era devido, ainda por cima passou a faturar 700 paus por mês.
Abs.
20/05/2013 at 12:02
Obrigado a todos que comentaram minha opinião, e que venha a segunda-divisão, logo sairemos desta.
17/05/2013 at 11:28
Vamos ver as “ESTRATÉGIAS” e escalações do Sr. Gilson Kleina a partir de agora!
17/05/2013 at 8:41
Marcio bom dia
Vc como historiador do Palestra (sim eu gosto de chamar o Palmeiras de Palestra, pois aprendi assim), pode me informar sobre arbitragens polemicas que fomos desclassificados ou perdemos jogos na libertadores ?
Eu lembro do Ubaldo Aquino em 2001, estou certo ?
Essa história dos gambás ja encheu o saco, todos os times brasileiros ja foram prejudicados na libertadores. Sabe porque esse carnaval todo em pró GALINHAS ? Porque quando tem um arbitro brasileiro apintando, em dúvida é pró galinhada.Lembram do Paulo Cesár de Oliveira ?
17/05/2013 at 9:13
Parabéns pelas lembranças, Sr. Carlos, os gambas não falam nada do jogo contra o Cruzeiro num penalti, no Ronalducho, e o pior que me me lembro em 2005, contra o Inter. Na minha modesta opinião libertadores do ano passado teve dedo da Nike, e do lula molusco. Fazer o que esles sabem r…. .
20/05/2013 at 0:26
Olá, Carlos.
Sempre há prejuízos a clubes brasileiros na Libertadores, pois esta normalmente é a unica maneira de se evitar uma final entre dois times do Brasil.
Na nossa longa história, de fato o único jogo em que fomos extremamente prejudicados foi naquele empate por 2 a 2 com o Boca, válido pela primeira semifinal do torneio em 2001.
Abs.
20/05/2013 at 12:30
26/07/1995 – Oitavas de Final – Libertadores da América
Palmeiras 0 x 5 Grêmio
Arbitragem: Cláudio Vinícius Cerdeira
Local: Estádio Olímpico
O Palmeiras, após ter Rivaldo expulso no início do jogo, tem também a expulsão de Válber (Ex-Mogi-Mirim). O Árbitro não tem coragem de expulsar Danrley, após visível agressão sobre Válber. Expulsa, apenas, um jogador do Grêmio. Danrley é suspenso para o segundo jogo devido às cenas mostradas pela televisão e relatadas pelo representante. O Palmeiras perde por 5×0. No segundo jogo a vitória do Palmeiras por 5×1 não foi suficiente. Nessa partida, o goleiro reserva do Grêmio, Murilo, estava no banco com um dedo da mão quebrado. Os acontecimentos desse primeiro jogo decidiram o destino da competição. Apesar de a agressão ter sido vista e registrada por toda a imprensa que cobria a partida, nenhum jornalista ou órgão de imprensa responsabilizou a não expulsão do goleiro como fator determinante para o destino da classificação do Grêmio. Até hoje, quando se faz alguma reportagem sobre essa disputa, não citam nada sobre o fato. A história passou a registrar apenas o título do Grêmio naquele ano. O momento da confusão aconteceu quando o jogo estava 0×0 e as equipes ficariam com nove atletas em campo, sendo que o Grêmio teria no gol um jogador com o dedo fraturado. Com certeza, em situação oposta e se o atleta não expulso fosse do Palmeiras, esse fato estaria sendo lembrado todas as vezes que o assunto fosse a Libertadores envolvendo o confronto Palmeiras x Grêmio.
21/06/2000 – Segundo Jogo das Finais – Libertadores da América
Palmeiras 0 x 0 Boca Juniors
Arbitragem: Stephânio Gonzáles
Local: Morumbi
Asprilla sofre penalidade ao ser empurrado na finalização de gol certo. Ninguém da imprensa comenta o lance e preferem citar um gol anulado do Boca onde o impedimento foi visível e comprovado pelas imagens.
07/06/2001 – Primeiro Jogo das Semi-Finais – Libertadores
Palmeiras 2 x 2 Boca Juniors
Arbitragem: Ubaldo Aquino
Local: La Bombonera
Dois lances vergonhosos marcaram o primeiro jogo desta semifinal: uma penalidade máxima, inexistente, para o Boca e a não marcação da penalidade em Fernando, que ainda levou cartão amarelo, facilitando sua posterior expulsão e prejudicando o Palmeiras para o jogo da volta Nessa ocasião, a imprensa paulista denunciou esse tipo de fato, porém, sem aquele empenho tradicional que seria característico verificado agora em 2013. Atualmente, os registros em reportagens, quando se fala destas duas competições ( Libertadores 2000 e 2001 ), são de que o Palmeiras não obteve êxito. Falam dos méritos do Bianchi como grande vencedor, elogiam o Boca, elogia jogadores como o Riquelme, mas nunca é mencionado que o Palmeiras perdeu dois campeonatos devido aos graves erros de arbitragem.
18/05/2005 – Palmeiras 0×1 SPFW – LIBERTADORES 2005
Palestra Itália
Arbitragem: Sálvio Spinola Fagundes Filho
25/05/2005 – Palmeiras 0×2 SPFW
Morumbi
Arbitragem: Sálvio Spinola Fagundes Filho
Nessas duas partidas, o Palmeiras reclamou penalidades não marcadas a seu favor. O lance mais crítico aconteceu no segundo jogo, quando o placar era 0×0 e o SP tinha um jogador a menos. O jogador Mineiro comete falta penal sobre o volante Corrêa, bem à frente do árbitro. Havia plena condição para marcar a penalidade, mas o árbitro preferiu não assinalar. Poucos minutos após, o volante Corrêa recebe um drible, cai ao chão dentro da área do Palmeiras, ficando sem ação. O atacante Diego Tardelli, vendo o atleta palmeirense com o braço esticando, sem condição de reação, chuta a bola na mão do defensor e o árbitro marca a penalidade. Nas duas partidas, todas as interpretações de lances polêmicos foram favoráveis ao São Paulo.
A Libertadores de 2005 definiu destinos. Não se sabe se o Palmeiras seria o campeão, caso eliminasse o SP. A única certeza é que o São Paulo não ganharia o título, caso tivesse saído nas oitavas de finais, constatação óbvia! Quais seriam os destinos dos clubes, até hoje, a partir desse possível fato?
LIBERTADORES 2006
03/05/2006 – Palmeiras 1×2 SPFW – LIBERTADORES 2006
Morumbi
Arbitragem: Wilson Souza de Mendonça
Novamente as oitavas de finais reúnem Palmeiras e São Paulo. Dessa vez, o árbitro do segundo jogo é o polêmico Wilson Souza de Mendonça. A partida se encaminha para o final, empatada em 1×1. Uma penalidade muito questionada pelos palmeirenses, pelo fato da jogada ter sido uma disputa de ombro, é marcada para o SP. No momento, o time do SP encontrava-se perdido em campo, com medo da desclassificação e acaba ajudado, mais uma vez pela interpretação da arbitragem. Pelo segundo ano consecutivo, o “poderoso” SP precisou de graves erros de arbitragem para se classificar contra o “limitado” Palmeiras!
Podem ser incluídos nessa relação os confrontos de 2009 e 2013.
Em 2009 o Palmeiras precisava vencer o Nacional no Uruguai e não teve uma penalidade marcada no final do primeiro tempo quando um zagueiro do Nacional cortou com defesa de goleiro um cruzamento vindo da esquerda. Lance claro onde prevaleceu a má intenção do árbitro equatoriano.
Em 20013, os prejuízos aconteceram nos dois jogos contra o Tijuana, especialmente no primeiro jogo quando a penalidade não marcada sobre o Wesley, vista pelo árbitro, mudaria o andamento dos confronto.
21/05/2013 at 16:14
Belo dossiê Sr. Marco, isto sim é que é memoria boa. Sempre fomos prejudicados em TODOS, os campeonatos, mas é melhor dormir depois de 2 ou 3 dias do que ficar manchado por conquistas nebulosas.