Se comparada a esta, arbitragem do japonês do jogo do Brasil foi um espetáculo.
A Copa do Mundo de 2014 começou com um show da arbitragem – um show de horrores, ou melhor, de “errores”, claro.
O assistente que invalidou dois gols – isso mesmo: dois gols!!! – de Giovanni dos Santos e o árbitro que não marcou um pênalti claro sobre o mesmo camisa 10 (todos colombianos) interferiram no resultado, pois se tivessem realizado seu trabalho com competência e dignidade estaria o México, hoje, na liderança da chave e com três gols de saldo. E todo mundo sabe que saldo de gols, muitas vezes, define uma classificação.
Talvez a explicação para tanto roubo contra os mexicanos se explique pela cor da camisa que vestiram nesta tarde – e creio que, neste caso, nem é preciso explicar, certo?
Tática e tecnicamente, o que vi foi um time de Camarões muito diferente daquele que, nas Copas de 1990 e 1994 encantaram o mundo com um futebol alegre e envolvente, ainda que irresponsável no aspecto defensivo. Hoje, tendo apenas Eto’o (aquele que, diziam alguns malucos, era pior do que o Obina) como um jogador acima da média, os “Leões Indomáveis” estão mais para “Bichanos Domesticados”. Quanto ao México, é aquela história de sempre: hoje jogaram como nunca, mas amanhã perderão como sempre.
14/06/2014 at 15:48
Não considero as arbitragens fracas, tanto na Copa do Mundo, quanto na Libertadores, no campeonato Brasileiro ou até mesmo no campeonato paulista.
Para chegar ao quadro de árbitros de uma Federação o árbitro ou auxiliar tem um nível mínimo, nível suficiente para fazer um bom trabalho, mesmo para aqueles que tenham chegado até esse ponto devido a algum tipo de favorecimento pessoal.
Para mim (posso estar enganado) o problemas com arbitragens são outros bem distintos, mas prefiro não comentar sobre eles.
15/06/2014 at 1:21
Marco: só posso falar sobre os árbitros paulistas, com os quais trabalhei por 5 anos.
Neste caso, garanto: o problema é falta de qualidade. O único “ladrão” importante se chamou Edílson Pereira de Carvalho.
Abs.