JOGADORES PODEM ATÉ DISFARÇAR, MAS SABEM QUE ESCAPARAM DE MAIS UM HISTÓRICO VEXAME NESTA QUINTA.
Daqui a 50, 20, 10, 5 ou mesmo apenas um ano, muito provavelmente nenhum palmeirense se lembrará de nada além do que a vitória do Palmeiras sobe o Paulista/SP por 2 a 1, numa noite de chuva fraca e de público ainda mais fraco no Pacaembu. E sabem por quê? Porque o futebol ultimamente caiu tanto em qualidade que o que realmente importa são os três pontos que advieram.
Mas quem tem a obrigação de analisar a bola de uma maneira mais profissional e menos passional, caso específico deste amigo de vocês, não se esquecerá facilmente de que a vitória somente voltou a nos sorrir depois de três partidas graças à sorte. Sim, meus amigos, porque se desperdiçamos chances foi porque não tivemos competência para concluí-las; se o goleiro adversário se recuperou do erro no primeiro gol e fez boas defesas no restante do jogo, ele está lá para isso.
Porém, quando duas bolas batem em nossas traves ou quando nosso zagueiro salva, em cima da linha, um gol certo do Paulista/SP, aí não é mérito – é sorte. E, graças à ela, neste momento não nos tornamos, mais uma vez, algo que temos sido constantemente nos últimos tempos: a piada da Nação. Ou alguém acha que seríamos perdoados pela mídia e pelos adversários se não ganhássemos de um time pequeno, em casa e com dois jogadores a mais em campo desde os 17 minutos da etapa final? Não seríamos, amigo alviverde, e nem mereceríamos ser.
A verdade, por fim, é límpida, e só não a enxerga quem prefere usar as entes do fanatismo em vez dos olhos da razão: o Palmeiras é um time de jogadores esforçados, com um ou outro pouco acima da média – Prass, Henrique, Valdivia,… – e que neste ano terá como consolo apenas e tão somente retornar à elite do futebol brasileiro em 2014.
Qualquer coisa além disso terá sido mera coincidência.
15/03/2013 at 16:11
Márcio, boa tarde
Me parece que no jogos em que o verdão tem jogadores a mais em campo o time fica desnorteado, lembrei dos jogos em que o adversário fica em desvantegem numerica e parece que é o Verdão que fica medroso, atortoado, fica acefálo. Não consigop entender.
Mas vamos e convenhamos, com o CONE Kleber em campo, o Palmeiras não fa´ra um gol seguer, e olha que já é criticado até pela midia que é exclusivamente antipalmeirense.
19/03/2013 at 15:55
Verdão: vc tem razão.
Aliás, nem gosto quando o adversário tem um jogador expulso, pois a partir desse momento o Palmeiras sempre joga pior.
Abs.
15/03/2013 at 12:44
O Palmeiras virou um time pequeno, essa é a verdade. É uma Portuguesa com grife.
15/03/2013 at 15:48
Ed, boa tarde.
Prefiro “Guarani da Capital”… pelo menos tem título Brasileiro… rs!
Falando sério, é triste, mas, você tem razão. Mesmo durando há um bom tempo, tomara que esta seja apenas uma fase.
Abraço e bom final de semana.
15/03/2013 at 19:28
Guarani, não. Eles estão quase fechando.
15/03/2013 at 12:32
Pra mim a teimosia do Kleina em escalar Mauricio Ramos, Marcio Araujo,|Vinicius e o Lombriga de centroavante tem um motivo.
Ele quer ser demitido, receber a multa contratual e mais um que vai entrar na fila pra DILAPIDAR o patrimonio do Palmeiras.
15/03/2013 at 9:00
EU CONSIDERO UM VEXAME MESMO COM A VITÓRIA. É INACEITÁVEL O FUTEBOL APRESENTADO. DA VERGONHA DE SER PALMEIRENSE.
15/03/2013 at 9:09
W Junior..
Realmente, jogar contra um Paulista, com 9 jogadores, em “casa” (se bem que pra mim, aquele campo, que é da Prefeitura, é contaminado pelos gambás)… e com 3 atacantes, e não conseguir marcar 1 gol????
É RIDÍCULO!!!! UM VEXAME!!!
15/03/2013 at 14:19
Olá, Walter.
Analisando por este ângulo, é bem por aí.
Mas, sejamos sinceros: se “eles” tivessem obtido o mesmo resultado e nas mesmas condições, a busca pelos gols seria muito mais valorizada pela mídia do que o fato de não os ter obtido.
Esta é a verdade.
Abs.
15/03/2013 at 8:45
Bom dia Márcio e amigos palmeirenses.
Ontem, assistindo ao jogo, assim que ficamos com 2 homens a mais em campo, e dado o futebol apresentado, comentei por aqui “o Palmeiras vai fazer de tudo pra empatar esse jogo, e ser mais um vexame histórico!”
Graças ao Senhor nosso Deus, eles não conseguiram a proeza!
Caros, no momento, só o que tenho a dizer do time é o que todos já sabem… é ridículo; horrível; duro de assistir. Quem não, a cada dominada de bola do M. Ramos, M. Araújo, Juninho, Vinícus, Kléber… torce os dedos do pé para que os dito cujos acertem um passe, ou pelo menos não percam a bola?
Classificação na Libertadores: só por milagre.
No Paulistão: não vai ser fácil…
Começo a me preocupar até com a Série B.
Abs.
15/03/2013 at 14:17
Oi, Rodrigo.
Com a Série B vc não precisa se preocupar, e por três motivos:
1 – A estrutura do Palmeiras é imensamente maior e melhor do que a de todos os demais clubes, e isso – asseguro, porque vi de perto – faz uma enorme diferença em um campeonato longo.
2 – Os 19 adversários que enfrentaremos são, sem exceção, menores do que o Palmeiras em todos os aspectos.
3 – Quatro serão as equipes que ascenderão à elite em 2014.
Abs.
15/03/2013 at 8:03
Bom dia Márcio!
“Qualquer coisa além disso terá sido mera coincidência.” Ou, conforme palavra por você muito citada, excesso de sorte!
É, e a mesma sorte que deram em “achar/descobrir” o Barcos, não aconteceu com este Kléber. Sei lá, insistiria com o Caio ou outro menino da base. Se não for igual, pior não pode ser.
Posso te confidenciar uma coisa: não sei se porque passamos 2,5 anos vendo o time jogar como pequeno, só retranca, ou, se eu já me contento com pouco, mas, mesmo perdendo, jogadores realizando lances bizarros, estou gostando do trabalho do Kleina. Pelo menos tenta fazer o time jogar com a grandeza que o Clube tem, sempre avante e em busca do gol. Pelo menos pra mim, o último que agiu assim foi o Luxa.
Agora, se os gols não saem e, consequentemente, as vitórias não acontecem, é bem pelo que você vem escrevendo em suas crônicas: faltam jogadores para decidir.
Grande abraço e bom final de semana a todos!
15/03/2013 at 14:14
Olá, Colletti.
Kleina, mesmo com um ou outro defeito, em meu modo de ver tem acertado mais do que errado. E é bem por aí: mesmo quando somos inferiores aos adversários (ou seja: quase todo jogo), ele nunca deixa de tentar a vitória.
Mas o último técnico que ditigiu o Palmeiras desta forma não foi Luxemburgo, e sim Jorginho.
Abs.
15/03/2013 at 15:42
Pãtz, tem razão, esqueci do Jorginho. Tá vendo, já estou acostumando com isso… Porca mandioca!
Obrigado pela correção.
Abraço.