1953
Há 71 anos, o Palmeiras vencia o Ypiranga/SP por 5 a 2, em jogo válido pelo Campeonato Paulista disputado no Pacaembu.
A partida marcou a estreia de um dos maiores artilheiros da história palmeirense, Humberto Tozzi, que aliás marcou um dos gols.
Odair, Rubens e Otávio completaram o placar.
09/08/2017 at 10:02
Bom dia!
Totalmente fora do tópico, mas, quero fazer um desabafo: incrível como os ditos “formadores de opinião” de nossa imprensa esportiva não tem convicção em suas próprias opiniões!!!
Quero me referir, inicialmente, àquele jornalista que desdenhou de nossa campanha no Brasileiro 2016, criando o termo “Cucabol”. Esse cara precisa de análise; terapia; ou de uma boa noite de sexo!!! O cara não fica feliz com nada, nem com seu time do coração. O Flamengo, a exemplo do Palmeiras, vem de uma recuperação extremamente elogiável – desconsiderar aqui os “apoios” de RGT e CBF. Fruto de planejamento e responsabilidade financeira. Em comparação com o Palmeiras, ainda não colheram os frutos esportivos, com títulos relevantes. Porém, são “cases” iguais aos europeus, como essa ala da imprensa gosta de dizer, ou seja, só presta o que é praticado no velho continente!
Mas, o distinto torcedor-jornalista não perdoa nem seu time do coração. Cria matérias pra demonstrar erros de contratações; critica o técnico e diz que “nunca é tarde para trocar o comando”! Oras, bipolar, no mínimo!
Outro ponto é a ala “gambística”. Maior exemplo de sucesso e administração!!! Ah… vão tomar no …. é o maior exemplo, sim, de que, as vezes, quando se faz tudo errado, ainda assim pode dar certo. Carille não era nem opção para o comando técnico, e foi o que restou. Borja – W. Bigode – Alecsandro ou Kazim e Jô kkkk?!?!? Em quem vocês apostariam? Quer dizer, esses dois pés de rato foi o que sobrou no mercado também. Planejamento? Opção entre os melhores? Claro que não!!! Sem contar a questão de dívidas e problemas políticos que estes enfrentam e enfrentarão ainda. Salvo alguma manobra político-partidária, esses gambás tendem a virar coadjuvantes nas partes baixas das tabelas.
Mas, para a grande mídia, o Palmeiras quem errou o planejamento. O Mattos é o pior gestor. Dinheiro não garante resultados (até concordo). Só que, o que mais me entristece, é uma grande parte de nossa torcida, comprar e defender essas idéias. Aos mais novos, basta estudarem o que foi o ano de 1995, o que representou a nível de troca de comando técnico e montagem de um novo elenco entre os ciclos de 93/94 e 96.
Realmente, houve erros em contratações, pois, nossas laterais são muito vulneráveis. Mas, ainda não aceito dizer que Borja foi um erro, Michel Bastos, enfim, esse é o caminho. Garotos como RV e Hyoran são ainda muito novos, estarão prontos, ou não, em mais 01 ou 02 temporadas. Gabriel Jesus está na linhagem de R9, R10, Neymar, Messi, já nasceram craques. Os outros precisam amadurecer, a comparação é injusta.
E, por fim, temos a Libertadores em que estamos muito vivos, e que pode virar a oportunidade de disputarmos nosso Bi-Mundial. No Brasileiro, mesmo com todas as dificuldades, temos chances de desempenhar uma boa campanha ainda e, se bobearam, chegar no topo! Eu sou mais Palmeiras, pra cima meu Verdão!
Abraços!
09/08/2017 at 14:54
Colletti.
Em primeiro lugar, agradeço por escolher este site como local de seu post. Isso me honra e me envaidece.
Agora, eis minhas respostas às suas colocações:
Incrível como os ditos “formadores de opinião” de nossa imprensa esportiva não tem convicção em suas próprias opiniões!!!
Quero me referir, inicialmente, àquele jornalista que desdenhou de nossa campanha no Brasileiro 2016, criando o termo “Cucabol”. Esse cara precisa de análise; terapia; ou de uma boa noite de sexo!!! O cara não fica feliz com nada, nem com seu time do coração. O Flamengo, a exemplo do Palmeiras, vem de uma recuperação extremamente elogiável – desconsiderar aqui os “apoios” de RGT e CBF. Fruto de planejamento e responsabilidade financeira. Em comparação com o Palmeiras, ainda não colheram os frutos esportivos, com títulos relevantes. Porém, são “cases” iguais aos europeus, como essa ala da imprensa gosta de dizer, ou seja, só presta o que é praticado no velho continente! Mas, o distinto torcedor-jornalista não perdoa nem seu time do coração. Cria matérias pra demonstrar erros de contratações; critica o técnico e diz que “nunca é tarde para trocar o comando”! Oras, bipolar, no mínimo!
R – Conheci o referido jornalista no começo de sua carreira, quando ele trabalhou em um grande jornal de São Paulo/SP. Trata-se de uma ótima pessoa, de um profissional sério, mas que ultimamente vem permitindo aflorar um pouquinho além da conta o seu lado torcedor – daí as críticas que tem feito ao Flamengo/RJ, seu time de coração.
Outro ponto é a ala “gambística”. Maior exemplo de sucesso e administração!!! Ah… vão tomar no …. é o maior exemplo, sim, de que, as vezes, quando se faz tudo errado, ainda assim pode dar certo. Carille não era nem opção para o comando técnico, e foi o que restou. Borja – W. Bigode – Alecsandro ou Kazim e Jô kkkk?!?!? Em quem vocês apostariam? Quer dizer, esses dois pés de rato foi o que sobrou no mercado também. Planejamento? Opção entre os melhores? Claro que não!!! Sem contar a questão de dívidas e problemas políticos que estes enfrentam e enfrentarão ainda. Salvo alguma manobra político-partidária, esses gambás tendem a virar coadjuvantes nas partes baixas das tabelas.
R – Elogiar a administração corintiana é algo absurdo. As dívidas se acumulam e até churrasqueira o clube já deixou de pagar (isso sem falar em direitos de arena a jogadores do time principal). Ocorre, amigo, que em campo eles têm conseguidos os resultados, e quando isso acontece tudo fica perfeito. Além disso, muito se esperava de nós, nada se esperava deles. Daí sermos mais criticados e eles, mais elogiados.
Mas, para a grande mídia, o Palmeiras quem errou o planejamento. O Mattos é o pior gestor. Dinheiro não garante resultados (até concordo). Só que, o que mais me entristece, é uma grande parte de nossa torcida, comprar e defender essas idéias. Aos mais novos, basta estudarem o que foi o ano de 1995, o que representou a nível de troca de comando técnico e montagem de um novo elenco entre os ciclos de 93/94 e 96.
R – A torcida compra ideias porque é influenciada por nós, jornalistas, que somos formadores de opinião. Você foi muito feliz ao lembrar 1995, mas o torcedor tem memória curta – muitos já se esqueceram até de que no dois últimos anos o Palmeiras ganhou dois título em nível nacional, algo que não acontecia desde 1973.
Realmente, houve erros em contratações, pois, nossas laterais são muito vulneráveis. Mas, ainda não aceito dizer que Borja foi um erro, Michel Bastos, enfim, esse é o caminho. Garotos como RV e Hyoran são ainda muito novos, estarão prontos, ou não, em mais 01 ou 02 temporadas. Gabriel Jesus está na linhagem de R9, R10, Neymar, Messi, já nasceram craques. Os outros precisam amadurecer, a comparação é injusta.
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E, por fim, temos a Libertadores em que estamos muito vivos, e que pode virar a oportunidade de disputarmos nosso Bi-Mundial. No Brasileiro, mesmo com todas as dificuldades, temos chances de desempenhar uma boa campanha ainda e, se bobearam, chegar no topo! Eu sou mais Palmeiras, pra cima meu Verdão! Abraços!
R – Chances de vencermos a Libertadores é claro que temos. Mas não será fácil: hoje, creio que eliminaremos sem maiores dificuldades o Barcelona genérico, mas daí em diante só serão pedreiras: Santos/SP nas quartas e, nas semifinais, muito possivelmente o Grêmio/RS. E se formos à grande final, teremos pela frente forças como Atlético/MG ou River Plate/ARG ou San Lorenzo/ARG. E detalhe: a partir das semifinais, as chances de o jogo decisivo acontecer fora de casa são imensas.
Outro abraço a você.