Palmeiras goleia Água Santa/SP e fatura 25º título estadual. E teve gente chegou a duvidar…
Meus amigos.
“Só que vou lhe ser sincero, aliás como sempre sou: não acredito que na semana que vem, numa Arena Palestra Itália de novo lotada, o Verdão jogue mais uma vez tão mal quanto jogou hoje. Por isso, se apresentar um futebol apenas um pouco melhor, este já será mais do que suficiente para garantir mais uma festa verde e branca. E digo mais: por este aspecto, foi até melhor termos perdido hoje, pois se tivéssemos empatado talvez assistiríamos na grande decisão ao replay do jogo desta tarde. Não sou a Mãe Dinah, prezado palmeirense, mas tenho certeza: no Domingo de Páscoa a vergonha irá, sim, passar – só que bem longe do Palmeiras”.
Foi com estas palavras que terminei minha crônica pós-jogo na semana passada, logo após a humilhante derrota no primeiro jogo final do Paulistinha deste ano. Como bem frisei, não tive a pretensão de adivinhar o futuro – apenas analisei as circunstâncias que cercaram aquela partida e as que indicavam estar presentes na finalíssima deste domingo. E não deu outra: o Verdão foi avassalador, não deu espaços para o Água Santa/SO sequer respirar e com apenas 25 minutos já havia conseguido o placar que lhe garantiria a taça. Mas, como também já estava previsto, fez ainda mais: chegou à goleada por 4 a 0 (exatamente o mesmo placar da decisão de 2022) e garantiu com todos os méritos mais uma taça – esta, por sinal, especial, pois vem acompanhada da coroa do Rei Pelé.
Não vou, aqui, tomar muito o seu tempo analisando tática e tecnicamente o que vimos em campo, até porque o campeonato em questão é o menor dentre todos os que temos a disputar nesta temporada. Assim, limito-me a dizer que, se a filosofia de trabalho desta comissão técnica e, principalmente, se esta comissão técnica permanecer em nosso clube o mais provável é que festas como esta e como as que temos visto com frequência ultimamente se tornem ainda mais corriqueiras. Afinal, vencer sempre esteve no DNA do Palmeiras, certo?
Parabéns, palmeirense: ninguém mereceu este título mais do que você.
- WEVERTON – DIVINO
NOTA 10
- MARCOS ROCHA - DIVINO
NOTA 10
- GUSTAVO GÓMEZ - DIVINO
NOTA 10
- MURILO - DIVINO
NOTA 10
- PIQUEREZ - DIVINO
NOTA 10
- GABRIEL MENINO - DIVINO
NOTA 10
- ZÉ RAFAEL - DIVINO
NOTA 10
- RAPHAEL VEIGA - DIVINO
NOTA 10
- DUDU - DIVINO
NOTA 10
- ENDRICK - DIVINO
NOTA 10
- RONY - DIVINO
NOTA 10
- ABEL FERREIRA - DIVINO
NOTA 10
- MARCELO LOMBA - DIVINO
NOTA 10
- MAYKE - DIVINO
NOTA 10
- LUAN - DIVINO
NOTA 10
- KUSCEVIC - DIVINO
NOTA 10
- VANDERLAN - DIVINO
NOTA 10
- JAÍLSON - DIVINO
NOTA 10
- ATUESTA - DIVINO
NOTA 10
- BRUNO TABATA - DIVINO
NOTA 10
- RAFAEL NAVARRO - DIVINO
NOTA 10
- LÓPEZ - DIVINO
NOTA 10
- BRENO LOPES - DIVINO
NOTA 10
FABINHO - DIVINO
NOTA 10
JHON JHON - DIVINO
NOTA 10
MERENTIEL - DIVINO
NOTA 10
- GIOVANI - DIVINO
NOTA 10
GARCIA - DIVINO
NOTA 10
NAVES - DIVINO
NOTA 10
VINÍCIUS – DIVINO
NOTA 10
ANDREY “CEBOLA” LOPES – DIVINO
NOTA 10
JOÃO MARTINS – DIVINO
NOTA 10
VÍTOR CASTANHEIRA – DIVINO
NOTA 10
CRÉDITO FOTOS: CESAR GRECO/AG. PALMEIRAS
11/04/2023 at 14:03
Não fiz nenhum levantamento ou estudo pra saber se faz algum sentido, ou se é uma regra. Acho que não! Mas sempre que o Palmeiras vai a uma decisão e joga mal o primeiro jogo, perdendo inclusive, passamos a semana seguinte ouvindo os Chico Lang da vida, ESPN, Neto, e “especialistas” do futebol tirando onda do Palmeiras. É sempre assim! Daí, no segundo jogo, o time entra mordido, faz uma histórica partida, vence, e é campeão! Essa semana que passou anterior ao segundo jogo minha preocupação com o jogo decisivo foi ZERO. E mesmo que fosse um adversário tradicional – Corinthians, ou São Paulo, ou Santos – minha preocupação também teria sido ZERO. O Palmeiras dá o gostinho da vitória ao adversário no primeiro jogo, e no jogo seguinte, somos campeões! É sempre – ou quase sempre – assim!
12/04/2023 at 19:42
Olá, Cassiano.
Na verdade, é quase sempre assim – mas não sempre assim.
Por exemplo: em 1978, perdemos os dois jogos para o Guarani/SP na final do Brasileirão. E em 1986 empatamos o primeiro e perdemos o segundo para a Inter de Limeira, ambos válidos pelo Paulistinha e – detalhe – disputados no Morumbi.
Quanto aos comentários de jornalistas e pseudojornalistas, deixo uma dica: não lhes dê atenção.
Escreva sempre, ok?
Abs.
10/04/2023 at 22:52
gostei das notas de todos, eu não faria diferente, mas .. tem o Cebola (?) e não tem O ABEL? kkk
11/04/2023 at 9:46
Olá, Gilberto.
Muito obrigado pelo post e pelo elogio que me fez.
Sempre que o Palmeiras é campeão as notas e as avaliações são, sempre, “10″ e “Divino”, respectivamente.
Em relação ao Abel, ele aparece, sim – logo após o Rony.
Aproveito para lhe dar as boas-vindas a esta seção. Escreva sempre, ok?
Abs.
10/04/2023 at 14:52
Feliz pelo titulo e também pelas matérias que hoje mencionam que o Palmeiras é a 3ª maior torcida do Brasil, só perdendo pros famigerados times da FAMIGERADA rede de televisão que tanto mal faz ao Pais, ou seja, o time dos mulambos do Rio de Janeiro, e pro time da Av Marginal sem n°.
Abçs.
11/04/2023 at 9:48
Olá, Jair.
Talvez esta informação se deva à presença da torcida nos estádios. Neste caso, creio que estamos, sim, à frente dos Trikas, pois temos disputado quase todos os títulos e isso faz com que a presença do público aumente.
Mas as mais recentes pesquisas de preferência clubística ainda nos colocam em 4º lugar.
Abs.
10/04/2023 at 14:17
Boa tarde caro Trevisan, mais um Título para a rica História do Palmeiras bem narrada nesse conceituado site.
Parabéns Palmeiras , Abel Ferreira e a toda Torcida presente na Final, foi muito lindo.
Valeu, abraço.
11/04/2023 at 9:49
Olá, Alfano.
Agradeço o elogio.
Como sempre digo, ninguém merece mais este título do que o torcedor palmeirense.
Abs.
10/04/2023 at 12:21
Boa tarde, Márcio.
Bela vitória e, cá entre nós, qualquer outra coisa seria muito ruim. Digo seguramente que, se tivéssemos perdido esse título depois do que a comissão técnica optou para o primeiro jogo da Libertadores, já estaríamos com os muros pichados e imersos numa crise do tamanho da arena Palestra Itália.
Gostaria de discutir um ponto importante de sua crônica:
“Assim, limito-me a dizer que, se a filosofia de trabalho desta comissão técnica e, principalmente, se esta comissão técnica permanecer em nosso clube…”
Você não acha que a comissão técnica pode entender que já atingiu o ápice do trabalho em uma equipe sul-americana e começar a pensar no retorno para o Velho Continente?
Tenho receio que o Abel e a comissão técnica acreditem que o trabalho perdeu a graça e que está na hora de pensar em coisas maiores e, principalmente, mais lucrativas. Na entrevista coletiva após a partida de ontem, senti que o Abel já começou a ponderar esta possibilidade.
Um abraço.
Valter
11/04/2023 at 9:52
Valter, salve!
Depende. A que tipo de “Velho Continente” você se refere?
Se surgir uma proposta de um grande time europeu, que dispute uma liga importante e também uma Champions, por exemplo, creio que Abel e sua turma pegarão o boné.
Mas se o interesse for de times médios e que estão num patamar inferior em termos de competições, aí acredito que ele fique até o fim do ano que vem, quando terminará seu contrato (a menos, claro, que comece a perder jogos e classificações e leve o pé na bunda o qual todos já estamos acostumados a ver).
Abs.
10/04/2023 at 5:06
É bom demais ser campeão. Poderei dizer no futuro que vi daqui da Itália o meu amado time de raízes italianas ser campeão. Grande coisa né? Hehehe. Mas foi legal. Dessa vez dei sorte hem meu caro tutor ?! E diga-se de passagem passagem, nosso guru e tutor Trevisan matou a pau, e tinha razão quando previu que seríamos campeão. Parabéns Verdão, parabéns Sangue VERDE.
11/04/2023 at 9:54
Olá, Tadeu.
Tá certo que a previsão que fiz era meio óbvia, mas de qualquer forma já abri consultas com tarô, búzios e baralho cigano.
Sabe como é: a crise tá brava.
Abs.