Confira as análises tática e técnica dos profissionais do Palmeiras que, nesta noite, teve em seu paraguaio (porém legítimo) centroavante o supersticioso atacante que garantiu uma histórica goleada.
EM SÍNTESE - Nem o mais otimista dentre todos os palmeirenses poderia imaginar que, ao final do segundo tempo da partida desta quarta-feira, no Maracanã, o placar apontasse uma goleada alviverde. Não que o nosso adversário, o Fluminense/RJ, seja lá grande coisa – longe disso, aliás. Mas é que jogamos tão mal, mas tão mal nos primeiros 45 minutos, que o mais provável seria uma derrota, não uma vitória e muito menos por 4 a 1. E por que isso aconteceu? Porque, amigo internauta, o futebol é o esporte do imponderável, como dizia Nélson Rodrigues. A inspiradíssima noite de Lucas Barrios, aliada à desastrosa atuação dos tricolores nos garantiu esta façanha – que, por ora, pode até não significar muita coisa em termos de classificação, mas que poderá – por que não? – nos dar força para continuar lutando pelo que ainda podemos lutar: uma vaga na próxima Copa Libertadores da América.
FERNANDO PRASS – 5,5
SATISFATÓRIO
Só teve trabalho, mesmo, nos primeiros minutos do jogo, quando praticou duas importantíssimas defesas que impediram que saíssemos perdendo logo de cara. Depois, foi um mero espectador do jogo, inclusive no lance que o horrível Jackson deu, de presente, o gol para Jaen. Vale lembrar, também, que se Fred tivesse cobrado o pênalti em direção ao gol, ele o defenderia, já que até recolheu os braços para evitar que a bola fosse para escanteio. Em minha opinião, cometeu o pênalti em Cícero.
LUCAS – 5
REGULAR
Começou mal demais, aliás como quase todo o time. Errou passes curtos, fez lançamentos ridículos e cruzamentos ainda piores. Melhorou, mas só um pouco, na etapa final, quando marcou mais de perto os avanços de Léo.
VICTOR RAMOS – 5
REGULAR
Como jogou na sobra, não teve tanto quanto Jackson e, desta forma, também menos chances de errar. Mesmo assim, vacilou ao lado de seu companheiro de zaga no início da jogada que culminou no pênalti de Fernando Prass em Cícero.
JACKSON – 4
MUITO RUIM
Conseguiu perder quase todas as disputas para Fred, um centroavante que hoje joga mais com o nome do que com os pés. Para piorar, foi o protagonista do gol do Fluminense/RJ, rebatendo uma bola de um jeito que nem nos nos piores times de várzea se rebate. Não contente, ainda bateu cabeça com Vítor Ramos no início da jogada que culminou no penal para a equipe carioca. Só não leva nota e avaliação ainda piores porque também evitou, quando vencíamos por 2 a 1, o gol de empate ao dividir a bola no exato instante da conclusão de Fred.
EGÍDIO – 4,5
RUIM
Até reconheço que se esforça muito, que tenta acertar, mas infelizmente voltou à péssima fase que teve no primeiro semestre (até a goleada sobre o São Paulo/SP, no primeiro turno do Brasileirão). Hoje, não conseguiu acertar um único cruzamento, e tentou várias vezes. Foi correta e merecedamente substituído, mais uma vez (aliás, a 6ª em 25 jogos pelo Palmeiras).
THIAGO SANTOS – 6
BOM
O problema deste rapaz é que, como não tem técnica alguma, acaba abusando das faltas para poder cumprir sua função. Mas isso não o impede de fazer o que tem de ser feito, e hoje mais uma vez isso aconteceu – ou alguém ouviu falar em Cícero com exceção do lance em que ele foi derrubado por Prass em nossa área?
AROUCA – 6
BOM
Sua atuação vinha sendo importante porque não só ajudava Thiago Santos a marcar Cícero mas também ficava de olho em Gérson até que o bom meia-atacante carioca se machucou e cedeu o lugar a Osvaldo (aliás, péssimo Osvaldo, diga-se de passagem). A partir do momento da saída da jovem promessa tricolor, jogou mais solto, mais na intermediária ofensiva do Palmeiras, e por lá ficou até sofrer o corte no rosto que motivou sua substituição.
ROBINHO – 6,5
MUITO BOM
O amigo aí de cima poderia receber palavras bem mais elogiosas se, quando vencíamos apenas por 2 a 1, não tivesse perdido uma bola fácil para Fred, que só não empatou porque Jackson não permitiu. No mais, foi de novo muito importante ao time, seja em assistências perfeitas – como a do gol -, seja na recomposição do meio-campo. Após a saída de Arouca e a entrada de Allione, tornou-se o segundo volante da equipe.
ZÉ ROBERTO – 6
BOM
Mais um que começou mal – e estranhamente aberto pela esquerda, como se fosse um ponta. Rapidamente, percebeu que por ali nada iria fazer de útil, e passou a jogar pelo meio-campo. Mas só melhorou, mesmo, na etapa final, quando voltou para a lateral esquerda e, lá, não só marcou como também apoiou.
GABRIEL JESUS – 7
ÓTIMO
Mais um que começou jogando onde nunca jogou – pela ponta direita – e, assim, mais um que começou jogando muito mal. Ainda no meio da etapa inicial voltou à sua posição, aberto pela esquerda, e só então jogou alguma coisa – pouca coisa, porém. No segundo tempo, foi esperto demais ao insistir e roubar a bola de Marcos Júnior no lance do gol da virada e ainda deu de presente o terceiro gol de Lucas Barrios.
ALECSANDRO – 5
REGULAR
Sei que a maioria de vocês não gosta deste cara, e têm razão: afinal, é um centroavante que concluiu pouco ou quase nada a gol. Mas há dois fatores que devem ser levados em consideração: o primeiro é que a bola não lhe chega com muita frequência, principalmente quando Dudu não está em campo, e o segundo é que, justamente por isso, ele sai muito da área para buscar o jogo. Hoje, mais uma vez isso aconteceu, mas como perdíamos o jogo nosso técnico precisou tentar uma outra opção – ótimo para o time, e péssimo para o amigo aí de cima, que provavelmente será reserva a partir deste sábado.
MARCELO OLIVEIRA – 6,5
MUITO BOM
Às vezes, confesso que tenho a impressão de que, quanto mais o tempo passa, menos entendo a cabeça de treinadores de futebol. Vejamos o exemplo desta noite: ao ver a escalação inicial, imaginei o óbvio: o Palmeiras jogaria no 4-4-2, tendo no meio-campo um cabeça-de-área (Thiago Santos), um volante (Arouca) e dois meias (Robinho, pela direita, e Zé Roberto, pela esquerda). Mas, não: nosso time iniciou a partida com um centralizado esquema que muito lembrou o antigo 4-3-3, pois Gabriel Jesus estava aberto pela direita (???!!!), Zé Roberto pelo lado canhoto e Alecsandro centralizado. Desta forma, Arouca deixava de ser apenas um volante e fazia, ao lado de Robinho, também a função de armador. Tal ideia do nosso técnico, por sinal absurda, não deu certo, e pouco menos de 20 minutos após o apito inicial de Ânderson Daronco já havia caído por terra – não se sabe se por decisão de Marcelo Oliveira ou dos próprios jogadores, sobretudo do mais velho deles, o fato é que rapidinho o 4-4-2 voltou à tona e, melhor, Gabriel Jesus passou a atuar onde mais gosta – pela esquerda. Mas o técnico palmeirense só começou a resolver o problema da equipe no intervalo, quando acertou em cheio ao sacar Egídio e colocar Rafael Marques (aí, sim, o Verdão passou a atuar no 4-3-3 atual, com o grandalhão fazendo, às vezes, a função de ponta, e em outras fechando pelo meio). Tal estratégia, aliada aos grotescos erros cometidos pelo Fluminense/RS (pênalti perdido por Fred, que nos deixaria em desvantagem de dois gols, vacilo de Marcos Júnior no gol de Gabriel Jesus e falha medonha de Antônio Carlos no lance do terceiro que marcamos), garantiram o passeio palmeirense no Maracanã. Vale ressaltar, também, a acertada escolha de Allione para o lugar de Arouca, já que quando isso aconteceu ainda perdíamos por 1 a 0.
RAFAEL MARQUES – 6,5
MUITO BOM
Ele entrou e mudou o jogo a nosso favor – com a função tática que passou a cumprir (ora aberto pela ponta, ora fechando para recompor o meio-campo), com os passes e que fez e até com os retornos para ajudar Lucas na marcação. A diretoria deveria fazer um esforço para tentar sua contratação em definitivo pois, mesmo sem ser craque, e um jogador importante tanto tático quanto tecnicamente.
ALLIONE – 5,5
SATISFATÓRIO
Não reeditou nesta noite o bom futebol das partidas anteriores, mas cumpriu o importante pepel de prender a bola no meio-campo e, após termos virado o jogo, iniciar as jogadas de contra-ataque.
LUCAS BARRIOS – 10
PERFEITO
Ele saiu do banco e, em 38 minutos, marcou três gols, mostrando em um deles oportunismo e nos outros dois muita técnica. Se a defesa do Flu deu mole ou não, se tal atuação foi fruto da mudança no número da camisa ou não, não importa: o que vale, como dizia o antigo locutor esportivo, é bola na rede – e isso hoje nosso centroavante fez melhor do que ninguém.
FOTOS DA CAPA: CÉSAR GRECCO (AG. PALMEIRAS)
18/09/2015 at 19:51
Embora nessas últimas décadas tenha sido de penúrias, ainda assim, amar e torcer pelo Palmeiras é um grande barato. Se o futebol é imprevisível, quanto mais nosso clube em campo.
18/09/2015 at 20:01
Osni: fui adolescente nos anos 80, uma década terrível para o Verdão.
E em meus tempos de TUP, lembro-me bem de um coro que cantávamos ao final dos jogos que o Palmeiras perdia (aliás, quase todos). Ele dizia assim:
“E perde uma, e perde mil. Sou palmeirense até na ….”.
O resto tenho certeza de que você já sabe.
Abração.
17/09/2015 at 21:55
E não foi penalty
17/09/2015 at 21:54
Quem vê o resultado pensa que foi um show de bola. Futebol horrível, minha nossa como jogam mal fora de casa. De ótimo somente a atuação do Lucas Barrios e do menino Gabriel que vai ganhando personalidade. E que falta estão fazendo os pontos contra o Goias. Até a Ponte ganhou deles. Estaríamos na briga do título. Abçs.
17/09/2015 at 18:09
Estou feliz pela vitória, mas…prefiro esperar um pouco, vai que desanda de novo!abraços.
17/09/2015 at 18:51
Vc tem razão, Maciel.
E por um motivo simples: esta não foi uma vitória conquistada, mas sim uma vitória obtida.
Abs.
17/09/2015 at 14:14
Tinhamos tudo para perder e vencemos! De fato o imponderável acontece, sobretudo com o Palmeiras. Mas de novo nao convecemos. Nosso futebol oscila tanto que até o florminense poderia ter nos vencido ontém. Faço votos de que o AlecGordo saia do Palmeiras urgentemente e votos de que a para 2016 contratemos um bom zagueiro, outro volante e um bom meia. Espero que manteremos o Rafael Marques e o Kelvim.
Marcio – seria o Nathan tão ruim, mas tao ruim, mas tao ruim assim?
Abraços alviverdes e viva o Palmeiras!
17/09/2015 at 17:50
Ricardo não é de hoje que o Nathan está merecendo uma chance de Zagueiro pois o ano passado naquele time horrível comeu o pão que o diabo amassou venho pedindo isso faz tempo e nada do Marcelo atender a torcida.
17/09/2015 at 18:51
Oi, Ricardo.
Não, não é. E creio que Natan, se treinado, pode até ser o companheiro de Vítor Hugo.
Abs.
17/09/2015 at 12:14
É realmente lamentável ,insistir em erros, treinadores quando ficam famosos fazem isto, temos inúmeros exemplos assim no futebol…, MArcelo Oliviera insistindo como se tivesse uma pacto com o Egidio e Leandro Almeida ,como se saca-los do time seria condena-los ao fracasso , ora…., isto é inaceitável, poderíamos ter perdido ontem ,muito facilmente devido a esta teimosia , todos estamos vendo que o Egidio está pessimo, apenas rifa a bola e quando nao rifa para frente recua para os zagueiros
17/09/2015 at 18:50
Pois é, Marcos, mas o problema é que ZR11 não tem mai condições físicas para jogar todas as partidas como lateral-esquerdo. E nem vou falar sobre João Paulo, ok?
Então, às vezes temos de aguentar o Egídio.
Abs.
17/09/2015 at 9:55
Marcio,
Já que os números não mentem (temos o melhor ataque), está na cara que nosso problema é a defesa.
Victor Ramos e Jackson me dão medo. Ainda mais juntos. E sem Gabriel para proteger.
Porém, parece-me que o maior problema é psicológico/emocional. Sem confiança nada dá certo. Egídio é o símbolo disso. Um cara que sabe jogar, tem técnica, mas oscila muito emocionalmente.
E de modo geral ontem ficou muito claro isso. Como o time pode oscilar tanto dentro da mesma partida, toda rodada?
O MO precisa fazer um bom trabalho psicológico com a rapazeada.
Abraço, Hudson
17/09/2015 at 18:33
Hudson: é por isso que acho que a presença de um psicólogo na CT é fundamental.
Abs.
17/09/2015 at 9:53
Valeu Palmeiras , agora ele Barrios demonstrou como deve ser um centroavante, é só deixar ele jogar como quer, ainda bem que trocou a camisa pela 8.
Temos chance de brigar por uma vaga na Libertadores, só depende de nós, vamos conseguir.
Abraço.
17/09/2015 at 18:32
Alfano: em breve farei uma matéria sobre a briga pela vaga na Libertadores.
Aguarde.
Abs.
17/09/2015 at 9:29
Márcio,
bom dia.
Saiu o 10!! Que possa sair mais.
Abs
17/09/2015 at 18:32
Deus o ouça, Edson.
Obrigado e abraços.
17/09/2015 at 9:23
Peço desculpa por comentar tema totalmente fora do post que foi a ótima vitória do Palmeiras.
E não é que o REI DO CHINELINHO, estreou no deserto de areia das arabias, no 1º jogo foi substituído, fez gesto obsceno, e … tomou 2 jogos de GANCHO!
Seria cômico se não fosse trágico !
17/09/2015 at 10:12
Jair, não mudou nada do que era aqui. 01 jogo, 02 a 10 fora!!
O que mudou é que lá ganha mais do que aqui!!!
Abs
17/09/2015 at 14:10
Jair, o Valdivia que nos deu alegria ontém foi o genérico (ou o seria o oringial)?
Abs, Ricardo
17/09/2015 at 18:31
Jair: o Valdivia não toma jeito.
Abs.
17/09/2015 at 9:01
Os 3 melhores jogadores do Palmeiras:-
Fred – Perdeu um gol inacreditável no inicio do jogo, chutou penalti pra fora, pesadão, lento, centroavante totalmente fora do contexto moderno.
Gabriel Jesus – Participou diretamente de 3 gols, 1º, 2º e 4ª.
Lucas Barrios – Saiu do sono profundo onde estava meditando nas catacumbas. Será que agora vai?
Marcio você que tem informações precisas dos bastidores do Palmeiras, será que é verdade que o Palmeiras fará tudo pra contratar o Dede do Cruzeiro.
Mesmo que esteja se recuperando de contusão, mesmo contundido e com as 2 pernas amarradas é 1.000 vezes melhor, por exemplo, que o TENEBROSO Leandro Almeida.
17/09/2015 at 18:31
Jair: o que sei é que até mesmo uma proposta já foi feita, e que esta proposta poderá conter a cessão de jogadores (aos nomes ainda não tive acesso).
Tudo ficará mais fácil se conseguirmos uma vaga na próxima Libertadores, pois isso chama a atenção de qualquer jogador.
E concordo contigo: Dedé e Vítor Hugo seriam uma dupla sensacional.
Abs.
17/09/2015 at 9:01
Márcio, tudo bom?
Não consegui me lembrar quando tivemos o último 10 nas avaliações…
Você tem o histórico? Abraço!
17/09/2015 at 18:29
Olá, Rafael.
Foi quando ganhamos a Copa do Brasil, em 2012. Naquele jogos, todos os atletas e também o treinador receberam nota 10.
Ótimo ver você por aqui. Agora que estreou, apareça sempre.
Abs.
24/09/2015 at 14:00
Márcio, estou aqui em todos os pós jogos. Só foi a primeira manifestação.
Um abraço.
Rafael
17/09/2015 at 8:58
Ontem, no pênalti do Fred, tive a certeza que o parmera ia ressuscitar outro defunto….. graças à Deus, estava errado…
17/09/2015 at 18:28
Olá, Fiori.
Já eu senti que o Fred poderia perder, pois está em má fase.
Obrigado pelo seu post e seja bem-vindo a esta seção.
Abs.
17/09/2015 at 8:12
Marcio, bom dia.
Será que o Barrios entrará naquela “fase boa” de centroavante? Espero que sim, pois um centroavante iluminado faz toda diferença num time.
Apesar de possuir menos recurso que o Gabriel (que saudade) o Thiago Santos é uma opção mil vezes melhor que o Amaral, e na minha opinião, vem acertando a pegada em nosso meio de campo.
Abs
17/09/2015 at 8:15
Em tempo, o MO está muito parecido com o “profexo” parece querer sempre mostrar um time ruim na etapa inicial para corrigir no intervalo e ficar com as glorias, podem conferir, isto vem acontecendo nos ultimos jogos. Gosto dele, mas na minha opinião, está querendo aparecer um pouco.
17/09/2015 at 18:28
Rodrigo: não vejo desta forma.
Mas gostaria que ele tivesse a coragem de mexer no time já durante o primeiro tempo, se isso for necessário, e não apenas no intervalo.
Abs.
17/09/2015 at 18:27
Olá, Rodrigo.
Três gols em um mesmo jogo sempre dão moral a qualquer centroavante, e acredito que isso possa fazer o nosso argentino/paraguaio ter melhores atuações ainda neste ano (mas ele melhorará, mesmo, a partir de 2016, pode apostar).
Quanto ao Thiago Santos, ele precisa apenas diminuir a quantidade de faltas que comete.
Abs.
17/09/2015 at 6:47
Ola Marcio.
Ufa!! De inicio ja estava batendoaquela sensaçao de mais um tropeço. Ainda mais vendo Alecsandro em campo, lento e errando como sempre. MO pra mim errou feio na escalação inicial. Espero que tenha se ligado agora e mude de idéia para os próximos jogos…abs.
17/09/2015 at 7:28
Concordo Carlos, o maior causador do nosso sofrimento inicial foi o Marcelo Oliveira que escala mal em quase todos os jogos.
17/09/2015 at 18:25
Olá, Carlos.
Não tenho nada contra o Alecsandro, pois reconheço sua vontade de acertar – mas não está dando certo, infelizmente.
Mas acredito que Lucas Barrios já seja o titular a partir da próxima partida. Não tem como ser diferente.
Abs.