Veja as análises tática e técnica de todos os profissionais do Palmeiras que, desfalcado antes e durante o jogo, tem mais é que agradecer o empate que conseguiu diante do Santos/SP.
EM SÍNTESE - Sei que muitos de vocês- ou, talvez, até mesmo todos vocês – esperavam mais uma vitória em casa no clássico desta noite. Natural: o torcedor não tem a obrigação de analisar o que se chama de “extracampo”. Já este amigo de vocês, embora também apaixonado pelo Palmeiras, assim age sempre – é da minha natureza. Daí que afirmo, sem medo de errar, que o empate por 1 a 1 está longe de ser considerado um mau resultado pois, embora o Santos/SP não tenha criado nenhuma grande chance de gol além da que por sorte deles acabou se transformando em tal, tivemos “n” problemas tanto antes quanto durante o clássico. Comecemos pelos desfalques de Jesus e Guedes, responsáveis por “quebrar” a velocidade que impusemos em quase todos os jogos deste Brasileirão. Em seguida, Moisés volta a sentir a contusão com apenas 8 minutos, o que obrigado nosso treinador a “queimar” uma substituição. O mesmo se dá com Mina, praticamente no último lance da etapa inicial. Se tudo isso já não fosse o suficiente para complicar nossa vida, nosso treinador pisa na bola e erra a única mudança tática ou técnica que lhe restava. E ainda assim, o máximo que nosso adversário teve na etapa final foi posse de bola – ou seja: em nenhum momento permitimos que nos pressionasse. Fossem outros os tempos, meus amigos, e todos nós sabemos muito bem como teria acabado esta partida. Portanto, como disse no título desta crônica pós-jogo, é melhor não reclamar.
FERNANDO PRASS – 5
REGULAR
Só levou o gol porque a bola desviou em Vítor Hugo, sendo este o único lance em que de fato participou do jogo.
JEAN – 5,5
SATISFATÓRIO
Precisou se ater mais à marcação do que ao apoio porque teve três jogadores em seu setor: Zeca, Gabriel (em parte do jogo) e, no fim deste, Copete. Cumpriu bem sua função de impedir maiores perigos pelo lado esquerdo do ataque santista.
MINA – 6,5
MUITO BOM
De fato, será uma importante arma defensiva e ofensiva da equipe, pois não apenas pela altura – tem 1,95 m -, mas também pela impulsão, é praticamente imbatível. Marcou um gol, vinha tendo um bom desempenho mas acabou sentindo uma contusão muscular. Contra o Inter/RS, seria a última partida que faria pelo time antes de se apresentar à seleção olímpica da Colômbia, mas agora sua presença nos jogos do Rio de Janeiro/RJ está seriamente ameaçada.
VÍTOR HUGO – 6,5
MUITO BOM
Gostei bastante de sua atuação, pois além de ter sido preciso nos desarmes ainda fugiu à regra e, em vez de jogar na sobra, colou no grandalhão centroavante santista, Rodrigão – que é grosso de doer, mas sabe fazer gols.
ZÉ ROBERTO – 7,5
ÓTIMO
Com exceção de um cruzamento errado, ainda no primeiro tempo, teve mais uma noite de destaque. Marcou Gabriel tão bem que o ótimo atacante santista até perdeu a calma durante o clássico, e embora tenha sido o autor do gol só o conseguiu porque deu sorte. Além disso, sempre que pôde apareceu no apoio e, com sua visão de jogo, tranquilizou a equipe nos momentos em que a posse de bola foi muito mais santista do que palmeirense. O melhor do time e também da partida.
MATHEUS SALES – 6,5
MUITO BOM
Sua única missão foi, mais uma vez, “colar” em Lucas Lima. E mais uma vez conseguiu anular o principal jogador do Peixe, permitindo que ele aparecesse em campo em lances raros e sem nenhum perigo.
MOISÉS – SEM NOTA
SEM AVALIAÇÃO
Jogou apenas 11 minutos, sem tempo para ser analisado.
TCHÊ TCHÊ – 6,5
MUITO BOM
Como já disse, trata-se de um jogador que, mesmo sem ser craque, é fundamental à equipe, dada a sua versatilidade. Hoje, começou e terminou a partida com a obrigação de ser nosso armador, e dentro de suas características o conseguiu. De seus pés surgiu um passe que Deixou Dudu em boas condições de finalizar.
ERIK – 5,5
SATISFATÓRIO
Outro jogador que teve dupla função: além de, obviamente, atacar, precisou dar um grande apoio à marcação pelo lado direito de nossa defesa. Não fossem alguns erros de passes, teria nota e avaliação superiores.
LUCAS BARRIOS – 6
BOM
É óbvio que suas características destoam da forma como atua o Palmeiras de hoje, já que não tem velocidade nenhuma. Porém, compensa esta deficiência com muita qualidade técnica e também com a ciência de que precisa voltar para buscar jogo, o que fez neste clássico. Mesmo assim, sua substituição seria acertada se, em seu lugar, tivesse entrado Cleiton Xavier, e não Leandro Pereira.
DUDU – 5,5
SATISFATÓRIO
Sem Gabriel Jesus, caberia a ele ser o protagonista de nossas jogadas ofensivas. E o amigo aí de cima até que tentou, mas hoje não esteve um uma noite muito inspirada – nem nas jogadas pela ponta, nem quando se deslocou para o meio e tentou ser o jogador de criação que, muitas vezes, foi com muito sucesso.
CUCA – 5
REGULAR
Dentre todas as qualidades do nosso treinador, talvez a que mais me agrade é o fato de ele sempre jogar pra vencer. Com ele, nunca tem tempo ruim: ele monta o time pra ganhar, mesmo, e não está nem aí se, algumas vezes, este não é um resultado tão possível. Foi o que vimos hoje: quando optou pela entrada de Leandro Pereira no lugar de Barrios, ele pensou em bolas alçadas na área para o grandalhão tentar o cabeceio. Ok, não fosse um detalhe: quem iria cruzar? Jean e Zé Roberto tinham, sempre, no mínimo um ou dois adversários a marcar, e não teriam como apoiar a todo instante. Muito melhor teria sido a entrada de Cleiton Xavier e o deslocamento de Erik para comando do ataque. Com isso, o Palmeiras não perderia na marcação, já que Tchê Tchê seria recuado para a função de segundo volante, e ainda teria um jogador criativo a organizar suas jogadas no meio-campo – e que, claro, também obrigaria o Santos/SP a manter um ou mais jogadores na marcação do nosso camisa 10, fator que obviamente diminuiria a posse de bola que teve durante todo o segundo tempo. Ou seja: seria uma alteração menos ousada, mas que com o tempo teria mais chances de surtir o efeito desejado. No entanto, Cuca meio que se afobou, quis marcar logo o segundo gol para obrigar o Peixe a se abrir e, com isso, ganhar mais espaço para os contra-ataques. Ele errou? Em meu modo de ver, sim, mas respeito seu modo de pensar.
AROUCA – 5,5
SATISFATÓRIO
Nem deveria ter jogado praticamente a partida toda, já que ficou um bom tempo parado – não atuava havia 14 partidas, ou 85 dias. Sua falta de ritmo foi evidente, mas nem por isso deixou de colaborar com a equipe fazendo a transição da cabeça-de-área para a posição de segundo volante após substituir Moisés.
EDU DRACENA – 5,5
SATISFATÓRIO
Seu primeiro lance quase fez com que levássemos o gol, pois falhou na marcação e permitiu a conclusão de Lucas Lima. Na etapa final, melhorou a deu uma força na marcação a Rodrigão.
LEANDRO PEREIRA – 4,5
RUIM
Teve tudo para se consagrar logo no primeiro lance de que participou, mas errou a conclusão e perdeu ótima chance. No mais, foi figura nula em nosso ataque, já que sua entrada em campo nesta sua reestreia não surtiu efeito algum.
FOTOS DA CAPA: César Greco/Agência Palmeiras
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
10 – DIVINO
9,5 – PERFEITO
09 – QUASE PERFEITO
8,5 – EXCELENTE
08 – EXCELENTE
7,5 – ÓTIMO
07 – ÓTIMO
6,5 – MUITO BOM
06 – BOM
5,5 – SATISFATÓRIO
05 – REGULAR
4,5 – RUIM
04 – MUITO RUIM
3,5 – PÉSSIMO
03 – PÉSSIMO
2,5 – VERGONHOSO
02 – VERGONHOSO
1,5 – MEDONHO
1,0 – MEDONHO
0,5 – ENOJANTE
00 – ENOJANTE
14/07/2016 at 22:07
Boa noite Márcio!
Na minha opinião o resultado foi péssimo, se o Moisés se escalou tem alguma coisa errada, quem tem de liberar o jogador é o DM e ponto final, o Cuca pisou na bola de escalar o Barrios isso sim, será que ninguém vê que esse cidadão é grosso???? como eu disse o resultado foi ruim de mais, em casa tem que ganhar de todo mundo. abraços.
15/07/2016 at 2:27
Oi, Maciel.
A situação é simples: os exames de imagem não apontam lesão, o jogador diz que não sente dor e o DM não tem outra opção senão liberá-lo a campo.
Abs.
13/07/2016 at 20:30
Olá Márcio,
Tudo bem? Que bonito ver a casa lotada. Acho que vc foi muito generoso ao avaliar o Barrios. Além de correr com o freio de mão puxado foi em cima dele que se iniciou a jogada que resultou no gol deles. Realmente o resultado foi lucro diante da situação: Ataque desarranjado e meio campo sem criação. Achei um ótimo teste para nosso novo sistema defensivo não?
Mas chato mesmo ficou essa paródiaque nossos colegas fazem sobre o Hino Nacional. Acho que ja fez a graça que podia e esta mais do que na hora dos palmeirenses mostrarem respeito ao nosso Hino.
Abs
14/07/2016 at 1:16
Carlos: em relação à nota e à avaliação do Barcos, tudo certo – cada um vê o jogo de uma forma.
No que diz respeito ao Hino, é muito fácil acabar com esta paródia. Basta acabar com esta idiotice de cantá-lo em todo jogo.
Abs.
14/07/2016 at 10:58
Realmente…nada a ver o Hino Nacional em partidas de clubes.
13/07/2016 at 18:19
É, Márcio… Ontem não fomos bem.
Mas credito a maior parte do mau futebol ao Cuca. Primeiro, pelo modo como postou a equipe em campo, com um centroavante fixo, alterando um sistema de jogo que vinha dando muito certo. Mesmo com os desfalques, deveria ter mantido a velocidade da equipe.
Depois, a entrada de Moisés, que pouco treinou na semana e entrou baleado. Não havia necessidade alguma de colocá-lo em campo. É um jogador regular, mas não daqueles imprescindíveis. Poderia ter sido poupado.
Por fim, as substituições promovidas. A opção pelo Arouca não poderia resultar em outra coisa: a equipe travou atrás. A entrada do Leandro no lugar do Barrios, então, foi ainda mais sem sentido. Manteve uma forma de jogar que não estava tendo encaixe. É o famoso “trocar seis por meia dúzia”.
Por esses motivos citados, principalmente, concordo com você: é melhor não reclamar. Este um ponto conquistado está de bom tamanho!
14/07/2016 at 1:14
Oi, Mauro.
Permita-me responder:
1 – Não havia como Cuca manter a velocidade do time, pois temos apenas três jogadores com esta característica – e o único disponível era Erik.
2 – Cuca escalou Moisés porque o DM o liberou. E o DM liberou Moisés porque o jogador se liberou. Já deu pra perceber quem foi o responsável, certo?
3 – Arouca entrou para ajudar Matheus Sales na marcação e liberar um pouco mais o Tchê Tchê. Já e entrada do Leandro, realmente, não se explica.
Abs.
14/07/2016 at 17:40
Apenas respondendo suas respostas:
1 – Não tiraria o Erik, mas o Barrios. Teria deslocado Tchê Tchê para jogar mais avançado, aberto, e centralizado o Erik – da forma como atuou em alguns momentos do jogo contra o Sport.
2 – No mínimo, irresponsável!
3 – Sobre o Arouca, pra mim era muito óbvio que não daria certo.
Abraços, Márcio!
13/07/2016 at 16:40
Aí Márcio, como sempre vc viu a essência do jogo. assistir o VT e realmente não era o dia do Leandro entrar no jogo, ou pelo menos acho que se fosse entrasse no iniciando a partida. ao contrário do Arouca que deveria entrar no segundo tempo, descansado e menos exigido fisicamente por conta da lesão.
Quanto ao Erick, ele sumia e aprecia no jogo, mas não foi mal não, o time não acompanhava ele. O Dudu acho que também sentiu a falta do Guedes e do Jesus. quem entrou não tem a mesma velocidade e o mesmo raciocínio deles.
confesso que cabrerei pois o Santos estava mais completo que o Palmeiras e perdendo dois jogadores por lesões ainda no primeiro tempo ficou difícil.
Abraço.
14/07/2016 at 1:11
Obrigado pelo elogio, Verdão.
Abs.
13/07/2016 at 15:58
Boa tarde!
Tive o mesmo pensamento do amigo Ed ao fim do jogo, rs! Mas, pensando friamente, tudo hoje no Palmeiras é diferente do que fomos obrigados a ver nos últimos anos. Temos time, elenco, técnico, dinheiro, uma Arena fora do comum… E, tenho certeza, mais um tabu será quebrado, ou seja, ganharemos do Inter em pleno Beira Rio, pra mostrar a que veio o Verdão neste ano!!!
No entanto, a única coisa que não muda e que continua tirando pontos que farão falta lá na frente é a arbitragem. Sempre dois pesos e duas medidas, contra o Palmeiras. Desse jeito, será muito mais difícil o título.
Abraços!!!
14/07/2016 at 1:11
Colletti, vou ser direto: se ganharmos do Inter/RS no Beira Rio, passarei não a acreditar, mas a ter certeza de que seremos eneacampeões brasileiros.
Abs.
13/07/2016 at 14:15
Boa Tarde, não fosse os desfalques logo no 1o Tempo seria um pouco melhor.
Pena que o Cuca não estava inspirado nas substituições bem como na escalação inicial sabendo que o Moisés não estava 100%.
Muito bom seu comentário caro Trevisan, agora temos que pensar em ganhar fora.
Abraço.
14/07/2016 at 1:09
Alfano: Cuca segiu o que lhe disse o DM que, por sua vez, seguiu o que lhe disse o próprio jogador.
O problema, assim, foi o Moisés que, na ânsia de jogar, provavelmente escondeu a intensidade da dor que sentia.
Abs.
13/07/2016 at 9:10
Caros, ontem realmente devemos agradecer por não ter perdido.
Mesmo com desfalques, não podemos aceitar que jogadores que entram ,quando a oportunidade aparece , não correspondem.
-Arouca , sem ritmo faz tempo, é uma caricatura de tempos atrás.
-Erik, está sendo sacrificado pelo Cuca, que faz com ele o mesmo que o Marcelo fazia com G.Jesus, um atacante que tem que virar lateral.Mas mesmo assim , tudo que tentou , errou.
-Jean precisa se soltar mais.Quando tem o R.Guedes não precisa fazer a linha de fundo, mas sem ele deveria ser mais atuante.
-Precisa fazer do Matheus Sales um jogador.Enquanto fizerem dele apenas um marcador, o Palmeiras fica com um a menos.
-Cuca acertou na montagem do 2º tempo,invertendo o Erik para esquerda, centralizando o Dudu e fazendo Tche Tche rodar o campo, porem as substituições feitas não deram resultado, talvez até por serem feitas de maneira errada.
Se o Arouca está sem jogar, como colocá-lo num clássico acirrado.
Ali cabia o C.Xavier ou até mesmo o Fabricio, com o Zé passando para o meio.
Leandro Banana talvez pudesse ser preterido pelo R.Marques. que segura mais a bola na frente, ou mesmo deixando o Barrios, e entrado com o C. Xavier no lugar do Erik., adiantando o Dudu…
Enfim , não jogamos bem, perdemos jogadores importantes e o empate não foi ruim em termos de campeonato.
Mais uma vez a arbitragem prejudicou o Palmeiras.
Não podemos dizer que se o penallti fosse marcado, venceríamos, mas “bota” na conta mais um erro contra o Palmeiras
Mais jogadores com lesão.
O D.M. mais uma vez precisa explicar porque liberou Moisés.
Mesmo que ele Moisés afirmasse que não sentia dores , o risco pelo pouco tempo de tratamento e por ser um jogador, diferente do Tche Tche, de fisico avantajado , pesado.
Tem também o Mina.
Que estágio chegou o colombiano para fazer 2 jogos seguidos??
Ele mais viajou que treinou.E convenhamos , a preparação colombiana não deve ser nada disso.
Podemos falar em fatalidade??
Talvez , mas contribui-se muito aos riscos mal calculados..
Mas ainda somos líderes após a 9ª rodada e estamos na 14ª rodada…
Em frente VERDÃO
_
14/07/2016 at 1:08
Paulo Sérgio: é sempre muito bom ver seus comentários aqui.
Espero que eles se façam constantes.
Abs.
13/07/2016 at 9:07
Marcio e amigos, ontem assim contra Cruzeiro e São Paulo o resultado vai pra conta do Cuca, a começar pela escalação. Em meu ponto de vista o Moisés não estava 100% e embora tenha jogado muito bem o Tche Tche está fadigado, precisa de uma folga assim como aconteceu com o Dudu na rodada passada, pois corre o risco de estourar e ficar de fora por muitas rodadas.
Mas o erro principal do Cuca foi ter colocado o Arouca no lugar do Moisés, quando o certo seria o CX. O Arouca é volante e mesmo fora de ritmo, puxou os dois volantes do Santos para o nosso campo, porque só o Dudu ficou na armação, e ele não é armador, até funciona se tiver outro ao seu lado.
O segundo erro como voce disse foi a troca de Barrios por Leandro, quando o certo seria corrigir o erro anterior e tirar o Arouca (não o queimaria por ele estar fora de ritmo e ja ter jogado quase o jogo todo), acredito que se fizesse isso nós venceríamos o jogo, pois o Santos apesar de tudo tava com medo, ou vamos dizer assim, estava respeitando demais o Palmeiras.
14/07/2016 at 1:07
Marcos: Cuca optou por Arouca e não Xavier porque aquele é volante e este é meia. Ou seja: um marca melhor do que o outro e poderia ajudar Matheus Sales na função.
Abs.
13/07/2016 at 8:44
Hoje o Palmeiras tem elenco.Pode não ser o da melhor qualidade, mas não nos assusta como que a uns 2 anos atrás. O campeonato vai ser assim. Todos os outros adversários terão problemas também. Força VERDÃO…rumo ao penta.
13/07/2016 at 8:39
Caros Palestrinos, bom dia!
Dia males o melhor…pelas circunstâncias este empate foi muito bom. Jogamos desfalcados e perdemos 2 jogadores por contusão ainda no primeiro tempo.
14/07/2016 at 1:06
Exatamente o que escrevi na crônica pós-jogo, Zé.
Abs.
13/07/2016 at 8:22
Bom dia Márcio e Colegas,
O jogo de ontem, pelo menos para mim, serviu para mostrar que temos um time titular bem definido. As mudanças que aconteceram transformaram nosso time em um outro Palmeiras, pior do que o que vinha atuando.
Claro que a raça e a vontade – impulsionadas principalmente pelos mais de 40 mil torcedores no estádio – fizeram o Palmeiras brigar até o fim. Porém, sou franco em dizer que o Santos esteve melhor, principalmente no segundo tempo.
Para mim, como diria o caipira, esse 1 x 1 foi de “lamber os beiços”.
Um abraço.
Valter
14/07/2016 at 1:05
Concordo, Valter, mas demos muita falta de sorte também.
Primeiro perdemos dois – repito: dois! – jogadores de velocidade, depois perdemos dois – novamente repito: dois! – jogadores contundidos.
Se nada disso tivesse acontecido, muito provavelmente teríamos vencido o clássico.
Abs.
13/07/2016 at 8:13
Olha Márcio concordo com a falta de sorte em substituir dois por lesão e no erro em colocar Leandro Pereira, mas “pra variar” fomos prejudicados pela arbitragem. O tal de Lucas Lima se jogava ele marcava, fora o Pênalti que ele não marcou em nosso favor em lance parecido com o que Barrios proporcionou no meio de campo onde a bola resvala na mão e ele marca. Falta de critérios e atabalhoado, atrapalhando o espetáculo. Costumo dizer que esses caras que apitam são jogadores frustrados, e para seguir no futebol vão ser árbitros. E contra o Palmeiras na dúvida segue o lance… ainda acho que existe complô. Abraço.
13/07/2016 at 9:19
Fagner, concordo em tudo menos dizer que esses caras são jogadores frustados. Pra mim esses caras nunca chutaram bola na vida, nunca jogaram uma pelada. Eles cometem erros básicos e se deixam iludir facilmente pelos jogadores. O nivel de arbitragem é péssimo.
14/07/2016 at 1:03
Fagner: de tudo o que vc escreveu, uma frase é inconteste – “Costumo dizer que esses caras que apitam são jogadores frustrados, e para seguir no futebol vão ser árbitros”.
Com a experiência que tenho no assunto (assessorei os árbitros paulistas por mais de 5 anos), asseguro que é a mais pura verdade.
Abs.
13/07/2016 at 8:09
bom dia
Um erro clamoroso do juiz, desfalques e contusões, além dos erros do Cuca nas
substituições.
13/07/2016 at 7:58
Bom dia Márcio
Estranho voce nao ter citado os dois erros clamorosos do juiz ao não assinalar penalties duas bolas que tocaram na mão dos Santistas. …mas PN estava mais de torcedor socialite do que de presidente. …fosse com o time da marginal a coisa seria outra, incluindo a imprensa
13/07/2016 at 7:18
Marcio,
Concordo com a opinião dada pelo torcedor acima e também com você a respeito do jogo de ontem, tanto que chego a dizer que foi um milagre o empate. O time, foi o tempo todo atrapalhado e não entendo como joga uma verdadeira “bolinha de gude” com 40 mil torcedores a favor. Aliás isso vem provar o que sempre venho dizendo desde que o Palmeiras inchou o plantel, mantendo vários jogadores que na minha modesta opinião só jogaria no nosso estádio se fosse como adversário.
13/07/2016 at 20:57
Farani, é precioso ter calma.
Primeiro, perdemos os dois jogadores que fazem o time ser veloz. Depois, perdemos o homem de ligação com apenas 8 minutos, e por fim tivemos de trocar um zagueiro por outro no fim do primeiro tempo. Tudo isso abala a equipe e faz com que o adversário cresça. Para piorar, Cuca errou na única alteração que pôde fazer.
Mas, detalhe: apesar de tudo isso, o Santos só conseguiu empatar com uma bola desviada.
Abs.
13/07/2016 at 5:06
O próximo jogo fora contra o Inter, que vem de 4 derrotas, com técnico novo…Xiiiiiiiii…já vi esse filme. O Palmeiras adora reabilitar os outros ( só ver o exemplo do Cruzeiro que tava no fundo do poço e se levantou contra o Palmeiras pra logo em seguida afundar de novo ).
Espero que dessa vez eu me engane.
Abraços.
13/07/2016 at 20:54
Ed: só pra vc ter uma ideia, o Palmeiras tem dificuldades diante do Inter/RS no Beira Rio desde os tempos das Academias.
Na boa: se a gente empatar domingo, já ficarei feliz.
Abs.