CONFIRA AS ANÁLISES TÉCNICA E TÁTICA DE CADA UM DOS PROFISSIONAIS DO VERDÃO QUE PARTICIPOU DA PARTIDA DE HOJE.

FERNANDO PRASS – 5
REGULAR

Muito pouco acionado, foi mais um torcedor privilegiado em campo. Hesitou em duas saídas de gol, mas também se mostrou seguro em dois chutes de fora da área.  

AYRTON – 5,5
REGULAR

Nesta partida, devido ao esquema tático adotado por Kleina, não pôde apoiar como gosta, e isso fez com que seu futebol não fosse tão eficaz quanto poderia. Mesmo assim, foi em seus pés que começou a jogada de um dos gols.  

MAURÍCIO RAMOS – 6,5
MUITO BOM

Ainda que tenha tido trabalho demais com o veterano Fernando Baiano, sobretudo no primeiro tempo, esteve atento à marcação e à antecipação, na qual se destacou mais.          

HENRIQUE – 7
ÓTIMO

Parece que, enfim, estreou em 2013. Hoje, sim, mostrou o futebol que todos conhecem e que já o levou algumas vezes à Seleção Brasileira. Foi perfeito no jogo aéreo, saiu com a bola dominada quando foi possível e não teve vergonha de dar bicão quando se fez necessário.           

 

JUNINHO – 4,5
RUIM

Exatamente como Ayrton, não teve como atacar nesta noite pois o time já jogava com dois pontas abertos. Porém, nas poucas vezes em que deu as caras no campo de ataque, não construiu nada de útil. Além disso, defensivamente também não foi lá grande coisa. Não é jogador para ser titular do Palmeiras.   

MÁRCIO ARAÚJO – 5
REGULAR

Foi, da fato, nosso único marcador nesta partida, e neste quesito cumpriu bem o seu papel, impedindo que Luciano Mandi e Kléber criassem algo de mais perigoso para o nosso lado. Mas na hora de passar a bola, Jesus! Como é ruim esse cara!    

WESLEY – 5,5
REGULAR

Jogou um pouco mais preso, sem poder criar jogadas ofensivas e nem se aventurar no ataque como gostaria, já que o Palmeiras jogava com apenas Araújo na marcação e, claro, o primeiro obrigado a dar uma força ao volante era justamente ele. Daí ter subido bastante de produção e quase ter feito um gol quando a equipe já vencia com tranquilidade. 

 VALDIVIA – 8
ÓTIMO

Apresentou diante do São Bernardo/SP um futebol bem mais próximo daquele que o transformou em ídolo de todos os palmeirenses em sua primeira passagem pelo clube. Deu passes precisos, fez lançamentos certeiros, ajudou na marcação no meio-campo e acabou premiado com um gol. Deus queira continue demonstrando esta vontade e este comprometimento.   

MAIKON LEITE – 7
ÓTIMO

Talvez nem fosse preciso lembrar, mas mesmo assim irei lembrar: perdeu dois gols feitos, prova cabal de que não sabe, de jeito nenhum finalizar. Contudo, pelo menos desta vez foi muito participativo – até na marcação ajudou! – e um dos protagonistas nas jogadas dos três gols.   

BARCOS – 8,5
ÓTIMO

Raro exemplo de jogador artilheiro que, ao mesmo tempo, também é muito inteligente. Sabe buscar jogo fora da área, puxa a marcação para que o companheiro fique mais livre (como no gol de Valdivia, por exemplo) e quase sempre está no lugar certo na hora certa para empurrar a bola para o fundo das redes.        

VINÍCIUS – 7
ÓTIMO 

Sem dúvida alguma, a melhor partida que já fez pelo time principal do Palmeiras. Aberto, como se um ponta-esquerda fosse, criou várias jogadas de perigo, concluiu a gol e infernizou o lado direito da defesa adversária. Só foi substituído porque se cansou.  

 GÍLSON KLEINA – 6,5
MUITO BOM

Pode-se acusar nosso treinador de várias coisas, como por exemplo de não ser experiente o suficiente para comandar uma equipe do tamanho da nossa. Mas, ao contrário de certos técnicos considerados “top’s”, pelo menos não tem medo de ousar, de escalar o Palmeiras ofensivamente, de buscar sempre a vitória. Seu antecessor, por exemplo, borrava-se de medo toda vez que o time abria dois gols de vantagem. Mas voltemos à partida desta noite, na qual ele merece méritos por perceber a necessidade urgente da vitória e por isso não só ter escalado, mas mantido a equipe no 4-3-3 até o fim. Também não se acovarda na hora de lançar alguns jogadores da base, a mesma que seu antecessor disse não ter ninguém de qualidade (lembram-se?). Só não leva uma nota maior porque demorou em perceber a irritação de Valdivia, retardando desta forma sua substituição. 

PATRICK VIEIRA – 5
REGULAR

Entrou no lugar de Vinícius para jogar na mesma posição e realizar a mesma função. Cumpriu a primeira determinação, fixando-se na ponta esquerda, mas não a segunda, já que não conseguiu render o mesmo futebol de quem substituiu.     

EDÍLSON – 5,5
REGULAR

Após se destacar na equipe de Juniores na Copa São Paulo, estreou com personalidade na equipe principal. Sua principal qualidade foi ter jogado de cabeça erguida, buscando armar as jogadas e sempre se aproximando do gol. Obviamente, porém, sentiu o peso da responsabilidade, mas poderá ser mais um a compor o elenco.

WENDEL
SEM NOTA

Jogou apenas 9 minutos, sem tempo para ser analisado.